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Gaahls WYRD: ouça o impactante single “Time and Timeless Timeline” do metal extremo norueguês

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Gaahls Wyrd: Ouça o impactante single "Time and Timeless Timeline"
Photo: @Jørn Veberg

Se você é um daqueles que acha que o metal não produz mais nada de bom, o Gaahls WYRD chegou para te mostrar que você está errado e tem todo o direito de estar.

A dica de hoje é uma banda norueguesa de metal extremo chamada Gaahls WYRD, formada em 2015 e que está prestes a lançar o seu segundo álbum de estúdio intitulado “Braiding the Stories” em 6 de junho via Season Of Mist.

Eles lançaram há poucos dias o single “Time and Timeless Timeline”, que vai te provar que o Metal e, em especial o metal extremo, está em um nível, hoje, extraordinário tecnicamente e criativamente. Este é, sem dúvida, caso do Gaahls WYRD, como verá e sentirá na música a seguir. O clipe da música foi gravado no Solslottet Studio, em Bergen, Noruega. Produzido por Iver Sandøy & Gaahls WYRD. Mixado e masterizado por Iver Sandøy no Solslottet Studio.

A canção é descrita como “embebida em produção inspirada nos anos 80 e groove oculto, ‘Time and Timeless Timeline’ é um mergulho hipnótico na paisagem onírica surreal que define ‘Braiding the Stories’. Assista como Gaahls WYRD canaliza sua presença sobrenatural em uma performance de estúdio sem filtros que confunde os limites entre ritual e realidade.”

Integram o lineup o vocalista Gaahl, o guitarrista Lust Kilman, o baixista Nekroman e o baterista Spektre.

Siga a banda no Spotify para acompanhar o incrível trampo desses caras:

Faixas:

1. The Dream
2. Braiding the Stories
3. Voices in My Head
4. Time and Timeless Timeline
5. And the Now
6. Through the Veil
7. Visions and Time
8. Root the Will
9. Flowing Starlight

Fear Factory: “Se a I.A se tornar tão poderosa quanto o cérebro humano, provavelmente enfrentaremos um profundo momento de ajuste de contas”, diz Dino Cazares

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Fear Factory: "Se a I.A se tornar tão poderosa quanto o cérebro humano, provavelmente enfrentaremos um profundo momento de ajuste de contas", diz Dino Cazares
Dino Cazares (Image credit: Stephanie Cabral)

Dino Cazares, (Fear Factory, Asesino, Divine Heresy, Brujeria), propôs aos fãs uma reflexão sobre a Inteligência Artificial em uma postagem no X, onde disse:

“A linha entre humano e máquina está se confundindo. Como podemos navegar pela confiança em um mundo onde os limites entre o real e o artificial não são mais claros? As pessoas se apegaram ou se tornaram dependentes de sistemas de IA e não percebem isso.

Dentro de 10 anos, se a IA se tornar tão poderosa quanto o cérebro humano, provavelmente enfrentaremos um profundo momento de ajuste de contas — e do que significa ser humano. O que você acha disso? Animado, cauteloso, os dois?”

Em uma entrevista para Graspop Metal Meeting no ano passado, Cazares falou sobre o tema, e, embora ele tenha demonstrado otimismo com o avanço da I.A, ele admitiu que essa tecnologia disruptiva poderá promover mudanças significativas, e que isso pode ser assustador:

“Bem, nós meio que sabíamos que coisas assim iriam mudar eventualmente. E espero estar vivo o suficiente para realmente ver androides conosco e ver como isso funciona. Porque usamos a tecnologia há muito tempo para melhorar nossas vidas. Acho que o próximo passo seriam esses pequenos nanorrobôs que eles injetariam no sangue e seriam capazes de combater o câncer e ajudar a limpar o fígado e coisas do tipo. Acho que isso seria o próximo avanço que seria realmente útil para nós, humanos. Mas como a IA e como ela está mudando muitas coisas, isso pode ser realmente assustador. Haverá muitas mudanças chegando e as pessoas precisam estar preparadas para isso.”

