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Clássicos: Monstrosity – “Imperial Doom” (1992)

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Muitos conhecem a figura de George Corpsegrinder, ou simplesmente George Fisher. Porém, nem todos conhecem os trabalhos que faz e fez fora do glorioso Cannibal Corpse. Há até quem diga que os trabalhos por fora sejam melhores do que o trabalho feito em sua principal banda. Só que hoje especificamente não é dia para falarmos sobre o Cannibal, e sim sobre o Monstrosity, banda que além de contar com Corpsegrinder trazia em seu line up, Jon Rubin na guitarra; Mark van Erp no baixo; e Lee Harrison na bateria. Um super time do Death Metal, não?! Pois é, e o debut “Imperial Doom” é sempre citado entre os principais álbuns do estilo na qual alcançou um espaço disputadíssimo nas prateleiras de principais álbuns de Death Metal de todos os tempos da última semana!

Imperial Doom foi produzido e projetado pela lenda Jim Morris, em parceria com o Monstrosity, no Morrisound Studios, em Tampa, Florida. Markus Staiger foi o produtor executivo. O álbum foi lançado dia 16 de maio de 1992 pelo selo Nuclear Blast Records com a clara intenção de figurar entre os gigantes daquela época e que perduraria até os dias de hoje. A arte da capa é assinada por Dan Seagrave, uma figura tarimbada quando o assunto são capas de discos de Death Metal. Se você pensar em algum medalhão com toda certeza esbarrará nesse nome. Falando sobre o disco, este um daqueles álbuns de estreia que ficam marcados por eras e por vezes é quase impossível de ser igualado pela própria banda. Não vou dizer se este é o melhor trabalho dos caras, mas sem sombra de dúvidas é um disco a ser tocado sempre que possível. Jamais poderá deixar um disco desse calibre encostado na prateleira. Afinal de contas, isso é magma puro e fervilhante totalmente contra os ouvidos mais sensíveis que avistamos aqui e acolá.

Ao analisar mais profundamente te convido para adentrar nas entranhas do abismo sepulcral e encontrar cada faixa dentro desse emaranhado de criaturas do submundo. Certamente você já deve ter ouvido falar em faixas como a própria que dá nome ao disco e também “Definitive Inquisition”. Acredito que sim, pois se trata de um dos inícios mais insanos que um álbum dessa vertente pode proporcionar. A primeira citada já começa marretando a cabeça do pobre desavisado e que em sua sequência traz levadas e quebradas de deixar qualquer mandíbula destroncada. Se isso não for uma aula de Death Metal, eu não sei o que seria. Ainda na mesma canção encontramos uma mudança de andamento que deixa o som ainda mais encorpado sem ser aquela música mais “diretona”, ou coisa do tipo. E para não deixar pedra sobre pedra Rubin entrega um solo daqueles de torcer todo seu sistema nervoso. “Uma sepultura ardente de dor eterna / Processo habitual de conquistar a desgraça / Este caminho de torturas é percorrido lentamente / Vítimas de aflições crônicas são arruinadas” – simplesmente uma luxúria de sangue completa. Já a segunda citada parece querer competir em peso e velocidade com a anterior. Com um riff diferente conduz a sua alma velha e remendada para o mosh mais infernal que se possa imaginar. Harrison abusa de seu kit demonstrando toda a sua técnica e perspicácia, apoiado pela condução firme de Van Erp e seu baixo. Claro que temos ‘blast beats’, afinal estamos falando de Metal extremo. Tudo em sua devida ordem, inclusive com mais um solo de ressuscitar defunto. “Envolvido apenas pelo conhecimento / Pensamos que nossas vidas não podem suportar / Para aqueles que não sabem, é inútil / Nossa proficiência humana permanece inexplorada” – nossa espécie prefere ouvir o que lhe é confortável para não precisar estudar sobre qualquer assunto, pois isso faz doer o cérebro de muitos incompetentes que vemos nas esquinas da vida.

A primeira tríade é completada por “Ceremonial Void”, faixa esta que logo em seu início revela linhas assombrosas de pedal duplo até que em uma das clássicas paradas, o conglomerado pisa fundo no acelerador, oferecendo mais pancadaria e dor de cabeça para quem não está acostumado com tamanha brutalidade sonora. Corpsegrinder se mostra muito competente e é praticamente um senhor das vozes guturais. Os diferenciais e solos junto com alguma morbidez qualificam ainda mais a canção que nem por isso perde o seu ímpeto. “Pesadelos rodeados de ilusão / Tecendo uma teia subconsciente de tristeza / Obcecado por altercações da mente / Perturbado, meus sentidos são malignos” – a mente pode ser a sua melhor amiga ou a sua pior inimiga de acordo com o que se pensa e o que se tem sonhado. A próxima profecia atende pelo nome de “Immense Malignancy”, outra faixa que não “nega o fogo” e possui um trabalho de caixa excepcional, além de contar com a estrutura da bateria e um solo inicial de Rubin. Uma chuva de mísseis em forma de “metranca” cerca o ambiente e ensurdece o mais sensível dos seres que choram e imploram ao ouvir um som tão grandioso assim. É algo do tipo que se elogiar muito pode estragar ao não conseguir encontrar palavras para descrever com mais clareza e profundidade. “Decrépito, repleto de miséria / Os mais velhos estão doentes / E estão mortos ou morrendo / Dilapidados, nos sentimos torturados / Você vive a vida de um cadáver / É o destino da sua morte” – o vazio e a ignorância, o falso saber e a degradação humana provocam essa desvalorização espiritual que se passa pelo contrário, mas que se pode enxergar através dos próprios olhos de tal ser que ele está realmente vazio por dentro.

