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[Melhores do ano 2020] Categoria: Symphonic/Gothic Metal

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Antes de apresentar nossa lista de Symphonic/Gothic Metal, gostaríamos de convidá-lo a conhecer nosso site. Todos os dias ele é alimentado com notícias, matérias especiais, resenhas, quadros e demais conteúdos relacionados ao Metal e suas vertentes. Aqui no Mundo Metal você não vai ver artigos inúteis com fofocas ou declarações aleatórias de músicos sobre assuntos extra-música. Neste site, prezamos por matérias que respeitam o fã de Rock e Heavy Metal e não tentam ganhar visualizações a todo custo com títulos repletos de clickbaits fajutos.

O Mundo Metal nasceu em 2013 como uma comunidade do Facebook e, durante seus 7 anos de existência, procuramos fugir do estereótipo seguido por diversas mídias convencionais lacradoras, tendenciosas, militantes e, consequentemente, desinteressantes. Aqui o papo é e sempre foi sobre Heavy Metal. Se você ama o gênero em todas as suas vertentes e quer conhecer novas bandas, novos álbuns e ficar por dentro de tudo o que acontece neste fabuloso universo, este é o seu espaço. Depois de conferir a lista, navegue em nosso site e conheça nosso conteúdo, ele é 100% independente e feito com muita paixão, de fã para fã. Seja muito bem vindo!

Seguindo com a divulgação de nossas tradicionais listas, hoje, segunda feira, 11/01, trazemos para você um estilo estreante. Desde que começamos a divulgar as nossas listas em 2014, o Symphonic Metal jamais havia sido ranqueado, porém, com o crescente público interessado no gênero, acabamos recebendo diversos pedidos para que adicionássemos este top 10 em nossas listas. Como o pedido de vocês é uma ordem, aqui estão os álbuns que mais nos chamaram a atenção em 2020:

10. The Lust – “Honest”

Lançado no dia 13 de julho de 2020, “Honest” é o oitavo álbum de estúdio da banda russa The Lust. Indicado a fãs de Epica e Within Temptation.

9. Moonlight Haze – Lunaris

Lançado no dia 12 de julho de 2020, “Lunaris” é o segundo álbum de estúdio da banda italiana Moonlight Haze. Indicado a fãs de Nightwish, Edenbridge e Xandria.

8. Nightwish – Human. :||: Nature.

Lançado no dia 10 de abril de 2020, “Human. :||: Nature.” é o décimo primeiro álbum de estúdio da veterana banda finlandesa Nightwish. Indicado a fãs Symphonic Metal em geral.

7. Dwell In Doom – Death To Us

Lançado no dia 4 de setembro de 2020, “Death To Us” é o terceiro álbum de estúdio da banda sueca Dwell in Doom. Indicado a fãs de Lacrimosa e Within Temptation.

6. Ravenlight – Project Genesis

Lançado no dia 26 de janeiro de 2020, “Project Genesis” é o álbum de estréia da banda britânica Ravenlight. Indicado a fãs de Epica, Nightwish e Leave’s Eyes.

5. Thy Despair – The Song Of Desolation

Lançado no dia 8 de maio de 2020, “The Song Of Desolation” é o álbum de estréia da banda ucraniana Thy Despair. Indicado a fãs de Therion, After Forever e Within Temptation.

4. Eisregen – Leblos

Lançado no dia 19 de junho de 2020, “Leblos” é o décimo quinto álbum de estúdio da veterana banda alemã Eisregen. Indicado a fãs de Gardens of Gehenna, 13 Days Before Suicide e bandas de Gothic/Doom Metal em geral.

3. Surma – The Light Within

Lançado no dia 6 de novembro de 2020, “The Light Within” é o álbum de estréia da banda internacional Surma e fica com a nossa medalha de bronze. Indicado a fãs de Epica, Nightwish e Leave’s Eyes.

2. Ophelia Falling – Destroyed In Delight

Lançado no dia 30 de outubro de 2020, “Destroyed In Delight” é o álbum de estréia da banda canadense Ophelia Falling e fica com a nossa medalha de prata. Indicado a fãs de Therion, Edenbridge e Lacrimosa.

1. Scandelion – This Place I Don’t Belong

Lançado no dia 25 de fevereiro de 2020, “This Place I Don’t Belong” é o quinto álbum de estúdio da banda espanhola Scandelion e fica, merecidamente, com a nossa medalha de ouro. Indicado a fãs de Therion, Epica e fãs de Gothic Metal em geral.

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[Melhores do ano 2020] Categoria: Power Metal

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Antes de apresentar nossa lista de Power Metal, gostaríamos de convidá-lo a conhecer nosso site. Todos os dias ele é alimentado com notícias, matérias especiais, resenhas, quadros e demais conteúdos relacionados ao Metal e suas vertentes. Aqui no Mundo Metal você não vai ver artigos inúteis como “o novo corte de cabelo de Max Cavalera”, “o próximo álbum de covers da cantora Miley Cirus” ou declarações aleatórias de músicos sobre politicagens baratas. Aqui você não vai ver fofocas sobre Anitta ou Pablo Vittar aparecendo em algum evento mainstream irrelevante usando alguma camiseta de banda de Metal. Neste site, prezamos por matérias que respeitam o fã de Rock e Heavy Metal e não tentam ganhar visualizações a todo custo com títulos repletos de clickbaits fajutos.