Anthrax: todos os integrantes da banda prestam homenagem ao Black Sabbath (veja!)

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Reprodução/Facebook

O Anthrax é uma das bandas convidadas a participar do show “Back To The Beginning”, que ocorrerá no próximo dia 5 de julho, no Villa Park, em Birmingham. O evento marcará o adeus definitivo de Ozzy Osbourne e do Black Sabbath dos palcos. E esta será, sem dúvida, uma ocasião bastante especial para os integrantes do Anthrax. O Black Sabbath teve grande importância na carreira da banda quando o grupo ainda era apenas uma promessa.

Em 1986, o Anthrax fez uma turnê com o Black Sabbath. Na época, os britânicos divulgavam o álbum “Seventh Star” e esta foi certamente a primeira vez que o Anthrax tocou em arenas para um público realmente grande. Podemos afirmar que esta foi a turnê onde os thrashers novaiorquinos ascenderam ao mainstream.

Cada um dos integrantes do Anthrax fizeram questão de contar sua experiência pessoal com o Black Sabbath e demonstrar todo seu agradecimento e devoção ao icônico quarteto britânico. O baterista Charlie Benante disse o seguinte:

“Sou um grande fã do Black Sabbath, e o Black Sabbath foi muito, muito influente no instrumental do Anthrax naquela época.

Em 1986, quando estávamos trabalhando no nosso terceiro álbum, queríamos fazer um lado B de uma música do Black Sabbath. ‘Sabbath Bloody Sabbath’ foi a música que escolhemos. Fizemos como lado B, tocamos ao vivo e se tornou um grande sucesso para nós.”

Já o guitarrista Scott Ian, relembrou uma passagem engraçada de sua infância envolvendo a banda:

“Crescendo como católico, em uma família católica, minha mãe não gostava do Black Sabbath. Um dia, quando cheguei em casa, minha irmã tinha me levado à loja de discos e comprei uma daquelas camisetas termocolantes do Black Sabbath, era a capa de ‘Sabbath Bloody Sabbath’. Cheguei em casa, minha mãe viu e fez minha irmã me levar de volta à loja para devolver. Ela não a deixou entrar em casa porque tinha o ‘666’ gravado. Eu não devolvi, ainda era fã do Black Sabbath, então tive que escondê-la da minha mãe.

Descobri o Black Sabbath quando tinha uns oito anos, sentado no quarto do meu tio, na casa dos meus avós. Meu tio tinha 17 ou 18 anos, tinha uma grande coleção de vinis e pôsteres de luz negra por todas as paredes, e eu o achava o cara mais legal do mundo. Eu folheava os álbuns dele, pegava uns discos e ele tocava para mim. Lembro-me de pegar um disco que dizia ‘Black Sabbath’, a capa do álbum era meio assustadora, então perguntei a ele ‘o que é Black Sabbath?’. E ele disse: ‘Ah, eles são Acid Rock…’ e eu não sabia o que isso significava… pensei que talvez essa fosse a terminologia naquela época para um gênero. E então ele colocou o álbum para tocar. Todo mundo sabe como aquele disco começa, com os efeitos sonoros, a chuva e o sino, e então a banda começa… não há nada igual. Naquela época, a coisa mais assustadora e pesada que eu já tinha ouvido na vida. Talvez até hoje, quando aquela música ‘Black Sabbath’ começa, não há nada igual. Comecei a tocar violão quando tinha uns 10 anos, e Tony Iommi foi definitivamente uma influência, então eu tentava descobrir como tocar ‘Iron Man’ ou ‘Paranoid’. Só de ouvir os discos, Tony Iommi era basicamente meu professor de violão.”

Anthtax e Tony Iommi em 1986 – Reprodução/Facebook

Joey Belladonna lembra que já fez diversos covers do Black Sabbath assim como de Ozzy Osbourne em carreira solo. O vocalista disse estar muito honrado em participar da despedida da banda:

“Sou definitivamente um grande fã do Sabbath e ao longo dos anos fiz covers de muitas músicas do Black Sabbath e do Ozzy Osbourne.

