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Sodom: ouça “Trigger Discipline”, o primeiro single do novo álbum “The Arsonist”

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Sodom: ouça "Trigger Discipline", o primeiro single do novo álbum "The Arsonist"
photo by the mighty Mumpi Künster

As lendas do Thrash Metal da Alemanha, Sodom, acabam de lançar o primeiro single de seu novo álbum “The Arsonist”, que será lançado no dia 27 de junho, via Steamhammer. A nova música “Trigger Discipline” conta a história de um atirador de elite que perdeu completamente o controle de suas ações e está matando pessoas indiscriminadamente.

Ouça abaixo:

O vocalista Tom Angelripper comentou sobre a gravação e produção do novo álbum:

“Sem plástico! A diferença sonora em comparação com as produções de bateria comuns hoje em dia é enorme e teve um efeito positivo em todos os instrumentos. É claro que o esforço e os custos foram maiores, mas estamos dispostos a pagar por mais qualidade.”

Sodom é formada por Tom Angelripper (vocal, baixo), Frank Blackfire (guitarra), York Segatz (guitarra) e Toni Merkel (bateria).

Faixas:

1. The Arsonist
2. Battle Of Harvest Moon
3. Trigger Discipline
4. The Spirits That I Called
5. Witchhunter
6. Scavenger
7. Gun Without Groom
8. Taphephobia
9. Sane Insanity
10. A.W.T.F.
11. Twilight Void
12. Obliteration Of The Aeons
13. Return To God In Parts

“Eles ainda chamam de Sepultura, mas todo mundo sabe que não é a mesma coisa e nunca será”, diz Max Cavalera

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"Eles ainda chamam de Sepultura, mas todo mundo sabe que não é a mesma coisa e nunca será", diz Max Cavalera
reprodução/ Youtube

Em entrevista a Full Metal Jackie, o ex-vocalista do Sepultura, Max Cavalera, falou o que pensa a respeito da turnê de despedida de sua antiga banda, que ele e eu irmão Iggor Cavalera fundaram. Para Max, mesmo com o fim da banda, a música do Sepultura continuará vivendo, já que ele e Iggor é quem carregam o espírito do Sepultura:

“Eles ainda chamam de Sepultura, mas todo mundo sabe que não é a mesma coisa e nunca será a mesma. Eu não tenho nada a ver com o que eles estão fazendo com a dissolução da banda. Eu e Igor, temos nosso próprio caminho, estamos em nossas próprias coisas. Estamos revisitando esse material antigo em nosso próprio tempo. A maneira como os fizemos foi a maneira como sempre fizemos, que foi do nosso coração. Para nós, é realmente especial preservar isso.”

Indagado sobre as regravações de “Schizophrenia”, “Morbid Visions” e “Bestial Devastation”, e o porquê decidiu revisitar esses clássicos, Max respondeu:

“A ideia da regravação veio de tocar ao vivo. Eu estava fazendo vários shows com o Igor. Voltamos para o disco do Roots e depois voltamos para o disco do Arise e tivemos uma reação realmente incrível dos fãs. Eles adoraram e queriam mais. Foi aí que a ideia nasceu. Vamos voltar e regravar aqueles discos antigos que fizemos no Brasil quando não tínhamos dinheiro e tínhamos alguns equipamentos realmente ruins e nenhum tempo no estúdio, então eles soam uma porcaria. Temos uma chance de consertar um erro.

Foi uma oportunidade de mostrar aos fãs como queríamos que esses discos soassem, o que imaginávamos que eles seriam, mas nunca conseguimos por causa da situação em que estávamos. Então foi uma tarefa incrível. Acho que era um grande, grande desafio à nossa frente.

Havia uma grande tentação de mudar as coisas, mudar os riffs, mudar as músicas. E eu resisti a toda a tentação e nós as fizemos exatamente como eram. Nós apenas melhoramos na execução e na atitude, na adrenalina da execução. Mas nós conseguimos tocá-las como eu chamo esse show ao vivo de Brutalidade Nostálgica, que eu acho que é a melhor maneira de descrevê-las.

É a melhor maneira de descrever o que você obtém do show da trilogia Third World. Você volta em uma máquina do tempo para os anos 80 e revive todas essas músicas e é incrível. É uma sensação incrível. Elas soam ótimas e eu simplesmente adoro que elas façam isso.

Acho que esses três discos, eles precisavam disso porque eram os que soavam realmente ruins. Tudo depois disso nós melhoramos nos estúdios. Nós melhoramos nossos instrumentos. Mas aqueles três primeiros precisavam soar do jeito que soam agora nas regravações, e estou muito feliz que fizemos isso.