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Seguindo com a divulgação de nossas tradicionais listas, hoje, domingo, 10/01, será a vez das melodias arrebatadoras do Power Metal. Seja na forma de músicas rápidas e forradas de bumbos duplos, seja daquele jeito mais cadenciado ou, até mesmo, ao estilo despojado e festeiro do “happy happy Helloween”, este é um subgênero bastante popular, apaixonante e com uma base de fãs bastante exigente. Ao longo dos 12 meses de 2020, tivemos diversos lançamentos interessantíssimos e o surgimento de novas promessas. Prepare-se, esta lista está cheia de surpresas pra lá de agradáveis, vamos a elas:

10. Unleash The Archers – Abyss

Lançado no dia 21 de agosto de 2020, “Abyss” é o quinto álbum de estúdio da banda canadense Unleash The Archers. Indicado a fãs de 3 Inches Of Blood, Kobra And The Lotus e Crystal Viper.

9. Judicator – Let There Be Nothing

Lançado no dia 24 de julho de 2020, “Let There Be Nothing” é o quinto álbum de estúdio da banda estadunidense Judicator. Indicado a fãs de Blind Guardian e Sabaton.

8. Cristiano Filippini’s Flames Of Heaven – The Force Within

Lançado no dia 20 de novembro de 2020, “The Force within” é o álbum de estréia da banda italiana Cristiano Filippini’s Flames Of Heaven. Indicado a fãs de Sabaton, Helloween e Kamelot.

7. The Lightbringer Of Sweden – Rise Of The Beast

Lançado no dia 15 de julho de 2020, “Rise Of The Beast” é o álbum de estréia da banda sueca The Lightbringer Of Sweden. Indicado a fãs de Masterplan, Jorn Lande e Helloween (fase Deris).

6. Vhäldemar – Straight To Hell

Lançado no dia 6 de outubro de 2020, “Straight To Hell” é o sexto álbum de estúdio da banda espanhola Vhäldemar. Indicado a fãs de Heavens Gate, Grave Digger e Paragon.

5. Niviane – The Ruthless Divine

Lançado no dia 30 de outubro de 2020, “The Ruthless Divine” é o segundo álbum de estúdio da banda estadunidense Niviane. Indicado a fãs de Blind Guardian, Iced Earth e Masterplan.

4. Nils Patrik Johansson – The Great Conspiracy

Lançado no dia 28 de fevereiro de 2020, “The Great Conspiracy” é o segundo álbum de estúdio do vocalista sueco Nils Patrik Johansson. Indicado a fãs de Astral Doors, Civil War e Virgin Steele.

3. Grave Digger – Fields Of Blood

Lançado no dia 29 de maio de 2020, “Fields Of Blood” é o vigésimo álbum de estúdio da veterana banda alemã Grave Digger e fica com a nossa medalha de bronze. Indicado a fãs de Running Wild, Blind Guardian e Sabaton.

2. Archon Angel – Fallen

Lançado no dia 14 de fevereiro de 2020, “Fallen” é o álbum de estréia da banda Internacional Archon Angel e fica com a nossa medalha de prata. Indicado a fãs Savatage (fase Zak Stevens) e Circle II Circle.

1. Iron Savior – Skycrest

Lançado no dia 4 de dezembro de 2020, “Skycrest” é o décimo terceiro álbum de estúdio da veterana banda alemã Iron Savior e fica, merecidamente, com a nossa medalha de ouro. Indicado a todos os fãs de Power Metal.

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[Melhores do ano 2020] Categoria: Speed Metal

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Seguindo com a divulgação de nossas tradicionais listas, hoje, sábado, 09/01, será a vez do Metal rápído, cortante e visceral, mais conhecido como Speed Metal. O estilo foi bastante apreciado na década de 80 e bandas como Agent Steel, Exciter, Iron Angel e Running Wild (nos primórdios) foram algumas das mais reconhecidas neste segmento. Atualmente, uma imensa gama de novos talentos tem surgido e promovendo uma verdadeira renovação em toda a cena. Em 2020, tivemos ótimos lançamentos no estilo e estes são os nossos dez escolhidos:

10. Outrage – Run Riot

Lançado no dia 7 de março de 2020, “Run Riot” é o décimo quarto álbum de estúdio da veterana banda japonesa Outrage. Indicado a fãs de Rage, Liege Lord e Raven.

9. Stälker – Black Majik Terror

Lançado no dia 30 de outubro de 2020, “Black Majik Terror” é o segundo álbum de estúdio da banda neozelandesa Stälker. Indicado a fãs de Agent Steel e Exciter.