Fizemos uma turnê com o Sabbath em 86, e foi eletrizante. Foi uma turnê enorme para nós, e ficamos simplesmente maravilhados por fazer parte dela.

É uma grande honra que o Anthrax tenha sido convidado para fazer parte do show ‘Back To The Beginning’ do Sabbath.”

O baixista Frank Bello fez questão de manifestar o quanto foi influenciado por Geezer Butler:

“Ouvi falar do Sabbath através dos meus amigos da escola, que disseram que a banda era ótima. Além disso, achei a capa do álbum assustadora pra caramba.

Embora eu ame a maioria dos álbuns do Black Sabbath, o primeiro, ‘Black Sabbath’, ainda é o meu favorito porque foi a minha introdução a eles, e as músicas continuam incríveis. Também sou um GRANDE fã do Geezer Butler. Cresci ouvindo a forma como ele tocava e agora tenho a honra de dizer que ele é um amigo. O Geezer foi e ainda é uma das minhas principais influências no baixo. Ele sempre coloca uma musicalidade e melodia lindas em tudo o que toca. Suas linhas de baixo fazem você querer tocar baixo. Ele também é uma pessoa incrível.

É uma honra fazer parte deste show e sou muito grato ao Black Sabbath e à Sharon Osbourne por nos convidar para fazer parte dele.”

Jon Donais, relembra o seu álbum favorito do Black Sabbath. Ele também conta uma passagem de um momento onde ficava acordado até a madrugada ouvindo músicas da banda:

“Sou absolutamente 100% fã do Black Sabbath. Eu era fã do Ozzy primeiro porque cresci nos anos 80 e, claro, o Ozzy estava na MTV o tempo todo, então foi ele quem eu comecei a curtir. E aí, na minha adolescência, nos anos 90, comecei a curtir o Black Sabbath.

Quando começo a me interessar por uma banda, geralmente pego os maiores sucessos dela ou alguma coletânea. Mas meu primeiro álbum do Black Sabbath foi ‘Sabotage’, que na verdade é meu disco favorito da banda. ‘Sabotage’ era um pouco mais sombrio que os outros, e eu o ouvia do começo ao fim assim que o colocava para tocar. Um grande amigo meu e eu estudamos na mesma faculdade, e ficávamos acordados até as três ou quatro da manhã só ouvindo ‘Sabotage’ e depois tínhamos que acordar para ir à escola no dia seguinte, e isso era uma droga.”

Back To The Beginning

O último show do Black Sabbath e de Ozzy Osbourne contará com nomes inegavelmente grandes na cena. Artistas como Metallica, Guns N’ Roses, Tool, Slayer, Pantera, Gojira, Alice In Chains, Anthrax, Mastodon, Lamb Of God, Rival Sons e Halestorm estarão presentes.

Uma vastidão de músicos também aparecerão para executar jams no decorrer do dia. Entre os confirmados estão Billy Corgan (The Smashing Pumpkins), David Draiman (Disturbed), Duff McKagan & Slash (Guns ‘n Roses), Frank Bello (Anthrax), Fred Durst (Limp Bizkit), Jake E Lee (Ozzy Osbourne, Badlands), Jonathan Davis (Korn), KK Downing (Judas Priest, KK’s Priest), Lzzy Hale (Halestorm), Mike Bordin (Faith No More), Rudy Sarzo (Ozzy Osbourne, Quiet Riot), Sammy Hagar (Van Halen, Monstrose), Scott Ian (Anthrax), Sleep Token II (Sleep Token), Papa V Perpetua (Ghost), Tom Morello (Rage Against The Machine), Andrew WattChad Smith (Red Hot Chilli Peppers), David Ellefson (ex-Megadeth), Vernon Reid (Living Colour), Whitfield Crane (Ugly Kid Joe) assim como Wolfgang Van Halen e Zakk Wylde

Nightfall lança o terceiro single do seu próximo álbum “Children of Eve” (confira!)