Eu acho que é meio que como aquele coração jovem. Você é o coração adolescente que vive dentro de você. Eu meio que gosto de manter isso realmente sagrado. E não importa o que aconteça nos negócios ou na política da música, eu tento não deixar que isso afete minha mente e alma jovens que eu carrego comigo o tempo todo.

Então eu sinto que quando falo do Sepultura, foi uma banda especial de um tempo especial, e nós celebramos isso. Eu tenho a chance de celebrar isso com o Igor, independentemente do que os outros caras estejam fazendo.”

Os irmãos Cavalera estão em turnê com a “Third World Tour” revisitando e retrabalhando os três primeiros discos do Sepultura.

Y&T: assista ao show filmado na California com gravação feita em 4K

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Reprodução/Facebook

Y&T é uma das bandas mais injustiçadas do Hard Rock mundial. Nos últimos tempos, o grupo não trabalhou tanto quanto gostaria ja que o frontman Dave Meniketti passou por uma luta contra um câncer de próstata. Em 2023, ele anunciou que a doença estava, finalmente, em remissão e, com isso, o Y&T passou a se apresentar novamente.

Nesta semana, o grupo ganhou um presente de um fã que chegou na forma de um show gravado totalmente em 4k. O show ocorreu em Napa, na California e o trabalho das imagens foi feito por Walter Morgan.

Em 2024, Dave Maniketti foi questionado sobre a continuação do álbum “Facemelter” (2010). Ele disse disse o seguinte:

“Sim, tenho interesse em continuar a história daquele álbum. mas ele está em produção ainda. Você pode me dar um tapa na cara se quiser, e eu sinto muito por isso, mas, não, eu ainda não o escrevi totalmente. Nós escreveremos juntos como uma banda, espero, porque é assim que eu gosto de escrever geralmente. Eu também gosto de escrever sozinho, mas eu gosto de envolver toda a banda porque isso cria um som diferente de você inventar tudo e dizer, ‘Ok, agora, vocês devem tocar isso desse jeito.'”

Assista abaixo o show:

Ratt: show com Stephen Pearcy e Warren Demartini funciona como espécie de reunião da banda (veja como foi!)

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Photo: Ethan Miller, Getty Images

Ratt é uma banda bem conhecida aos apreciadores do Glam Rock oitentista e está desde 2022 sem atuar. Mas o vocalista Stephen Pearcy e o guitarrista Warren Demartini, juntamente do guitarrista Carlos Cavazo (ex-Ratt e Quiet Riot), o baixista Matt Thorr (ex-Ratt e Rough Cutt) e o baterista Blas Elias (ex-Slaughter), tocaram clássicos da banda no Mohegan Sun en Uncasville, Connecticut.

Apesar de não ser exatamente um show de reunião, os fãs estão tratando estes shows como se fossem exatamente isso. O show está disponível no Youtube graças as gravações feitas por fãs.

O setlist foi o seguinte:

  • Wanted Man
  • Walking The Dog
  • I Want A Woman
  • In Your Direction
  • I’m Insane
  • The Morning After
  • Back For More
  • Dangerous But Worth The Risk
  • Nobody Rides For Free
  • Givin’ Yourself Away
  • Way Cool Jr.
  • Over The Edge
  • Lack Of Communication
  • Lay It Down
  • You’re In Love

Encore:

  • Round And Round

Sobre esta quase reunião do Ratt, Stephen conta:

“Como isso aconteceu é uma história interessante. Tudo aconteceu em torno do M3 Rock Festival deste ano, e alguns amigos nossos de lá disseram: ‘Ei, o que seria preciso para você e Warren serem headliners do M3?’ E eu fiquei pensando algo como, ‘Vamos lá. Não falo com o cara há oito anos’. E a instigação simplesmente o animou, animou a mim, e agora temos um punhado de shows. E os ensaios foram muito bons nos últimos dias em Los Angeles. E uau — é incrível. É como se ali estivesse o cara de verdade, sabe o que quero dizer? Até eu fiquei meio, ‘Porra, ali está o cara de verdade.'”

Assista conosco:

Possessed anuncia turnê na América do Sul tocando o álbum “Seven Churches” na íntegra e com data única no Brasil

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Possessed anuncia turnê na América do Sul tocando o álbum "Seven Churches" na íntegra e com data única no Brasil
reprodução / Facebook / Possessed

O Possessed, lendária banda de Death Metal de San Francisco, California, anunciou uma turnê pela América do Sul em celebração dos 40 anos do clássico álbum de estreia “Seven Churches”, de 1985.