8. Bütcher – 666 Goats Carry My Chariot

Lançado no dia 31 de janeiro de 2020, “666 Goats Carry My Chariot” é o segundo álbum de estúdio da banda belga Bütcher. Indicado a fãs de Venom, Razor e Iron Angel.

7. Hell Gun – Kings Of Beyond

Lançado no dia 6 de agosto de 2020, “Kings Of Beyond” é o álbum de estréia da banda brasileira Hell Gun. Indicado a fãs de Exciter e Raven.

6. Leather Witch – Leather Witch

Lançado no dia 19 de abril de 2020, “Leather Witch” é o auto intitulado álbum de estréia da banda colombiana Leather Witch. Indicado a fãs de Chastain, Agent Steel e Warrant.

5. Hellripper – The Affair of The Poisons

Lançado no dia 9 de outubro de 2020, “The Affair Of The Poisons” é o segundo álbum de estúdio da banda britânica Hellripper. Indicado a fãs de Venom e Bulldozer.

4. Midnight – Rebirth By Blasphemy

Lançado no dia 24 de janeiro de 2020, “Rebirth By Blasphemy” é o quarto álbum de estúdio da banda estadunidense Midnight. Indicado a fãs de Sabbat, Bulldozer e Venom.

3. Revenge – Trust In Metal

Lançado no dia 31 de agosto de 2020, “Trust In Metal” é o oitavo álbum de estúdio da banda colombiana Revenge e fica com a nossa medalha de bronze. Indicado a fãs de Anvil, Razor e Exciter.

2. Hellspike – Lords Of War

1. Iron Angel – Emerald Eyes

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[Melhores do ano 2020] Categoria: Death Metal

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Antes de apresentar nossa lista da categoria Death Metal, gostaríamos de convidá-lo, antes de mais nada, a conhecer nosso site. Já que todos os dias ele é alimentado com notícias, matérias especiais, resenhas, quadros e demais conteúdos relacionados ao Metal e suas vertentes. Além disso, aqui no Mundo Metal você não vai ver artigos inúteis com fofocas ou declarações aleatórias de músicos sobre assuntos extra-música. Neste site, acima de tudo, prezamos por matérias que respeitam o fã de Rock e Heavy Metal e não tentam ganhar visualizações a todo custo com títulos repletos de clickbaits fajutos.

O Mundo Metal nasceu em 2013 como uma comunidade do Facebook e, durante seus 7 anos de existência, procuramos fugir do estereótipo seguido por diversas mídias convencionais lacradoras, tendenciosas, militantes e, inegavelmente, desinteressantes. No entanto, aqui o papo é e sempre foi sobre Heavy Metal. Ou seja, se você ama o gênero em todas as suas vertentes e quer conhecer novas bandas, novos álbuns e ficar por dentro de tudo o que acontece neste fabuloso universo, este é o seu espaço. Confira a lista e, em seguida, navegue em nosso site e conheça nosso conteúdo. Pois, ele é 100% independente e feito com muita paixão, de fã para fã. Em suma, seja muito bem vindo!

Em primeiro lugar, começaremos a divulgação de nossas tradicionais listas, sexta feira, 08/01 e finalizaremos no dia 18/01. Portanto, será uma lista por dia, todos os dias com um estilo diferente sendo abordado. Porém, você está pronto para essa maratona? Esperamos que sim, já que nosso primeiro ranking é na categoria Death Metal. Nossos dez escolhidos estão rankeados em seguida:

10. Insidious Disease – After Death

Lançado no dia 30 de outubro de 2020, “After Death” é o segundo álbum de estúdio da banda norueguesa Insidious Disease. Indicado a fãs de Death, Carcass e Obituary.

9. Vader – Solitude In Darkness

Lançado no dia 1 de maio de 2020, “Solitude In Madness” é o décimo sexto álbum de estúdio da veterana banda polonesa Vader. Indicado a fãs de Death/Thrash Metal em geral.

8. Lik – Misanthropic Breed

Lançado no dia 25 de setembro de 2020, “Misanthropic Breed” é o terceiro álbum de estúdio da banda sueca Lik. Indicado a fãs de Entombed, Sepultura antigo e Morbid Angel.

7. Warshipper – Barren…

Lançado no dia 31 de agosto de 2020, “Barren…” é o terceiro álbum de estúdio da banda brasileira Warshipper. Indicado a fãs de Benediction, Krisiun e Suffocation.

6. Gallu Xul – Emissaries Of The Underworld

Lançado no dia 11 de outubro de 2020, “Emissaries Of The Underworld” é o álbum de estréia da banda estadunidense Gallu Xul. Indicado a fãs de Benediction, Monstrosity e Sinister.

5. Anaal Nathrakh – Endarkenment

Lançado no dia 2 de outubro de 2020, “Endarkenment” é o décimo primeiro álbum de estúdio da banda britânica Anaal Nathrakh. Indicado a fãs de estilos extremos como Black, Death e Grind. A banda também mistura elementos industriais, além de usar e abusar de climatizações inquietantes.