“Vicious Mental Thirst” fecha a quina e posso dizer que é uma das canções que mais abrem espaço para o baixo flanqueador de Van Erp com momentos curtos bem contagiantes. A leitura sonora recebe um compasso harmônico macabro até que a mesma se esvai como o dissolver do sal na carne que está na grelha. “Destino calculado de suas impurezas / Saturação desta doença / Uma sede mental viciosa!” – uma crise mental que se alimenta de maus pensamentos sobre o divino e o maligno. Na sequência temos outra faixa impetuosa chamada “Burden Of Evil” que descamba para um bate-cabeça daqueles deixar a sua “peita” favorita em frangalhos e seu tênis mais sujo que sua privada. Corpsegrinder usa de seus vocais cavernosos para recitar mensagens como esta: “Os ventos da tristeza / Sangra pelo ar / Infestado de poluentes / É tarde demais para me importar / O céu agora está cheio de produtos químicos / Cheio de partículas tóxicas” – pode-se pensar na poluição que assola boa parte do planeta e também em uma mente conturbada, quebrada, dilacerada por seus próprios medos e sem esperança. Riffs e mais riffs com solos mirabolantes para empenar toda a estrutura do seu prédio.

“Horror Infinity” começa com uma levada mais cadenciada só para o doutor ajeitar a gravata e partir para o ataque. Mais um solo visceral capaz de separar as moléculas de sua base principal e preencher o universo com uma pancadaria magistral. Bateria removedora de posers e baixo triturador de vacilões contornam e mantém o alicerce mais do que firme do Monstrosity. “Através dos vales mais profundos do pensamento distorcido / Agarrando-se à razão, controlamos nossa queda” – um refrão que faz refletir sobre os caminhos que a mente e a alma podem levar. Os primeiros acordes de “Final Cremation” lembram um pouco o Korzus dos tempos de “Mass Illusion” (1991), mas a combinação para por aí e a canção logo toma forma própria com todo o conjunto incendiando os lares mais ortodoxos que se possa imaginar. Em outros momentos a lembrança citada ainda paira no ar e isso não é tão surpreendente assim, já que muitas bandas se inspiraram neste disco para elaborar os seus respectivos trabalhos. Porém, aqui só pode ter acontecido o contrário já que o álbum dos brasileiros foi lançado antes do álbum dos norte-americanos. Sobre o próprio Monstrosity, percebemos um amplo entrosamento entre banda e produção, pois tudo soa muitíssimo bem. Não é um clássico à toa! “Uma ação sacrílega queima por dentro / Este canto de morte agora escoa através de seus olhos / Um sangue enegrecido carbonizado arrebata” – pode ser o fim de quem não possui forças para continuar onde apenas sente o cheiro da morte à sua volta com diversos zumbis, acompanhando toda a escória e a tragédia anunciada sem que haja alguma escapatória.

“Darkest Dream” é a faixa do rodapé deste, maravilhoso e demoníaco, full-length. Novamente Corpsegrinder e seus asseclas acertam em cheio e mandam mais um petardo fenomenal. O jogo de pedais de Harrison impressiona em todas as faixas, e nessa dá a nítida impressão de que o rapaz estava com apetite para tocar. Faixa perfeita para finalizar esta obra prima que está marcada na história. “Uma civilização tornou-se agora / As sementes são costuradas para acabar com a humanidade / A profanação persiste contra o portador da esperança / Para espalhar o mal nessas mentes inocentes” – a esperança ainda persiste dentro de corações bondosos que prezam por algo melhor e sofrem mais devido à pressão negativa exercida sobre tais alvos.

Harrison é quem assina todas as letras e se mostra um grande pensador sobre a mente humana e seus caminhos tortuosos influenciados pela sociedade frágil e intimidadora. E toda a banda em si soube mostrar do que é capaz com cada integrante explorando todas as suas qualidades. É um disco que você deve ouvir sempre que pensar em ouvir Death Metal. O trabalho de Corpsegrinder, aqui, supera a muitos dos discos de sua outra banda, tamanho o seu desempenho em “Imperial Doom”. Se você que é nosso grande compatriota ainda não conhece esse disco, não perca tempo e ouça logo. Garanto que mudará muito do que você pensa sobre essa magnífica vertente do Metal, caso não familiarize tanto com ela. E se você for adepto desse estilo, passará a gostar ainda mais e se tornará fã do gigante Monstrosity.

Nota: 9,5 Integrantes:

George “Corpsegrinder” Fisher (vocal)

Jon Rubin (guitarra)

Mark van Erp (baixo)

Lee Harrison (bateria)

Faixas:

1. Imperial Doom

2. Definitive Inquisition

3. Ceremonial Void

4. Immense Malignancy

5. Vicious Mental Thirst

6. Burden Of Evil

7. Horror Infinity

8. Final Cremation

9. Darkest Dream

Redigido por Stephan Giuliano

Lançamento: Adamantis – “Far Flung Realm” (2020)

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“Far Flung Realm” é o debut da banda norte-americana de Power Metal, Adamantis, lançado no dia 23 de outubro de 2020 pelo selo Cruz Del Sur Records.

O quinteto de Brighton/Massachusetts foi formado em 2016, tendo como primeiro registro o EP “Thundermark”, de 2018.

Divulgação / Facebook / ADAMANTIS

Inegavelmente, o ponto algo da sonoridade do Adamantis é o vocalista Jeff Stark. pois,eu vocal é de tonalidade média-alta, afinadíssimo, melódico, cheio de feeling e influenciado na clássica escola germânica de Power Metal, porém sem parecer cópia de nenhum vocalista em específico.

Além disso, os guitarristas Jeff Taft e Javier Estrada são donos de riffs simples, sendo em alguns momentos pesados e diretos.

Embora eles não sejam os virtuosos das seis cordas, praticam solos cheios de beleza e algumas passagens em interessantes duetos de tônica e terça.

O baixista Cody Pelchat e o baterista Evgeny Gromovoy produzem um cozinha simples, mas que é alicerce seguro para as composições do Adamantis.

O disco é cheio de boas canções, mas eu não poderia deixar de destacar a minha favorita, “Unbound Souls”, a qual tem uma interpretações vocal absurda de Jeff Stark.