Em nota, banda declarou:

“O Possessed retornará à América Latina para o 40° Aniversário de ‘Seven Churches’! Vamos tocar todo o álbum na íntegra, além de mais músicas. Temos um lugar especial em nossos corações para você América Latina e estamos ansiosos para fazer história do metal com você.”

Confira as datas:

A banda atualmente está trabalhando em seu próximo álbum de estúdio, sucessor de “Revelations of Oblivion” de 2019. Em outubro passado, o vocalista Jeff Becerra disse a Alex Stojanovic, do MetalMasterKingdom.com, que faltavam apenas duas músicas para serem finalizadas:

“Faltam duas músicas para terminar… Soa muito diferente, é muito legal, muito pesado. Mas há muito mais mudanças de andamento. E é legal você saber que o Possessed nunca se venderá. Eu preferiria morrer. Mas ainda é muito, muito pesado. Provavelmente será um dos nossos álbuns mais sombrios. E também algo que você não precisa ter coragem para passar por tudo.”

Ele também abordou o processo criativo do novo registro:

“Todos nós da banda escrevemos. Acho que escrevi 63 ou 64 por cento do último álbum, então é algo como 50 por cento e aquela música extra. 50 por cento seriam letras, se estivéssemos fazendo isso em 100 por cento. Mesmo que não seja realmente dividido dessa forma, é mais fácil de explicar dessa forma. Então escrevi riffs, com certeza, os mandei para o Dan. Eu e Dan somos os caras principais, mas cada vez mais neste disco você vê Claudeous Creamer e Robert Cardenas aparecendo e exibindo seus riffs.”

Sobre uma previsão de lançamento do novo disco,, ele disse:

“Bem, Possessed definitivamente não é uma daquelas bandas que apenas lança álbum após álbum. É por isso que não acho que somos queridinhos de gravadoras. Mas quero lançar este o mais rápido possível, definitivamente, no próximo ano. Isso é muito conservador, pois deveria ser mais cedo, e então imediatamente continuar escrevendo o terceiro, porque temos três neste contrato com a gravadora Nuclear Blast, e então nós nos reapresentamos ou algo assim. Mas a Nuclear Blast tem sido muito gentil e compreensiva com a saúde e as turnês. Eles ajudam em tudo. Eles são muito, muito gentis.”

Katatonia anuncia o novo álbum “Nightmares As Extensions Of The Waking State”. Ouça o 1° single “Lilac”

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Katatonia anuncia o novo álbum "Nightmares As Extensions Of The Waking State". Ouça o 1° single "Lilac"
Photo: Terhi Ylimäinen

O Katatonia anunciou seu novo álbum intitulado “Nightmares As Extensions Of The Waking State” e apresentou o primeiro single “Lilac”. O novo álbum será lançado em 6 de junho pela Napalm Records.

Veja a declaração da banda:

“Estamos orgulhosos e animados em anunciar nosso novo álbum, ‘Nightmares As Extensions Of The Waking State’, que sai em 6 de junho pela Napalm Records. Como sempre, essas músicas são histórias florescendo no canto dos nossos olhos — obscurecidas pela luz, mas prontas para ganhar vida no crepúsculo da nossa existência mórbida. Por favor, aproveite o primeiro sopro: ‘Lilac’.”

A atual formação do Katatonia é composta pelo vocalista Jonas Renkse, os dois novos guitarristas Nico Elgstrand e Sebastian Svalland, o baixista Niklas Sandin e o baterista Daniel Moilanen.

O novo full lenght foi produzido por Jonas Renske, enquanto Lawrence Mackrory, da NBS Audio e The City Of Glass, cuidou das gravações. A mixagem ficou por conta de Adam Noble e a masterização ficou a cargo de Robin Schmidt.

Em março deste ano, o Katatonia anunciou a saída do guitarrista/membro fundador Anders Nyström.

Ouça a nova música “Lilac”:

Confira a arte de capa e o tracklist:

Faixas:

1. Thrice
2. The Liquid Eye
3. Wind of No Change
4. Lilac
5. Temporal
6. Departure Trails
7. Warden
8. The Light Which I Bleed
9. Efter Solen
10. In the Event Of
11. A World Without Heroes (Kiss cover)
12. Wind of No Change (Karin Park remix)

Behemoth: novo single “Lvciferaeon” está disponível (confira!)

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Behemoth: novo single "Lvciferaeon" está disponível (confira!)
reprodução

O Behemoth lançou um novo single de seu próximo álbum intitulado “The Shit ov God”, que será lançado em 9 de maio de 2025 pela Nuclear Blast Records.