4. Incantation – Sect Of Vile Divinities

Lançado no dia 21 de agosto de 2020, “Sect Of Vile Divinities” é o décimo primeiro álbum de estúdio da veterana banda estadunidense Incantation. Indicado a fãs de Death Metal old school e Brutal Death Metal em geral.


3. Desolator – Sermon Of Apathy

Lançado no dia 4 de setembro de 2020, “Sermon Of Apathy” é o segundo álbum de estúdio da banda sueca Desolator e fica com a nossa medalha de bronze. Indicado a fãs de Morbid Angel, Deicide e Malevolent Creation.

2. Necrophobic – Dawn Of The Damned

Lançado no dia 9 de outubro de 2020, “Dawn Of The Damned” é o nono álbum de estúdio da banda sueca Necrophobic e fica com a nossa medalha de prata. Indicado a fãs da mistura entre o Black e o Death Metal.

1. Benediction – Scriptures

Lançado no dia 16 de outubro de 2020, “Scriptures” é o oitavo álbum de estúdio da banda britânica Benediction e fica, merecidamente, com a nossa medalha de ouro. Indicado a todos os fãs de Death Metal.

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Resenha: DR SIN – “Back Home Again” (2019)

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“Back Home Again” é o décimo full-lenght da banda de Hard Rock paulistana, Dr Sin, o primeiro a contar com o guitarrista Thiago Melo, o qual substituiu Eduardo Ardanuy.

Além disso, o disco também marca o retorno deles, que haviam encerrado suas atividades em 2015.

THIAGO MELO / Divulgação / Facebook

Em primeiro lugar, a faixa de abertura do álbum, “Breakout”, por si só, já teria feito valer à pena a audição. Um Hard Rock com a marca registrada do Dr Sin, uma canção sedutora com uma pitada sombria que me faz lembrar a atmosfera de “Vincent Price” do Deep Purple.

Em seguida, “Face To Face” mostra os vocais de Andria em plena forma. Apesar de mais cadenciada, essa música é tão marcante quanto à anterior. A banda parece ter reencontrado sua química.

ANDRIA BUSIC / Divulgação / Facebook / “Home Back Again” line-up

As baladas do Dr Sin são sempre agradáveis momentos em seus álbuns. Assim sendo, a faixa “27” não foge a regra. Um toque AOR torna a canção mais interessante. Aliás, ela me faz lembrar “Pain” e “Eternity” do “Dr Sin II” de 2000.

A bateria de Ivan Busic introduz “Shout”, música que explora mais o tradicional lado Progressivo da banda. O destaque fica por conta do incrível solo de baixo. “Mayday” repete a fórmula Prog, tendo o melhor refrão do disco.

IVAN BUSIC / Divulgação / Facebook / “Back Home Again”

“Best Friends” é cantada por Ivan. Ao propósito, os solos de guitarra com slide dão uma sonoridade Southern para a canção. “Run For Your Life” quebra uma sequência mais branda, sendo a faixa mais pesada do disco e também minha favorita. Recheada de riffs e repiques insanos, decerto ela é candidata a ser tornar obrigatória no set lista da banda.

DR SIN e seu virtuosismo natural

Logo após, “See Me Now” inicia com Andria e Ivan cantando sincronicamente e me faz lembrar a década de 90. ”The Reflection Of A Conflicting Mind” é uma verdadeira aula de música. O virtuosismo do Dr Sin é natural e espontâneo, e esse sempre foi o diferencial da banda. Que faixa fantástica.

DR SIN / Divulgação / “BACK HOME AGAIN” line-up

Um dedilhado de guitarra introduz “What’s Wrong”, que é acompanhado por mais um solo de baixo. A influência 70’s dá as cartas dessa vez. Andria me faz arrepiar com a interpretação vocal dessa balada. O ritmo pesado e intenso retorna em “You Had It Coming”.

Em suma, o trabalho de vocais dos irmãos Busic é formidável. “Fear” segue com os mesmos ingredientes utilizados em todo o conteúdo do full-lenght. Não surpreendentemente, Dr Sin continua impressionando e fazendo com que os queixos caiam.

SINGLE “LOST IN SPACE”

O álbum encerra com “Lost In Space”, a qual foi single lançado ainda no ano passado em formato de vídeo clipe. Essa canção, apesar de ótima, não é suficiente para traduzir a versatilidade de elementos encontrados no “Back Home Again”.

Em resumo, o Dr Sin voltou honrando sua tradição e fazendo jus ao respeitado nome que adquiriu. A produção de estúdio é impecável e as treze faixas transmitem a empolgação da banda em estar de volta. Indico esse disco a todos os seus fãs, aos amantes de Hard Rock, Prog Rock e música de qualidade extrema.

Nota 8,8

Integrantes:

  • Andria Busic (vocal e baixo)
  • Ivan Busic (bateria e vocal)
  • Thiago Melo (guitarra e vocal)

Faixas:

  • 1.Breakout
  • 2.Face To Face
  • 3.27
  • 4.Shout
  • 5.Mayday
  • 6.Best Friends
  • 7.Run For Your Live
  • 8.See Me Now
  • 9.The Reflection Of A Conflicting Mind
  • 10.What’s Wrong
  • 11.You Hard It Coming
  • 12.Fear
  • 13.Lost In Space

Redigido por: Cristiano “Big Head” Ruiz

Quem é Mundo Metal?