“Unbound Souls”

“We’re standing strong,
as we fight off this evil
We will not let it win
The darkness calls
My soul keeps feeling colder
We must not let it in

Fighting on, I rise above this evil
swords are drawn and we shall prevail

The demons rise
and summon up the evil
The sky begins to turn
The sun is red
and clouds begin to darken
The ground begins to burn

Fighting on, I rise above this evil
swords are drawn and we shall prevail

Lightning crashes down, the ground begins to rumble
Black smoke rising as this world begins to crumble

The battles won
The light destroys the dark, but
the war will never end
We’ll carry on
Preparing for the battle
for evil will ascend

Fighting on, I rise above this evil
swords are drawn and we shall prevail

Lightning crashes down, the ground begins to rumble
Black smoke rising as this world begins to crumble
Bodies laying over the bloodstained ground
The unbound souls are wandering around

Fighting on, I rise above this evil
swords are drawn and we shall prevail

Lightning crashes down, the ground begins to rumble
Black smoke rising as this world begins to crumble
Bodies laying over the blood stained ground
The unbound souls are wandering around

Wandering around”

Portanto, aprovado e indicado para fãs de Power Metal.

Nota 8,7

Integrantes:

  • Cody Pelchat (baixo)
  • Evgeny Gromovoy (bateria)
  • Jeff Taft (guitarra)
  • Javier Estrada (guitarra)
  • Jeff Stark (vocal)

Faixas:

  • 1.Into the Realm
  • 2.Unbound Souls
  • 3.Misbegotten Dream
  • 4.Puppeteer’s Bane
  • 5.Fire and Brimstone
  • 6.Imagination
  • 7.Journey’s End
  • 8.The Oracle’s Prophecy
  • 9.Second Sight
  • 10.The Siege of Arkona
  • 11.Voron (The Ravensong)

Redigido por: Cristiano “Big Head” Ruiz

Quem é Mundo Metal?

Mundo Metal nasceu em 2013, através de uma reunião de amigos amantes do Rock e Metal. Com o objetivo de garimpar, informar e compartilhar todos os bons lançamentos, artistas promissores e tudo de melhor que acontece no mundo da música pesada.

Despretenciosamente, veio o grupo e depois a página no Facebook, aos poucos passamos a utilizar outras redes como Instagram e Youtube e, posteriormente, nosso site oficial veio a luz. Apesar de todas as dificuldades da vida cotidiana, nunca desistimos de nossos objetivos e, hoje, nosso site está em franca expansão.

Sejam muito bem-vindos a nossa casa e desejamos de coração que voltem sempre.

Resenha: Centinex – “Death In Pieces” (2020)

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“Death In Pieces” é o décimo primeiro full lenght da veterana banda de Death Metal sueca, Centinex, o qual sucedeu o álbum “Doomsday Rituals” (2016).

Antes de mais nada, afirmo que se a sua praia é Death Metal old school, “Death In Pieces” é o seu disco.

A canção “Only Death Remains” abre os trabalhos, demonstrando primordialmente essa afinidade com a velha escola 90’s. Ela é pesada, rápida e direta, da mesma forma, sem firulas, nem experimentalismos.

Em seguida, “Derelict Souls” segue o mesmíssimo roteiro, pois parece que ouço algum disco da década de noventa, o qual havia me passado despercebido.

O peso permanece, enquanto a pancadaria persiste

A deleitosa simplicidade dos riffs do guitarrista Jörgen Kristensen é uma das marcas registradas da sonoridade do Centinex, ao passo que Henrik Andersson impõe respeito com seu gutural selvagem.

A canção “God Ends Here” é mais acelerada que as anteriores, porém mantendo a mesma vigorosa intensidade musical.

A bateria de Florian Rehn é o destaque da faixa “Tomb Of The Dead” e seu arranjo engrandece ainda mais o riff certeiro de Kristensen.

Ausência de solos

A ausência de solos até o momento não chega a me incomodar, sendo que isso, normalmente, me ocorreria.

CENTINEX / Photo By: Susan Wicher

“Human Torch”

Assim que uma pequena pitada de Thrash Metal impulsiona a faixa “Human Torch”, sua crueza instrumental maximiza sua brutalidade. Nem o cadenciado tema instrumental “Pieces” foi capaz de ocultar essa agressividade.

Logo após, “Cauterized” reutiliza com sucesso a pegada, a qual iniciou o disco. O baixista Martin Schulman, em grande parte dos momentos, dobra os riffs de guitarra, intensificando o peso dos mesmos.

O riff mais poderoso do álbum, “Beyond The Dark”, reina majestoso e triunfante, ao mesmo tempo que faz a sua música soar brutal. Essa canção é minha favorita desde que fiz a minha primeira audição.

Promo / CENTINEX / Photo By: Jelena Sulce

“Sacrifice”, certamente, introduz como se fosse parte de um ritual de sangue. A voz de Andersson vai além de seus guturais, liberando gritos mais agudos nos refrãos de uma única palavra, “Sacrifice”.

O disco encerra com a canção “Skin Turning Grey”, com riffs demolidores, peso e velocidade. A ausência de solos na sonoridade é confirmada e, por incrível que pareça, isso realmente não me incomoda no caso específico desse disco.

As canções ficariam melhores com os solos?

Sim, certamente, eles são fundamentais no Metal. Porém, a ausência deles não é comprometedora nessa obra em questão.

Nota: 8,6

Integrantes:

  • Jörgen Kristensen (guitarra)
  • Henrik Andersson (vocal )
  • Florian Rehn (bateria)
  • Martin Schulman (baixo)

Faixas:

  • 1.Only Death Remains
  • 2.Derelict Souls
  • 3.God Ends Here
  • 4.Tomb Of The Dead
  • 5.Human Torch
  • 6.Pieces
  • 7.Cauterized
  • 8.Beyond The Dark
  • 9.Sacrifice
  • 10.Skin Turning Grey

Redigido por Cristiano “Big Head” Ruiz

[Melhores do ano 2020] Categoria: Heavy Metal

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Antes de apresentar nossa lista de Heavy Metal, gostaríamos de convidá-lo a conhecer nosso site. Todos os dias ele é alimentado com notícias, matérias especiais, resenhas, quadros e demais conteúdos relacionados ao Metal e suas vertentes. Aqui no Mundo Metal você não vai ver artigos inúteis com fofocas ou declarações aleatórias de músicos sobre assuntos extra-música. Neste site, prezamos por matérias que respeitam o fã de Rock e Heavy Metal e não tentam ganhar visualizações a todo custo com títulos repletos de clickbaits fajutos.