O novo single “Lvciferaeon” foi liberado nessa terça-feira (08), em formato de videoclipe. Confira:

Ouça também os singles “The Shit Ov God” e “The Shadow Elite”:

Sobre o título do novo álbum, o vocalista Adam “Nergal” Darski, disse:

“Escolhemos esse título provocativo deliberadamente, rejeitando a sutileza em favor de uma declaração direta e polarizadora. É um mergulho desafiador nas profundezas, ousando buscar o absoluto até mesmo na sarjeta.”

Ele acrescentou:

“Cheguei a um ponto na jornada do Behemoth e na minha própria criatividade em que palavras e declarações significam cada vez menos. A verdadeira essência de quem somos e do que defendemos está em nossa música, nossa arte, nossos visuais, nossos sons, nossas performances e nas maneiras como nos conectamos com você. Acredito profundamente que o Behemoth representa uma arte transcendente e atemporal.

O número treze — tão mágico e significativo. Se este fosse nosso último álbum, eu poderia dizer que morro como um homem orgulhoso. Sem sombra de dúvida, esta é a representação mais refinada e pura do Behemoth. Sem enchimento, sem excesso — apenas o melhor que temos a oferecer, entregue a você.

“Hail Satanás.”

Faixas:

1. The Shadow Elite
2. Sowing Salt
3. The Shit ov God
4. Lvciferaeon
5. To Drown the Svn in Wine
6. Nomen Barbarvm
7. O Venvs, Come!
8. Avgvr (The Dread Vvltvre)

Machine Head: Robb Flynn relembra a 1ª vez que viu o Metallica ao vivo, “Eu fiquei tipo, ‘P*t@ m*rd@… Ele odeia Reagan!”

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Machine Head: Robb Flynn relembra a 1ª vez que viu o Metallica ao vivo, "Eu fiquei tipo, 'P*t@ m*rd@... Ele odeia Reagan!"
reprodução

O vocalista do Machine Head, Robb Flynn, conversou recentemente com o Garza Podcast e, relembrou o penúltimo show da “Kill ‘Em All for One Tour” do Metallica junto com Raven, no dia 2 de setembro de 1983, no Keystone em Berkeley, Califórnia, e que ele teve o privilégio de assistir quando era apenas um jovem headbanger entusiasmado de 16 anos e com espinhas na cara:

“Entramos, e a primeira pessoa que vemos é James Hetfield do Metallica, e ele está em um banco de bar e está dando autógrafos. Pagamos nossos US$ 7,00 ou o que quer que fosse, e andamos 10 pés, e lá estava James Hetfield dando autógrafos.

E nós ficamos tipo, ‘Puta merda! Esse é o cara para quem estávamos cantando ‘ Whiplash’ enquanto estávamos bêbados outro dia!’ Nós simplesmente chegamos e pensamos, ‘Podemos pegar um autógrafo?’ Ele fica tipo, ‘Porra, sim!’ Ele escreve ‘Porra, sim’ e assina o nome dele.”

Depois disso, Rob Flynn foi conferir o poder fogo do Metallica ao vivo:

“E então ele sobe, e Cliff Burton está lá. E eu lembro de cada segundo desse show, cara. Cliff Burton está usando uma camisa ‘Dawn of the Dead’, ele usava sinos grandes [jeans boca de sino], James Hetfield estava usando uma camiseta ‘Ronald 6 Wilson 6 Reagan 6’. Então, ‘666’, com uma cruz de cabeça para baixo atrás. E eu fiquei tipo ‘Puta merda… ele odeia Reagan! Doente!’

Eu e meu amigo, não fomos para a frente, porque ficamos meio assustados porque todo mundo fica tipo… circle pit, e nós ficamos tipo, ‘Uau. Isso é loucura.’ É meio que a primeira vez que realmente vejo um circle pit furioso. Nós batemos cabeça o show inteiro.'”

O novo álbum do Machine Head intitulado “UNATØNED” será lançado no dia 25 de abril via Nuclear Blast Records.

Led Zeppelin: Por que Robert Plant não quer mais cantar “Stairway To Heaven”

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“Stairway to Heaven”, do Led Zeppelin, é um dos maiores hinos do Rock de todos os tempos, sem a menor dúvida. Quase 55 anos após seu lançamento, a canção segue sendo uma das mais executadas por jovens músicos inspirados pela lendária banda britânica e que sonham em seguir uma carreira com uma banda de Rock. Entretanto, um dos principais criadores da canção célebre, o vocalista Robert Plant, procura evitar ao máximo de cantá-la. Há dois anos, ele a cantou pela primeira vez em dezesseis anos. Robert Plant explicou o porquê a evita tanto durante uma entrevista recente para a AXS TV:

“Pertence a uma época específica. Se eu tivesse me envolvido na instrumentação, sentiria que é uma peça musical magnífica que tem seu próprio caráter e personalidade. Minha contribuição foi escrever letras e cantar uma música sobre o destino e algo muito britânico, quase abstrato.”