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Nightfall lança o terceiro single do seu próximo álbum "Children of Eve" (confira!)
reprodução / Facebook / Nightfall

A banda grega de Melodic Black/Death/Doom Metal, Gothic Metal, Nightfall, lançou um novo single de seu próximo álbum intitulado “Children of Eve”, que será lançado no dia 2 de maio via Season of Mist.

A faixa “Seeking Revenge” é o terceiro single revelado pela banda e está disponível nas plataformas digitais e em formato de lyric video no Youtube:

“Nosso novo álbum, Children of Eve, nasceu em meio a esses tempos difíceis e sombrios em que vivemos. O artista por trás da capa é Eliran Kantor. Estamos felizes que em breve poderemos compartilhar ainda mais com vocês! A espera está quase acabando…”, declarou a banda.

A banda é formada por Efthimis Karadimas (vocal), Kostas Kyriakopoulos (guitarra), Fotis Benardo (bateria) e Vasiliki Biza (baixo).

Faixas:

1. I Hate
2. The Cannibal
3. Lurking
4. Inside My Head
5. Seeking Revenge
6. For the Expelled Ones
7. The Traders of Anathema
8. With Outlandish Desire to Disobey
9. The Makhaira of the Deceiver
10. Christian Svengali

Ouça também os singles “I Hate” e “The Cannibal”:

Black Sabbath: “A ideia de ‘Children of the Sea’ surgiu antes do Ronnie entrar. Fizemos uma demo com o Oz — e ele colocou uma linha melódica”, diz Tony Iommi

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Black Sabbath: "A ideia de 'Children of the Sea' surgiu antes do Ronnie entrar. Fizemos uma demo com o Oz — e ele colocou uma linha melódica", diz Tony Iommi
reprodução

Perder um vocalista original e consagrado abala profundamente as estruturas de qualquer banda, e assim aconteceu quando Ozzy Osbourne saiu do Black Sabbath em 1989. Mas os demais membros, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward não iriam jogar a tolha facilmente, então eles logo trataram procurar uma nova voz para o Sabbath. Porém, surpreendentemente, quem apresentou Iommi ao futuro vocalista do Black Sabbath, Ronnie James Dio, foi Sharon Osbourne, que se tornaria a futura esposa de Ozzy.

Em uma entrevista à Guitar World, Iommi contou que clássica faixa “Children of the Sea” era uma ideia remanescente da era Ozzy, e explicou como ela foi importante para dar vida à nova formação:

“A ideia de ‘Children of the Sea surgiu antes do Ronnie entrar. Fizemos uma demo com o Oz — e ele colocou uma linha melódica em ‘Children of the Sea’. Mas nunca a utilizamos porque tínhamos nos separado do Ozzy naquele momento.

Então, só tínhamos um pedacinho dela. E aí colocamos um começo em ‘Children of the Sea’, quando o Ronnie chegou e trabalhou no começo. E eu tinha o riff inicial pesado, mas não tinha o começo. Então, trabalhamos no começo e construímos a música quando o Ronnie chegou, na verdade. E isso foi em Los Angeles.”

No outono de 1979, a banda se instalou no Criteria Studios em Miami, com o lendário produtor Martin Birch, o melhor que poderiam ter, como Iommi contou à Vintage Guitar em outra entrevista:

“O Martin foi de grande ajuda para mim, em particular, porque eu podia relaxar um pouco tentando me envolver na produção. Então, eu tinha alguém lá que era contratado como produtor. E ele era bom – ele me deu algumas ideias diferentes, e funcionou. Eu tinha um som diferente para aqueles álbuns do que os primeiros do Sabbath – um pouco mais coeso e um pouco mais presente.”

Dio se tornou o principal letrista da banda. Segundo Geezer Butler, em uma entrevista ao SongFacts: “Ele compôs praticamente todas as músicas. Acho que só compus uma ou duas com ele.”