O Mundo Metal nasceu em 2013 como uma comunidade do Facebook e, durante seus 7 anos de existência, procuramos fugir do estereótipo seguido por diversas mídias convencionais lacradoras, tendenciosas, militantes e, consequentemente, desinteressantes. Aqui o papo é e sempre foi sobre Heavy Metal. Se você ama o gênero em todas as suas vertentes e quer conhecer novas bandas, novos álbuns e ficar por dentro de tudo o que acontece neste fabuloso universo, este é o seu espaço. Depois de conferir a lista, navegue em nosso site e conheça nosso conteúdo, ele é 100% independente e feito com muita paixão, de fã para fã. Seja muito bem vindo!

Seguindo com a divulgação de nossas tradicionais listas, hoje, domingo, 17/01, apresentamos a nossa segunda lista mais aguardada de 2020. O Heavy tradicional é o pai de todos os outros estilos e, em pleno século XXI, ainda é capaz de despertar a atenção de grande parcela do público headbanger. Seja com bandas veteranas em grande fase ou com novos nomes pertencentes a NWOTHM (New Wave Of Traditional Heavy Metal), o estilo vai muito bem, obrigado. Se você é fã daquele tipo de Metal direto e reto, sem frescuras ou invenções, sem flertes com sonoridades moderninhas e, mesmo quando te apresenta uma banda nova, te causa aquela sensação gostosa de nostalgia, aperta os cintos por que esta viagem será bastante proveitosa. Nossos dez escolhidos são:

10. Oz – Forced Commandments

Lançado no dia 22 de maio de 2020, “Forced Commandments” é o oitavo álbum de estúdio da veterana banda finlandesa OZ. Indicado a fãs de Saxon, Riot e Tygers Of Pan Tang.

9. Mindless Sinner – Poltergeist

Lançado no dia 17 de janeiro de 2020, “Poltergeist” é o quarto álbum de estúdio da veterana banda sueca Mindless Sinner. Indicado a fãs de Heavy Load, Accept e Savage Grace.

8. Witchtower – Witches’ Domain

Lançado no dia 6 de fevereiro de 2020, “Witche’s Domain” é o terceiro álbum da banda espanhola Witchtower. Indicado a fãs de Satan, Raven e Stormwitch.

7. Glacier – The Passing of Time

Lançado no dia 30 de outubro de 2020, “The Passing Of Time” é o álbum de estréia da veterana banda estadunidense Glacier. Indicado a fãs de Saxon, Accept e Judas Priest.

6. Armored Saint – Punching the Sky

Lançado no dia 23 de outubro de 2020, “Punching The Sky” é o oitavo álbum de estúdio da veterana banda estadunidense Armored Saint. Indicado a fãs de Anthrax (fase John Bush), Meliah Rage e Iron Maiden.

5. Eternal Champion – Ravening Iron

Lançado no dia 6 de novembro de 2020, “Ravening Iron” é o segundo álbum da banda estadunidense Eternal Champion. Indicado a fãs de Helstar, Omen e Manilla Road.

4. Raven – Metal City

Lançado no dia 18 de setembro de 2020, “Metal City” é o décimo quarto álbum de estúdio da veterana banda britânica Raven. Indicado a fãs da mistura entre o Heavy e o Speed Metal e amantes da NWOBHM.

3. Traveler – Termination Shock

Lançado no dia 10 de abril de 2020, “Termination Shock” é o segundo álbum da banda canadense Traveler e fica com a nossa medalha de bronze. Indicado a fãs de Iron Maiden (antigo), Savatage (antigo) e Judas Priest.

2. Stallion – Slaves Of Time

Lançado no dia 28 de fevereiro de 2020, “Slaves Of Time” é o terceiro álbum de estúdio da banda alemã Stallion e fica com a nossa medalha de prata. Indicado a fãs de Raven, King Diamond e Judas Priest.

1. Ambush – Infidel

Lançado no dia 13 de março de 2020, “Infidel” é o terceiro álbum de estúdio da banda sueca Ambush e fica, merecidamente, com a nossa medalha de ouro. Indicado a fãs de Judas Priest e Accept.

Amanhã, não perca os dez melhores álbuns de Metal nacional. Não se esqueça de nos favoritar em seu navegador e navegar pelo site! Acesse nossa página no Facebook, Instagram e solicite participar de nossa comunidade.

Melhores do ano 2020 Categoria: Metal nacional

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Antes de apresentar nossa lista de Metal nacional de 2020, primeiramente, gostaríamos de convidá-lo a conhecer nosso site. Todos os dias ele é alimentado com notícias, matérias especiais, resenhas, quadros e demais conteúdos relacionados ao Metal e suas vertentes. Ou seja, aqui no Mundo Metal você não vai ver artigos inúteis com fofocas ou declarações aleatórias de músicos sobre assuntos extra-música. Já que neste site, prezamos por matérias que respeitam o fã de Rock e Heavy Metal e não tentam ganhar visualizações a todo custo com títulos repletos de clickbaits fajutos.

O Mundo Metal nasceu em 2013, a princípio como uma comunidade do Facebook e, durante seus 7 anos de existência, procuramos fugir do estereótipo seguido por diversas mídias convencionais lacradoras, tendenciosas, militantes e, consequentemente, desinteressantes. Ou seja, aqui o papo é e sempre foi sobre Heavy Metal. Dessa forma, se você ama o gênero em todas as suas vertentes e quer conhecer novas bandas, novos álbuns e ficar por dentro de tudo o que acontece neste fabuloso universo, este é o seu espaço. Logo após conferir a lista, navegue em nosso site e conheça nosso conteúdo, ele é 100% independente e feito com muita paixão, de fã para fã. Seja muito bem vindo!