Mundo Metal nasceu em 2013, através de uma reunião de amigos amantes do Rock e Metal. Com o objetivo de garimpar, informar e compartilhar todos os bons lançamentos, artistas promissores e tudo de melhor que acontece no mundo da música pesada.

Despretenciosamente, veio o grupo e depois a página no Facebook, aos poucos passamos a utilizar outras redes como Instagram e Youtube e, posteriormente, nosso site oficial veio a luz. Apesar de todas as dificuldades da vida cotidiana, nunca desistimos de nossos objetivos e, hoje, nosso site está em franca expansão.

Sejam muito bem-vindos a nossa casa e desejamos de coração que voltem sempre.

Indicação: Comaniac – “Return To The Wasteland” (2015)

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Selo: iMusician Digital

Uma das coisas que mais gosto de fazer é garimpar bandas novas. Quando tenho tempo, costumo ficar horas e horas pesquisando e ouvindo grupos totalmente obscuros na esperança de encontrar algo realmente pulsante e que vale a pena ser indicado no site. Vez ou outra sou presenteado com verdadeiros achados e, em ocasiões ainda mais raras, tal nome segue com lançamentos excelentes no decorrer dos anos e se firma como uma banda em acensão na cena Metal mundial.

Uma das mais gratas surpresas que me orgulhei de ter “descoberto” foi esta verdadeira maravilha contemporânea do Thrash Metal oriunda da Suiça, país famoso por ter revelado o grandioso e cultuado Coroner em outras épocas. Escutei “Return To The Wasteland” na época do seu lançamento, em meados de 2015, e simplesmente viciei no trabalho impecável de Jonas Schmid (vocal e guitarra), Raymond Weibel (baixo), Cédric Iseli (bateria) e Dominic Blum (guitarra).

Depois que indiquei o registro na comunidade do Mundo Metal, no Facebook, e muitos headbangers comprovaram sua qualidade, o disco chegou até mesmo a figurar em no nosso tradicional top 10 de Thrash anual, isto é, foi reconhecido por diversos redatores do site e fez a alegria de thrashers brasileiros.

Reprodução/Facebook

Neste ano de 2017, o quarteto de Aargau, apresentou o seu segundo registro de estúdio e confirmou ser uma banda diferenciada. Se você curte um Thrash Metal variado, técnico, criativo e bem agressivo, esta é uma ótima pedida, pois tanto o trabalho de estréia quanto seu sucessor, o excelente “Instruction For Destruction”, são duas obras de extremo bom gosto.

Me aprofundando um pouco mais em “Return To The Wasteland”, sua principal característica é ser extremamente maduro para uma banda iniciante. A produção é boa, mas os destaques ficam por conta da técnica e da versatilidade dos músicos em apresentarem canções criativas, bem construídas e altamente energéticas.

Destaque para as excepcionais “1, 2, Rage”, “Secret Seed”, “Cut Throat”, “Killing Tendency”, “…And There Is No Job” e “Flakhead”, mas é importante avisar que toda a audição flui muito bem e estamos diante de um álbum que não possui pontos fracos e merece ser ouvido do início ao fim. Quando o amigo leitor for fazer a audição, se atente para as linhas de guitarra desses caras, o trabalho executado é digno de nota 10 e, certamente, você ficará impressionado.

Ouça sem moderação!

Integrantes:

  • Jonas Schmid (vocal e guitarra)
  • Raymond Weibel (baixo)
  • Cédric Iseli (bateria)
  • Dominic Blum (guitarra)

Faixas:

  • 1. 1, 2, Rage
  • 2. Secret Seed
  • 3. Cut Throat
  • 4. Fist of Friends
  • 5. Killing Tendency
  • 6. …and There Is No Job
  • 7. Solitude
  • 8. The Rake
  • 9. Monsters Final Creation
  • 10. Flakhead

Redigido por Fabio Reis

Comaniac – “Instruction For Destruction” (2017)

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Selo: Saol Records

E lá se foram quase dois anos desde que o debut “Return To The Wastelands” me surpreendeu com um Thrash Metal intenso, visceral, técnico e acima de tudo, muito criativo e inspirado. Fiquei espantado logo nas primeiras audições e o Comaniac me parecia ser um daqueles nomes predestinados a figurar entre as grandes revelações do estilo. Para que isso se confirmasse, bastava apenas que a banda mantivesse o nível do disco de estréia em seu próximo trabalho.

Para quem ainda não conhece, o grupo foi formado em 2010 na cidade de Aargau (Suiça), e antes do registro de estréia lançaram duas Demo Tapes (“Cowshed Demo” e “Demo”). Estes lançamentos foram capazes de chamar a atenção de nomes como Coroner, Kreator e Exodus, que chamaram a recém formada banda para excursionar e abrir alguns de seus shows na Europa.