Savatage: sobre o que esperar dos shows da banda, Jeff Plate dispara, “somos melhores músicos agora do que nunca”

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Reprodução/Divulgação

O Savatage está apenas há alguns dias de fazer a sua reestreia ao vivo após mais de 20 anos. Durante todo este período, o grupo se reuniu apenas para uma única apresentação em 2015, no Wacken Open Air, da Alemanha. Para esta nova etapa que está se iniciando, o Brasil foi escolhido para acolher os primeiros shows dos norte americanos. O grupo é uma das atrações do Monsters Of Rock que acontecerá no próximo sábado, 19 de abril, no Allianz Parque, em São Paulo, mas também fará uma apresentação solo no Espaço Unimed, segunda feira, dia 21 de abril.

Sem a presença de Jon Oliva (vocalista, tecladista, compositor e membro fundador) se recuperando de problemas de saúde, o Savatage irá chegar ao Brasil basicamente com o mesmo lineup que gravou os álbuns “Dead Winter Dead” (1995) e “Wage Of Magellan” (1997). Zak Stevens será mais uma vez o vocalista, Johnny Lee Middleton (baixo) e Jeff Plate (bateria) comandam a parte rítmica, além de Al Pitrelli e Chris Caffery, que compõe a dupla de guitarristas.

Jeff Plate reflete sobre o que esperar do Savatage em 2025

Em uma nova entrevista concedida a Clay Marshall do Blabbermouth, o baterista Jeff Plate explicou sobre a química existente entre esta formação atual. Ele ainda lembrou que mesmo não tendo gravado tantos álbuns com o Savatage, todos os músicos continuaram trabalhando juntos no Trans-Siberian Orquestra. Veja o que disse Jeff:

“Há algo especial quando esse grupo de caras se reúne para tocar. Ao longo dos anos as formações mudaram, mas Johnny e Jon têm sido os pilares desde que entrei na banda. Como seção rítmica, Johnny e eu nos dávamos bem em qualquer cenário, seja no Savatage ou até mesmo no Trans-Siberian Orquestra. Simplesmente faz sentido e soa bem sempre que tocamos. Para mim, pessoalmente, quando entrei no Savatage, foi tipo, ‘Uau, encontrei um lar. Meu estilo de tocar se encaixa muito bem aqui’, e é por isso que estou nisso há 31 anos.

E agora estou aqui novamente, todos esses anos depois, voltando para a sala e estamos tocando juntos de novo — mesmo que estejamos reaprendendo e reconstruindo muitas dessas músicas, há algo especial ali, e sempre foi assim com essa formação que gravou ‘Dead Winter Dead’: eu, Johnny , Caffery e Al. Obviamente, Jon também fazia parte disso. Quando começamos a turnê pela Europa com a banda de ‘Dead Winter Dead’, foi algo como, ‘Uau — tem algo especial nesta banda’. Isso não desapareceu. Acho que o fato de termos permanecido conectados na Trans-Siberian Orquestra nos manteve unidos e afiados. Provavelmente somos melhores músicos agora do que nunca, e agora estamos aplicando isso a este novo Savatage.”

“Dead Winter Dead” (1995) acabou aumentando a popularidade do Savatage na Europa. Talvez a temática do disco tenha ajudado nisso, já que retrata a Guerra da Bósnia, um assunto presente na mente dos europeus naquela época.

Jeff Plate falou sobre como foi chegar na Europa em meados dos anos 90 e receber uma recepção inegavelmente acima do esperado. Ele também assume que estão revisitando o disco neste retorno para, dessa forma, tocar algumas daquelas músicas ao vivo. Veja:

“Quando chegamos com essa nova formação e esse novo disco, a base de fãs de lá simplesmente adorou. A banda, nós éramos obviamente mais jovens e mais inexperientes, mas quando subimos no palco e tocamos, aquela formação simplesmente arrasou. Foi incrível. O público europeu, quando vai ver um show, quer ver, mas também está ouvindo atentamente, enquanto eu acho que talvez nos Estados Unidos, há uma atmosfera mais de festa em eventos ao vivo. Na Europa, as pessoas levam isso um pouco mais a sério.