A fim de seguir com a divulgação de nossas tradicionais listas, hoje, segunda feira, 18/01, apresentamos a nossa última e mais aguardada lista de 2020. Muito se fala que o Metal nacional não deve nada para o Metal internacional, desse modo, este é o momento para provarmos que esta afirmação é verídica. Em 2020, as bandas brasileiras deram um show de competência, pois muitos dos trabalhos aqui listados, fizeram parte das listas gerais em seus estilos. Prepare-se para ouvir muito Metal nacional de qualidade, pois nossos dez escolhidos no ano de 2020 foram:

10. Cova Rasa – Cruzando Infernos

Lançado no dia 15 de janeiro de 2020, “Cruzando Infernos” é o álbum de estréia da banda paulistana (de São Paulo) Cova Rasa. Indicado a fãs de Heavy Metal cantado em português.

9. Outlaw – The Fire in My Tomb

Lançado no dia 21 de junho de 2020, “The Fire In My Tomb” é o segundo álbum de estúdio da banda paulistana (de São Paulo) Outlaw. Indicado a fãs de Black e Death Metal.

https://youtube.com/watch?v=F9kLL0GBV7c


8. Vulcano – Eye in Hell

[Melhores do ano 2020] Categoria: Metal nacional

Lançado no dia 13 de março de 2020, “Eye In Hell” é o décimo primeiro álbum da banda paulista (de Santos) Vulcano. Indicado a fãs de Death, Black e Thrash Metal.

7. Paradise In Flames – Devil’s Collection

Lançado no dia 16 de outubro de 2020, “Devil’s Collection” é o terceiro álbum de estúdio da banda mineira (de Santa Luzia) Paradise In Flames. Indicado a fãs de Death e Black Metal.

6. Chaosfear – Be The Light In Dark Days

Lançado no dia 11 de junho de 2020, “Be The Light In Dark Days” é o terceiro álbum de estúdio da banda paulistana (de São Paulo) Chaosfear. Indicado a fãs de Prog, Groove, Heavy e Thrash Metal.

5. Hell Gun – Kings Of Beyond

Lançado no dia 6 de agosto de 2020, “Kings Of Beyond” é o álbum de estréia da banda paranaense (de São José dos Pinhais) Hell Gun. Indicado primordialmente a fãs de Speed e Heavy tradicional.

4. Válvera – Cycle of Desaster

Lançado no dia 28 de agosto de 2020, “Cycle Of Disaster” é o terceiro álbum de estúdio da banda paulista (de Votuporanga) Valvera. Indicado a fãs de Thrash, Heavy, assim como Groove Metal.

3. Soulthern – Riding To The End

Lançado no dia 5 de junho de 2020, “Riding To The End” é o álbum de estréia da banda catarinense (de Brusque) Soulthern e fica com a nossa medalha de bronze. Indicado a fãs de Heavy/Speed Metal.

2. Warshipper – Barren…

Lançado no dia 31 de agosto de 2020, “Barren…” é o terceiro álbum de estúdio da banda paulista (de Sorocaba) Warshipper e fica com a nossa medalha de prata. Indicado a fãs de Death, Thrash, assim como de Metal extremo em geral.

1. Sepultura – Quadra

Lançado no dia 7 de fevereiro de 2020, “Quadro” é o décimo quinto álbum de estúdio da veterana banda mineira Sepultura e fica, merecidamente, com a nossa medalha de ouro. Indicado a todos os fãs de Metal brasileiro em todos os tempos.

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[Melhores do ano 2020] Categoria: Thrash Metal

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Antes de apresentar nossa lista de Thrash Metal, gostaríamos de convidá-lo a conhecer nosso site. Todos os dias ele é alimentado com notícias, matérias especiais, resenhas, quadros e demais conteúdos relacionados ao Metal e suas vertentes. Aqui no Mundo Metal você não vai ver artigos inúteis com fofocas ou declarações aleatórias de músicos sobre assuntos extra-música. Neste site, prezamos por matérias que respeitam o fã de Rock e Heavy Metal e não tentam ganhar visualizações a todo custo com títulos repletos de clickbaits fajutos.

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Seguindo com a divulgação de nossas tradicionais listas, hoje, sábado, 16/01, entramos no nosso top 3 das listas mais aguardadas. Desde sua criação, o Thrash Metal é um dos estilos que mais angaria fãs ao redor do mundo. Após um período de pouca criatividade e relevância nos anos 90, o gênero se reinventou no início dos anos 2000 e, atualmente, além de trazer os grandes medalhões lançando ótimos discos, ainda conta com uma nova geração inspiradíssima. Em 2020, o Thrash foi um dos gêneros que mais apresentou álbuns de qualidade e os nossos dez escolhidos foram os seguintes:

10. Warfect – Spectre of Devastation

Lançado no dia 13 de novembro de 2020, “Spectre Of Devastation” é o quarto álbum de estúdio da banda sueca Warfect. Indicado a fãs de Kreator, Sodom e Sabbat.

9. Witches – The Fates

Lançado no dia 5 de junho de 2020, “The Fates” é o terceiro álbum de estúdio da banda francesa Witches. Indicado a fãs de Holy Moses, Arch Enemy e Onslaught.

8. Onslaught – Generation Antichrist

Lançado no dia 7 de agosto de 2020, “Generation Antichrist” é o sétimo álbum da banda britânica Onslaught. Indicado a fãs de Artillery (antigo), Suicidal Angels e Sabbat.

7. Slaughter Messiah – Cursed to the Pyre

Lançado no dia 20 de fevereiro de 2020, “Cursed To The Pyre” é o álbum de estréia da banda belga Slaughter Messiah. Indicado a fãs de Slayer (antigo), Dark Angel e Sepultura (antigo).