Alguns anos se passaram e eis que o novo disco foi lançado no último dia 7 de abril. O que podemos comprovar não é nada mais do que o esperado, o quarteto suiço começa aqui a se consolidar realmente e “Instruction For Destruction” não apenas mantém a boa impressão do registro anterior, como eleva a musica da banda e os coloca em um patamar diferenciado. A segunda empreitada dos caras é uma viagem que nos leva a conhecer todas as influências do grupo e demonstra uma evolução evidente em relação a musicalidade antes apresentada.

Reprodução/Facebook

Duas mudanças importantes aconteceram no line up da banda e talvez isso tenha contribuído para que a musicalidade apresente novas nuances. O guitarrista Dominic Blum deu lugar ao novato Valentin Mössinger e além dele, o baterista Cédric Iseli foi substituído pelo surpreendente Stefan Häberli. Os riffs poderosos continuam presentes e em abundância, os solos e linhas são extremamente bem encaixados e a parte rítmica ainda destaca a performance do excelente baixista Raymond Weibel.

Se atestamos a existência de novos elementos e direcionamentos, é claro que também está presente aquela pegada seca e cortante já conhecida e responsável pelas inúmeras críticas positivas ao trabalho de estréia. Quase tudo isso é cortesia do vocalista e guitarrista Jonas Schmid, que além de ser um ótimo compositor e letrista, toca muito e tem um estilo vocal único, não tentando soar como Mille, Schmier, Zetro ou qualquer outro influente. Jonas grita e berra, mas faz isso da sua maneira, o que torna as músicas da banda ainda mais únicas e interessantes.

Só pra você se situar. Hoje em dia apareceram tantas bandas de Thrash Metal executando o que chamamos de Thrash old school, que para conseguir se destacar é mais do que necessário exibir qualidades extras e possuir acima de tudo, identidade e atitude. Esses caras são realmente diferentes, pois conseguem fazer uma amálgama muito convincente onde clichês, referências e músicas bem variadas, formem um disco que soa complexo ao mesmo tempo em que é simples e despojado. Essa mistura de elementos faz com que a audição se torne prazerosa, você termina de ouvir e quer imediatamente dar play novamente. Conseguir que um registro que prima pela técnica seja também de fácil assimilação é uma arte que poucos grupos conseguem executar com tamanha precisão, o Comaniac não somente tem sucesso como parece dominar essa habilidade.

“Instruction For Destruction” é composto por 10 composições e pouco mais de 47 minutos de duração, sendo “Shattered” uma introdução. Apesar de todas as músicas cumprirem muito bem o seu papel, gostaria de mencionar “Suborned”, a faixa título “Instruction For Destruction” e “Self Control”. Essas três composições são capazes de resumir de uma forma bem didática a proposta da banda.

Em “Suborned” e na faixa título temos dois momentos opostos, enquanto “Suborned” é uma música direta e agressiva que não chega a bater na casa dos 3 minutos de duração, a faixa título é uma música épica que beira os 7 minutos, é aquele tipo de som pomposo e com um refrão grandioso de fácil assimilação. “Self Control” é caracterizada por não ser uma faixa linear, a parte instrumental se destaca com passagens realmente empolgantes e as mudanças rítmicas acontecem a todo instante. É claro que existem outros destaques, como nas não menos excepcionais “Coal”, “Bow Low” e “Heart Of Stone”, cada uma delas com suas particularidades e minuciosamente acrescentadas ao tracklist do disco para nos brindar com Thrash Metal de alta qualidade.

Em suma, o segundo registro de estúdio do Comaniac não decepciona e mostra uma banda que busca evoluir e olhar para novos horizontes. Apesar de executar um Thrash Metal à moda antiga, acrescentam uma abordagem atual que faz com que sua música não soe datada. Pode ser que ainda não sejam capazes de se equiparar a alguns nomes de maior relevância pertencentes a esta nova safra, mas estão chegando lá. Acrescento que é um dos grupos novos que mais me agrada e acredito demais no potencial dos caras. Recomendo!

Nota:8,7

Formação:

Jonas Schmid (vocal e guitarra)
Valentin Mösslinger (guitarra)
Raymond Weibel (baixo)
Stefan Häberli (bateria)

Faixas:

1. Coal
2. Suborned
3. Bow Low
4. Guarding Ruins
5. How To End It All
6. Self Control
7. Shattered
8. Heart Of Stone
9. Forever More
10. Instruction For Destruction

Redigido por Fabio Reis

Resenha: Testament – “Brotherhood Of The Snake” (2016)

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“Brotherhood Of The Snake” é o novo full lenght do Testament.

2016 foi um ano em que o Thrash Metal apresentou lançamentos de um nível absurdo. Um dos grandes destaques sem dúvidas é a grande fase que as bandas mais antigas e tradicionais vivem. Tivemos Anthrax, Megadeth, Destruction, Sodom, Death Angel e até mesmo o Exumer, apresentando os seus mais novos trabalhos, e que trabalhos! Todos com uma qualidade acima da média e demonstrando que os “velhinhos” ainda tem muita lenha pra queimar, sorte nossa.