Elas estão ouvindo, estão focadas nos músicos. Para mim, sempre senti que as pessoas estão lá menos para ficar bêbadas e se divertir. Elas estão lá para curtir a banda, mas também são muito críticas, então conseguem te manter alerta, quer você goste ou não. O conceito por trás de ‘Dead Winter Dead’ teve muito a ver com tudo isso, porque aquele álbum era sobre algo que estava acontecendo na Europa, então todos sabiam tão bem quanto qualquer um sobre o que o álbum era e o que ele significava.

Revisitando esse disco agora e reaprendendo coisas para os próximos shows, tem muita música boa ali.”

Sobre os motivos que fazem o Savatage romper tantas barreiras linguísticas e ter conseguido se solidificar em mercados difíceis como os da Alemanha, Grécia e Brasil, Jeff Plate refletiu:

“Acho que há uma sinceridade real na música. De ‘The Dungeons Are Calling’ atá ‘Poets And Madmen’, é simplesmente ótima música. Pode não agradar a todos, e tudo bem, mas quando você se senta e ouve esses álbuns — na verdade, qualquer um deles — todos são únicos e originais, e não soam artificiais. Até mesmo a formação de quatro integrantes — havia muitas bandas de Rock de quatro integrantes por aí, mas nenhuma delas soava como o Savatage.

E vou te dizer uma coisa: por que essa banda se conectou — Criss Oliva, um dos guitarristas de Rock/Metal mais singulares de todos os tempos. Havia algo muito real em seu jeito de tocar. Então, Jon Oliva, com sua composição musical — pode-se dizer que é simples, mas há uma emoção muito complexa nisso e realmente se reflete em seus vocais. Não há cantor que soe mais sincero, e há uma sensação de desespero e emoção na voz do Jon, algo que você não pode negar quando ouve.

‘When The Crowds Are Gone’, ‘Believe’ — quer dizer, meu Deus, quando você ouve ‘Believe’ e ouve o Jon cantar, como não se deixar levar por isso? É um cara cantando de coração. O coração dele está sangrando e soa assim no vocal. Não soa falso e acho que é por isso que essa música perdurou, e por isso que as pessoas simplesmente não desistem dela.”

Dream Theater: “Sei que os magoei quando os deixei, e sempre me senti muito mal por isso. Tomei uma decisão que foi essencialmente muito egoísta”, diz Mike Portnoy

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Dream Theater: "Sei que os magoei quando os deixei, e sempre me senti muito mal por isso. Tomei uma decisão que foi essencialmente muito egoísta", diz Mike Portnoy
Photo by John Zocco

Após 15 anos fora do Dream Theater, o baterista Mike Portnoy retornou à banda em outubro de 2023, após 13 anos fora. Recentemente, o Dream Theater lançou seu novo álbum “Parasomnia”, o primeiro após seu retorno. Refletindo sobre sua decisão de deixar a banda em 2010, Portnoy disse em uma nova entrevista à CBC Radio One do Canadá:

“O engraçado é o seguinte. Quando saí do Dream Theater em 2010, saí porque estava esgotado de compor-gravar-turnê, compor-gravar-turnê, compor-gravar-turnê. Era um ciclo sem fim que já durava 25 anos para mim. E eu, sendo o controlador que eu era, supervisionava todos os elementos, não apenas a música, as letras, as melodias e a produção, mas também os produtos, os fã-clubes e tudo mais, o repertório. Então, era tudo abrangente, e eu estava esgotado. A maior ironia é que eu queria dar um tempo e chegamos a um ponto em que acabei saindo da banda porque precisava de um tempo. Mas a maior ironia de todas é que eu saí de lá e formei umas 87 bandas. [Risos]

Nos 13 anos em que estive fora do Dream Theater, fiz — sei lá — 50 ou 60 álbuns com dezenas de bandas e artistas diferentes. Então, a maior ironia é que, de repente, passei de compor-gravar-turnê, compor-gravar-turnê com uma banda para agora fazer isso com uma dúzia de bandas e nunca ter uma pausa. E todo mundo no começo pensava: ‘Ah, achamos que você precisava de uma pausa’. E eu pensava: ‘Bem, talvez eu só precisasse de uma pausa do mundo do Dream Theater’.