6. Exarsis – Sentenced To Life

Lançado no dia 27 de novembro de 2020, “Sentenced To Life” é o quinto álbum de estúdio da banda grega Exarsis. Indicado a fãs de violator, Overkill e Nuclear Assault.

5. Comaniac – Holodox

Lançado no dia 4 de setembro de 2020, “Holodox” é o terceiro álbum da banda suiça Comaniac. Indicado a fãs de Exodus, Destruction (antigo) e Megadeth.

4. Sepultura – Quadra

Lançado no dia 7 de fevereiro de 2020, “Quadra” é o décimo sexto álbum de estúdio da veterana banda brasileira Sepultura. Indicado a fãs da mistura entre o Thrash, o Death, o Groove e ritmos tribais e progressivos variados.

3. Havok – V

Lançado no dia 1 de maio de 2020, “V” é o quinto álbum da banda estadunidense Havok e fica com a nossa medalha de bronze. Indicado a fãs de Slayer, Exodus, Megadeth e Overkill.

2. Testament – Titans Of Creation

Lançado no dia 3 de abril de 2020, “Titans Of Creation” é o décimo tericeiro álbum de estúdio da veterana banda estadunidense Testament e fica com a nossa medalha de prata. Indicado a fãs de Thrash Metal old school em geral.

1. Sodom – Genesis XIX

Lançado no dia 27 de novembro de 2020, “Genesis XIX” é o décimo sexto álbum de estúdio da veterana banda alemã Sodom e fica, merecidamente, com a nossa medalha de ouro. Indicado a todos os fãs de Thrash Metal old school.

Amanhã, não perca os dez melhores álbuns de Heavy Metal. Não se esqueça de nos favoritar em seu navegador e navegar pelo site! Acesse nossa página no Facebook, Instagram e solicite participar de nossa comunidade.

[Melhores do ano 2020] Categoria: Hard Rock

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Antes de apresentar nossa lista de Hard Rock, gostaríamos de convidá-lo a conhecer nosso site. Todos os dias ele é alimentado com notícias, matérias especiais, resenhas, quadros e demais conteúdos relacionados ao Metal e suas vertentes. Aqui no Mundo Metal você não vai ver artigos inúteis com fofocas ou declarações aleatórias de músicos sobre assuntos extra-música. Neste site, prezamos por matérias que respeitam o fã de Rock e Heavy Metal e não tentam ganhar visualizações a todo custo com títulos repletos de clickbaits fajutos.

O Mundo Metal nasceu em 2013 como uma comunidade do Facebook e, durante seus 7 anos de existência, procuramos fugir do estereótipo seguido por diversas mídias convencionais lacradoras, tendenciosas, militantes e, consequentemente, desinteressantes. Aqui o papo é e sempre foi sobre Heavy Metal. Se você ama o gênero em todas as suas vertentes e quer conhecer novas bandas, novos álbuns e ficar por dentro de tudo o que acontece neste fabuloso universo, este é o seu espaço. Depois de conferir a lista, navegue em nosso site e conheça nosso conteúdo, ele é 100% independente e feito com muita paixão, de fã para fã. Seja muito bem vindo!


Seguindo com a divulgação de nossas tradicionais listas, hoje, sexta feira, 15/01, chegou a hora de deixar o peso do Metal extremo para trás e focar no despojo contagiante do Hard Rock. Nenhum estilo levou o lema “sexo, drogas e Rock N’ Roll” tão a sério e isso fica evidenciado nas letras, capas de disco e na própria atitude dos músicos mais famosos do Hard. Se você procura uma boa festa para animar o seu fim de semana, certamente, a melhor opção é uma festa embalada no som viciante deste gênero. Relaxa, tome uma dose, acenda um cigarro e aumenta o som! Nossos escolhidos foram os seguintes:

10. Heartwind – Strangers

Ouça o single “Line Of Fire”:

9. AC/DC – Power Up

Ouça o single “Shot In The Dark”

8. Paradise – Paradise

Ouça o álbum na íntegra:

7. Alcatrazz – Born Innocent

Ouça o single “Polar Bear”:

6. Black Swan – Shake The World

Ouça o single “Big Disaster”:


5. Perfect Plan – Time For A Miracle

Ouça o single “Time For A Miracle”:

4. Stardust – Highway To Heartbreak

Ouça o single “2nd Hand Love”:

3. Passion – Passion

Ouça o single “Tresspass On Love”:

2. Magick Touch – Heads Have Got To Rock ‘N’ Roll

Ouça o single “To The Limit”:

1. H.E.A.T – H.E.A.T II

Ouça o single “Rise”:

Amanhã, não perca os dez melhores álbuns de Thrash Metal. Não se esqueça de nos favoritar em seu navegador e navegar pelo site! Acesse nossa página no Facebook, Instagram e solicite participar de nossa comunidade.

[Melhores do ano 2020] Categoria: Black Metal

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Antes de apresentar nossa lista de Black Metal, gostaríamos de convidá-lo a conhecer nosso site. Todos os dias ele é alimentado com notícias, matérias especiais, resenhas, quadros e demais conteúdos relacionados ao Metal e suas vertentes. Aqui no Mundo Metal você não vai ver artigos inúteis com fofocas ou declarações aleatórias de músicos sobre assuntos extra-música. Neste site, prezamos por matérias que respeitam o fã de Rock e Heavy Metal e não tentam ganhar visualizações a todo custo com títulos repletos de clickbaits fajutos.

O Mundo Metal nasceu em 2013 como uma comunidade do Facebook e, durante seus 7 anos de existência, procuramos fugir do estereótipo seguido por diversas mídias convencionais lacradoras, tendenciosas, militantes e, consequentemente, desinteressantes. Aqui o papo é e sempre foi sobre Heavy Metal. Se você ama o gênero em todas as suas vertentes e quer conhecer novas bandas, novos álbuns e ficar por dentro de tudo o que acontece neste fabuloso universo, este é o seu espaço. Depois de conferir a lista, navegue em nosso site e conheça nosso conteúdo, ele é 100% independente e feito com muita paixão, de fã para fã. Seja muito bem vindo!