Confirmando o bom momento do gênero, o Testament concebeu o conceitual “Brotherhood Of The Snake”. Apesar das declarações dos guitarristas Alex Skolnick e Eric Peterson afirmando que o disco seria uma espécie de “Reign In Blood”, o trabalho equilibra muito a pancadaria desenfreada com doses cavalares de melodia. Assim sendo, a comparação com o clássico do Slayer não se confirmou. Porém, isso não é nenhum demérito. O novo disco do quinteto californiano é certamente um dos melhores álbuns de Thrash do ano, o que não é pouco se somarmos a quantidade de ótimos registros lançados.

TESTAMENT / Line-up 2016 / Acervo

Composições do “Brotherhood of the Snake”

Todas as faixas foram compostas por Peterson e apesar de Chuck Billy ter mencionado que as gravações foram tensas em diversas entrevistas, o resultado final de “Brotherhood Of The Snake” é surpreendente e mostra o velho Testament em uma forma invejável. A formação atual é praticamente uma seleção de músicos gabaritados e do alto escalão da música pesada, houve apenas uma troca de integrantes com relação ao último trabalho e um dos destaques deste novo petardo é justamente relacionado a essa troca. O baixista Greg Christian deu lugar ao monstruoso Steve DiGiorgio, que repete a cozinha insana do álbum “Individual Though Patterns” do Death, com o relógio humano Gene Hoglan nas baquetas.

Essa parte rítmica é tão fantástica que precisaríamos de uma resenha completa apenas pra analisar com precisão o que esses dois caras são capazes de fazer. Se não bastasse, o Testament ainda conta com o talento inquestionável do virtuoso guitarrista Alex Skolnick e a solidez de Eric Peterson, isso sem mencionar que Chuck Billy talvez viva o melhor momento de sua carreira e consegue alternar com precisão todas as suas técnicas vocais.

Destaques do disco

É claro que ter músicos tão espetaculares não é garantia de músicas agradáveis, mas aqui os caras desfilam toda a sua técnica de maneira muito natural e nos presenteiam com faixas matadoras. A veia mais agressiva e visceral é predominante no disco e em faixas como “Centuries Of Suffering”, “Canna Business” e “The Number Game”, o grupo pisa no acelerador sem dó.

Na desenfreada “Stronghold”, a brutalidade é tanta que em alguns momentos, nota-se até mesmo alguns elementos de Death Metal. Ainda temos “Born In A Rut”, “Neptune’s Spear” e principalmente “Seven Seals” (o melhor refrão do trabalho). A cadência aparece para contrastar com a velocidade, já que nessas canções a banda se torna mais maleável. No entanto, a recordação de álbuns como “Practice What You Preach” e “Souls Of Black” é inevitável. Nas faixas “Brotherhood Of The Snake”, “The Pale King” e “Black Jack”, a banda alterna partes ultra velozes e outras bem melódicas, trazendo ao disco uma variedade de ritmos incrível e enriquecendo demais a audição.

Testament / Credit: Stefan Brending

Andy Sneap na produção mais uma vez

A produção ficou mais uma vez a cargo de Andy Sneap e realmente o cara parece saber como atingir as timbragens exatas e equilibrar de maneira perfeita aquela sonoridade mais suja e característica do Thrash, com a limpidez e clareza das produções mais atuais. Como resultado, ficou bem satisfatório e é mais um grande trunfo a ser ressaltado no álbum.

A temática de “Brotherhood Of The Snake” faz menção a uma sociedade secreta (A Irmandade da Serpente) que supostamente existiu a mais de seis mil anos atrás e teve como papel renegar todas as religiões existentes, a Irmandade também é ligada a “reptilianos” e teorias da conspiração envolvendo alienígenas. Quase todas as músicas tem o tema ligado a este assunto, porém não contam uma história sequencial. A arte da capa é do artista Eliran Kantor, assim como aconteceu com a capa de “Dark Roots Of Earth”. Ele é conhecido por seus trabalhos com Hatebreed, Soulfly e Kataklysm.

Mesmo com todos os acertos e pontos acima ressaltados, o novo registro não supera o disco anterior, considerado um novo clássico para muitos, em contrapartida, consegue ao menos se equiparar e não soar uma cópia ou uma sequência óbvia. “Brotherhood Of The Snake” é mais Thrash Metal, mais brutal e mesmo com toda a sua complexidade, é um disco mais simples, direto e cru que “Dark Roots Of Earth”. O Testament mantém o alto padrão dos seus lançamentos e consegue aqui emplacar uma sequência que impõe respeito. Confirmando, dessa forma, o momento grandioso da banda. Em suma, exaltando a capacidade criativa de um estilo que um dia ousaram blasfemar e decretar como morto, mero engano.