Plant acrescentou:

“Saindo da mente de um cara de 23 anos. Aterrisou nos anos e na era dos caras de 23 anos. Com o passar do tempo, você pode descobrir que outro período de sua vida tem mais substância. Então, por mais que eu goste, não estou preso a todo esse negócio agora.”

Em outubro de 2023, Plant cantou “Stairway To Heaven” pela primeira vez depois de dezesseis anos, durante um show beneficente para a The Cancer Platform no Soho Farmhouse em Oxfordshire, organizado por Andy Taylor do Duran Duran.

Alguns meses depois, ele concedeu uma entrevista para a Rolling Stone e revelou que aquela possivelmente foi a última vez que ele cantou a canção:

“É, acho que você provavelmente está certo. Ainda não tive tempo de fazer as pistas de patinação no gelo na Finlândia com uma pequena orquestra. [Risos] Então, acho que não farei isso, mas não sei. Quem sabe? Algo pode mudar em algum lugar. O espírito e o coração podem voltar à alma. É uma música longa. Quem consegue se lembrar de todas essas palavras?”

Slayer fará show em grande festival ao lado de Exodus, Power Trip e Cavalera. Os brasileiros tocarão clássico do Sepultura na íntegra

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Foto: benhoudijk @ www.depositphotos.com

O Slayer anunciou sua aposentadoria há cinco anos tendo inclusive feito um show de despedida que aconteceu em 30 de novembro de 2019, no The Forum, em Los Angeles. Contudo, o quarteto resolveu pegar todos de surpresa em 2024 e, deixando os fãs incrédulos, anunciou três shows em festivais pelos Estados Unidos.

A banda tocou no Riot Fest em Chicago, no dia 22 de setembro, e no Aftershock em Sacramento, no dia 10 de outubro. A terceira aparição seria no Louder Than Life, em Louisville, em 27 de setembro, mas o show precisou ser cancelado pelo mal tempo e o grupo reagendou sua aparição no festival para este ano.

De acordo com declarações atuais do guitarrista Kerry King e do baixista/vocalista Tom Araya, o Slayer não fará mais turnês. Acontece que em 2025 temos um aumento perceptível de datas agendadas. Até o momento, eram cinco apresentações do Slayer garantidas, mas já temos mais uma confirmação.

No próximo dia 20 de setembro, a banda irá tocar no Hersheypark Stadium, em Hershey, Pensilvânia. Esta é a única data confirmada na costa leste dos Estados Unidos até o momento e o quarteto tocará diante de um público de 30 mil pessoas. Tocando antes do Slayer teremos Knockes Loose, Suicidal Tendencies, Power Trip, Cavalera (tocando o álbum “Chaos AD” do Sepultura) e Exodus (tocando o álbum “Bonded By Blood”).

Sobre mais esta confirmação do Slayer, Tom Araya disse o seguinte:

“Slayyyyyyyyyyyyyyyeeeeerrrrrrr!!!!!! Só uma noite, o line up está empilhado, vai ser foda pra caralho!!!! Hersheypark — esteja lá… Se não, você está morto, na cadeia ou é um maricas!!!!!”

Reprodução/Facebook

Os demais compromissos do Slayer em 2025

No dia 3 de julho, o Slayer irá tocar no Blackweir Fields, em Cardiff no País de Gales. O lineup do evento contará com Amon Amarth, Anthrax, Mastodon, Hatebreed e Neckbreakker.

Em 5 de julho, no Villa Park, em Birmingham, acontecerá o evento “Back To The Beginning” com os shows finais do Black Sabbath e Ozzy. O Slayer é uma das atrações confirmadas que fará set próprio ao lado de nomes como Metallica, Pantera, Anthrax e muitos outros.

Um dia depois, o quarteto tocará em 6 de julho no Finsbury Park, na cidade de Londres. O cast será o mesmo do dia 3 com Amon Amarth, Anthrax, Mastodon, Hatebreed e Neckbreakker.

No dia 11, será a vez do Canadá no Festival D’été De Québec. E, dessa forma, em 18 de setembro, ainda haverá o show no Louder Than Life, em Luisville, no Kentucky.

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