Seguindo com a divulgação de nossas tradicionais listas, hoje, quinta feira, 14/01, nos aventuraremos em terras desconhecidas e assustadoras. Hoje nós iremos nos aprofundar no lado negro e obscuro do Heavy Metal. O Black Metal, desde sua criação, sempre foi o estilo responsável pelas bandas mais polêmicas, chocantes e blasfemadoras de todo o gênero. Com uma sonoridade forte, impactante e extremamente agressiva, o estilo ganhou fãs fiéis e, no decorrer dos anos, passou a evoluir musicalmente se mesclando a diversas outras vertentes extremas. Atualmente, temos um Black Metal muito diferente daquele de seus primórdios, com discos elaborados, complexos e cheios de camadas. Obviamente, ainda temos aquelas bandas que resolveram manter-se fiéis as raízes e nos proporcionam trabalhos insanos. Nossos escolhidos foram:

10. Déluge – Ægo Templo

Lançado no dia 6 de novembro de 2020, “Ægo Templo” é o segundo álbum de estúdio da banda francesa Deluge. Indicado a fãs de Darkthrone, Mayhem e Marduk.

9. Katavasia – Magnus Venator

Lançado no dia 4 de setembro de 2020, “Magnus Venator” é o segundo álbum de estúdio da banda grega Katavasia. Indicado a fãs de Varathron, Rotting Christ e Emperor.

8. Sickle Of Dust – To The Shores Of Sunrise

Lançado no dia 23 de maio de 2020, “To The Shores Of Sunrise” é o terceiro álbum da banda russa Sickle Of Dust. Indicado a fãs de Summoning, Saor e Alcest.

7. Carach Angren – Franckensteina Strataemontanus

Lançado no dia 26 de junho de 2020, “Franckensteina Strataemontanus” é o sexto álbum de estúdio da banda holandesa Carach Angren. Indicado a fãs de Dimmu Borgir, Cradle Of Filth e Fleshgod Apocalypse.

6. Revenge – Strike.Smother.Dehumanize

Lançado no dia 22 de maio de 2020, “Strike.Smother.Dehumanize” é o sexto álbum de estúdio da banda canadense Revenge. Indicado a fãs Nuclearhammer, Archgoat e Blasphemy.

5. Skyforest – A New Dawn

Lançado no dia 20 de fevereiro de 2020, “A New Dawn” é o terceiro álbum da banda russa Skyforest. Indicado a fãs de Agalloch, Alcest e Woods Of Desolation.

4. Paradise in Flames – Devil’s Collection

Lançado no dia 16 de novembro de 2020, “Devil’s Collection” é o terceiro álbum de estúdio da banda brasileira Paradise In Flames. Indicado a fãs de Immortal, Dimmu Borgir e Marduk.

3. Enslaved – Utgard

Lançado no dia 22 de outubro de 2020, “Utgard” é o décimo quinto álbum da banda norueguesa Enslaved e fica com a nossa medalha de bronze. Indicado a fãs de Borknagar, Emperor e Bathory.

2. Wolfheart – Wolves Of Karelia

Lançado no dia 10 de abril de 2020, “Wolves Of Karelia” é o quinto álbum de estúdio da banda finlandesa Wolfheart e fica com a nossa medalha de prata. Indicado a fãs de Bathory, Duskmourn e In Vain.

1. Uada – Djinn

Lançado no dia 25 de setembro de 2020, “Djinn” é o terceiro álbum de estúdio da banda estadunidense Uada e fica, merecidamente, com a nossa medalha de ouro. Indicado a fãs de Mgła, Inquisition e Human Serpent.

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[Melhores do ano 2020] Categoria: Prog Metal

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Antes de apresentar nossa lista de Prog Metal, gostaríamos de convidá-lo a conhecer nosso site. Todos os dias ele é alimentado com notícias, matérias especiais, resenhas, quadros e demais conteúdos relacionados ao Metal e suas vertentes. Aqui no Mundo Metal você não vai ver artigos inúteis com fofocas ou declarações aleatórias de músicos sobre assuntos extra-música. Neste site, prezamos por matérias que respeitam o fã de Rock e Heavy Metal e não tentam ganhar visualizações a todo custo com títulos repletos de clickbaits fajutos.

O Mundo Metal nasceu em 2013 como uma comunidade do Facebook e, durante seus 7 anos de existência, procuramos fugir do estereótipo seguido por diversas mídias convencionais lacradoras, tendenciosas, militantes e, consequentemente, desinteressantes. Aqui o papo é e sempre foi sobre Heavy Metal. Se você ama o gênero em todas as suas vertentes e quer conhecer novas bandas, novos álbuns e ficar por dentro de tudo o que acontece neste fabuloso universo, este é o seu espaço. Depois de conferir a lista, navegue em nosso site e conheça nosso conteúdo, ele é 100% independente e feito com muita paixão, de fã para fã. Seja muito bem vindo!

Seguindo com a divulgação de nossas tradicionais listas, hoje, terça feira, 12/01, trazemos para você um estilo amado por muitos e odiado por tantos outros. O Prog Metal, definitivamente, não é um gênero indicado a qualquer fã de Heavy Metal. Sua complexidade é algo que pode assustar aqueles que não estão familiarizados com técnica extrema, trechos instrumentais longos e muitas variações rítmicas. Porém, é possível afirmar que assim que você adentra este universo rico em musicalidades diversas, inegavelmente se apaixona. Atualmente, o Prog possui uma infinidade de boas bandas e, todos os anos, vem apresentando álbuns excepcionais. Nossos escolhidos foram:

10. DGM – Tragic Separation

Lançado no dia 9 de outubro de 2020, “Tragic Separation” é o décimo álbum de estúdio da veterana banda italiana DGM. Indicado a fãs de Threshold, Eldritch e Pyramaze.

9. Fates Warning – Long Day Good Night

Lançado no dia 6 de novembro de 2020, “Long Day Good Night” é o décimo terceiro álbum de estúdio da veterana banda estadunidense Fates Warning. Indicado a fãs de Prog Metal em geral.