Integrantes:

  • Chuck Billy (vocal)
  • Eric Peterson (guitarra)
  • Alex Skolnick (guitarra)
  • Steve DiGiorgio (baixo)
  • Gene Hoglan (bateria)

Faixas:

  • 1.Brotherhood of the Snake
  • 2.The Pale King
  • 3.Stronghold
  • 4.Seven Seals
  • 5.Born in a Rut
  • 6.Centuries of Suffering
  • 7.Neptune’s Spear
  • 8.Black Jack
  • 9.Canna-Business
  • 10.The Number Game

Redigido por Fabio Reis

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Resenha: Anvil – Legal At Last (2020)

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“Legal At Last” é o décimo oitavo full lenght da banda canadense de Heavy Metal, Anvil.

Com mais de quatro décadas de história e dedicação ao Heavy Metal, os canadenses do Anvil lançaram, no dia 14 de fevereiro de 2020, seu full-lenght de número 18, “Legal At Last”. Steve “Lips” Kudlow e Robb Reiner demonstram a cada novo registro que ainda têm muita lenha pra queimar.

Reprodução / Facebook / ANVIL

Início

A canção título inicia o disco em altíssimo astral, já que a pegada Speed/Heavy Metal proporcionada, principalmente, pelo arranjo de bateria de Reiner, eleva o interesse ao nível máximo para o restante da audição. Em seguida, “Nabbed In Nebraska” não acelera o rítimo quanto à anterior. No entanto, mantém o peso em seus riffs. Lips se torna, inegavelmente, um guitarrista melhor a cada novo lançamento.

O refrão de “Chemtrails”, que resgata a pegada da faixa de abertura, é outro tema com altíssima vibe, fechando uma trinca perfeita. Eu não me animava, assim, com uma trinca do Anvil, desde que eles lançaram “Hope In Hell” em 2013.

https://www.youtube.com/watch?v=17u1hj34Ygw

https://www.youtube.com/watch?v=vtUEY7yYT98

A segunda trinca

Logo depois temos “Gasoline”, que´é a minha favorita do álbum. “Gasoline” é daquele tipo de canção mais lenta do Anvil, que sempre funciona. “Forged In Fire”, “Thumbhang”, “This Is Thirteen”, “Hope In Hell” são exemplos que provam o que acabo de afirmar.

“I’m Alive” volta às raízes mais profundas da banda, pois tem uma sonoridade a la “Hard’N’Heavy”. Ela representa o mais puro Rock’N’Roll, sem rótulos, nem firulas.

“Talking To The Wall” encerra a segunda trinca do disco com perfeição. Meio disco já passou e a minha animação não caiu em nenhum instante.

Terceira trinca

O riff de “Glass House” não soa como o Anvil que acostumei a ouvir, pois a produção dos vocais nessa canção a tornam diferente das demais. A banda fez questão de não soar repetitiva em nenhum momento dessa produção, embora eles não tenham trazido nada de absolutamente novo.

“Plastic In Paradise” segue essa mesma receita, se diferenciando das demais, como resultado, tendo sonoridade ímpar dentro do contexto geral. Desse modo, me arrisco a dizer que Lips se encontrou, claramente, como guitarrista solo nesse disco.

A pegada do debut voltou a dar as cartas em “Bottom Line”, encerrando mais um trinca, absolutamente, impecável.

Divulgação / Facebook / ANVIL

Trinca de encerramento

Mais um riff avassalador introduz a rápida “Food For The Vulture”. Robb Reiner gravou a sua melhor bateria nessa canção e estando ele entre precursores do pedal duplo, prova que continua evoluindo ainda que os anos passem.

A faixa “When All’s Been Said And Done” remete a música “Lord Of This World” do Black Sabbath. Lips, certamente, fez isso de forma proposital, como já havia feito na canção “Through with You” do “Hope In Hell”, a qual tem o riff muito semelhante com o do clássico “Smoke On The Water” do Deep Purple. Embora os desavisados possam acreditar que se trata de plágio, não é. Mas sim, é uma menção descarada e maravilhosa. “No Time”, citada como bônus track, fecha a quarta e última trinca e encerra esse ótimo full-lenght do Anvil.

Em suma, para ser bem sincero, não tenho esperado algo impressionante da banda nos últimos anos, talvez por essa razão, as repetidas audições do “Legal At Last” tenham me deixado tão contente.

Indico essa obra, portanto, aos fãs de Anvil e de Heavy Tradicional. Vale à pena conferir.

Nota 8,5

Integrantes:

  • Steve “Lips” Kudlow (vocal e guitarra)
  • Robb Reiner (bateria)
  • Chris Robertson (baixo)

Faixas:

  • 1.Legal At Last
  • 2.Nabbed In Nebraska
  • 3.Chemtrails
  • 4.Gasoline
  • 5.I’m Alive
  • 6.Talking To The Wall
  • 7.Glass House
  • 8.Plastic In Paradise
  • 9.Bottom Line
  • 10.Food For The Vulture
  • 11.When All’s Been Said And Done
  • 12.No Time

Redigido por Cristiano “Big Head” Ruiz

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