8. Paralydium – Worlds Beyond

Lançado no dia 12 de junho de 2020, “Worlds Beyond” é o álbum de estréia da banda sueca Paralydium. Indicado a fãs Dream Theater, Fates Warning e Anubis Gate.

7. Mekong Delta – Tales Of A Future Past

Lançado no dia 8 de maio de 2020, “Tales Of A Future Past” é o décimo segundo álbum de estúdio da veterana banda alemã Mekong Delta. Indicado a fãs de Technical Thrash e Prog em geral.

6. Antipope – Apostle Of Infinite Joy

Lançado no dia 21 de fevereiro de 2020, “Apostle Of Infinite Joy” é o quinto álbum de estúdio da banda finlandesa Antitope. Indicado a fãs da mescla do Prog com o Black Metal.

5. Sons Of Apollo – MMXX

4. Fractal Sun – Turmoil

Lançado no dia 16 de julho de 2020, “Turmoil” é o álbum de estréia da banda costariquenha Fractal Sun. Indicado a fãs de um Prog Metal mais agressivo e com vocais alternados entre gutural e vocal limpo feminino.

3. Royal Hunt – Dystopia

Lançado no dia 18 de dezembro de 2020, “Dystopia” é o décimo quinto álbum da veterana banda dinamarquesa Royal Hunt e fica com a nossa medalha de bronze. Indicado a fãs de Vanden Plas, Crimson Glory e Queensryche.

2. Vanishing Point – Dead Elysium

Lançado no dia 28 de agosto de 2020, “Dead Elysium” é o sexto álbum de estúdio da banda australiana Vanishing Point e fica com a nossa medalha de prata. Indicado a fãs de Evergrey, Circus Maximus e Voyager.

1. Vanden Plas – The Ghost Xperiment: Illumination

Lançado no dia 4 de dezembro de 2020, “The Ghost Xperiment: Illumination” é o décimo álbum de estúdio da veterana banda alemã Vanden Plas e fica, merecidamente, com a nossa medalha de ouro. Indicado a fãs de Dream Theater, Threshold e Shadow Gallery.

Amanhã, não perca os dez melhores álbuns de Doom/Stoner Metal. Não se esqueça de nos favoritar em seu navegador e navegar pelo site! Acesse nossa página no Facebook, Instagram e solicite participar de nossa comunidade.

[Melhores do ano 2020] Categoria: Doom/Stoner Metal

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Antes de apresentar nossa lista de Doom/Stoner Metal, gostaríamos de convidá-lo a conhecer nosso site. Todos os dias ele é alimentado com notícias, matérias especiais, resenhas, quadros e demais conteúdos relacionados ao Metal e suas vertentes. Aqui no Mundo Metal você não vai ver artigos inúteis com fofocas ou declarações aleatórias de músicos sobre assuntos extra-música. Neste site, prezamos por matérias que respeitam o fã de Rock e Heavy Metal e não tentam ganhar visualizações a todo custo com títulos repletos de clickbaits fajutos.

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Seguindo com a divulgação de nossas tradicionais listas, hoje, quarta feira, 13/01, começamos a nos aprofundar no lado negro da força com a lista que mescla o Doom com o Stoner Metal. Nossos escolhidos são:

10. Red Moon Architect – Emptiness Weighs the Most

Lançado no dia 23 de outubro de 2020, “Emptiness Weights The Most” é o quinto álbum de estúdio da banda finlandesa Red Moon Architect. Indicado a fãs de Swallow The Sun, End Of Aeon e November’s Doom.

9. Ecclesia – De Ecclesia Universalis

Lançado no dia 13 de novembro de 2020, “De Ecclesia Universalis” é o álbum de estréia da banda francesa Ecclesia. Indicado a fãs de Witchfinder General, Paradise Lost e Epic Doom Metal em geral.

8. Wolftooth – Valhalla

Lançado no dia 22 de maio de 2020, “Valhalla” é o segundo álbum da banda estadunidense Wolftooth. Indicado a fãs de Black Sabbath, Witchfinder General e Candlemass.

7. Black Royal – Firebride

Lançado no dia 14 de fevereiro de 2020, “Firebride” é o segundo álbum de estúdio da banda finlandesa Black royal. Indicado a fãs de Draconian e Paradise Lost.

6. High Priestess – Casting The Circle

Lançado no dia 10 de abril de 2020, “Casting The Circle” é o segundo álbum de estúdio da banda estadunidense High Priestess. Indicado a fãs Year Of The Cobra, Acid King e Paradise Lost.

5. My Dying Bride – The Ghost Of Orion

Lançado no dia 6 de março de 2020, “The Ghost Of Orion” é o décimo quarto álbum da veterana banda britânica My Dying Bride. Indicado a fãs de Draconian, Swallow The Sun e Paradise Lost.

4. Paradise Lost – Obsidian

Lançado no dia 15 de maio de 2020, “Obsidian” é o décimo sexto álbum de estúdio da veterana banda britânica Paradise Lost. Indicado a fãs de um Katatonia, Anathema e Moonspell.

3. Marche Funèbre – Einderlicht

Lançado no dia 25 de setembro de 2020, “Eiderlicht” é o quarto álbum da banda belga Marche Funèbre e fica com a nossa medalha de bronze. Indicado a fãs de November’s Doom e My Dying Bride.

2. Draconian – Under A Godless Veil

Lançado no dia 30 de outubro de 2020, “Under A Godless Veil” é o sétimo álbum de estúdio da veterana banda sueca Draconian e fica com a nossa medalha de prata. Indicado a fãs da mistura entre o Doom, Gothic e Death Metal.

1. Sorcerer – Lamenting Of The Innocent

Lançado no dia 29 de maio de 2020, “Lamenting Of The Innocent” é o quarto álbum de estúdio da veterana banda sueca Sorcerer e fica, merecidamente, com a nossa medalha de ouro. Indicado a fãs de Candlemass e Epic Doom Metal em geral.

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