Então, fiquei muito inspirado fazendo todos esses álbuns com todos esses outros músicos que eu admirava e amava. E qualquer coisa que minha imaginação pudesse imaginar, eu estava em ótima posição para montar essas bandas. Eu queria formar uma banda com [o então guitarrista do Deep Purple] Steve Morse. Certo. Formei uma banda com Steve Morse. Eu queria formar uma banda com [o Mr. Big] Billy Sheehan e Richie Kotzen. ‘Certo, vamos fazer isso.’ Eu queria fazer algo com [a lenda da guitarra] Tony McAlpine e [o ex-tecladista do Dream Theater] Derek Sherinian, ou fazer um álbum de thrash metal com os caras do Anthrax, Metallica e Megadeth.

Qualquer coisa que minha imaginação pudesse pensar, eu era capaz de fazer todas essas outras coisas com outras pessoas. Então, sim, foi a década mais ocupada e frutífera de toda a minha carreira. E eu era capaz de fazer tantos estilos musicais diferentes. Todo mundo meio que me conhecia como o cara da bateria de cem peças do Dream Theater, mas de repente agora eu estava fazendo rock clássico no estilo do Cream ou [Jimi] Hendrix com o The Winery Dogs, ou fazendo thrash metal com o Metal Allegiance, ou até mesmo fazendo shows de pistoleiros contratados. Eu tinha feito uma turnê inteira com o Avenged Sevenfold. Eu tinha me juntado ao Twisted Sister para sua turnê de despedida… Eu sou a pessoa mais improvável que você poderia imaginar Seria o cara que conseguiria o show com o Twisted Sister para sua turnê de despedida. Mas acho que, na verdade, isso demonstra mais meu gosto eclético. Mesmo tendo feito meu nome com o Dream Theater, fazendo música progressiva no estilo do Dream Theater, ainda sou o maior fã dos Beatles que você já conheceu, sou o maior fã do U2, o maior fã do Jellyfish. Então, sim, eu precisava expandir minhas asas musicais durante aqueles anos.”

Segundo Portnoy, para que sua volta pudesse acontecer, eles tiveram que “aparar as arestas” primeiro, ou seja, consertar o que ficou quebrado no relacionamento pessoal entre eles:

“Bem, o primeiro passo foi consertar os relacionamentos pessoais com os outros quatro caras da banda, porque sei que os magoei quando os deixei, e sempre me senti muito mal por isso. Tomei uma decisão que foi essencialmente muito egoísta, deixar a banda em… Tínhamos acabado de tocar no Madison Square Garden com o Iron Maiden e então, tipo, um mês depois eu saí da banda. Era como se tudo estivesse a todo vapor naquele momento, mas tomei uma decisão egoísta de que precisava coçar uma coceira, ou então teria me arrependido de não ter saído. Adoro essa expressão: ‘é melhor se arrepender de algo que você fez do que de algo que você não fez’, e era mais ou menos onde eu estava. Foi tipo, cara, ‘Se eu não seguir meu coração e tentar outras coisas, vou ficar me perguntando para sempre o que aconteceria se’. Então eu precisava fazer isso.

Mas, respondendo à sua pergunta, voltando, eu precisava consertar os relacionamentos pessoais com todos os caras e me redimir por possivelmente tê-los magoado. E isso aconteceu lentamente. Quer dizer, primeiro eu e John Petrucci começamos a sair socialmente. Nossas famílias são nossas amigas. Nossas esposas costumavam tocar em uma banda juntas. Nossos filhos são amigos. Então começamos a nos reunir nos feriados e a fazer coisas com nossas famílias. E então seguiu o exemplo com Jordan Rudess. Jordan e eu nos reuníamos. E então John Myung mora literalmente no fim do quarteirão onde eu moro na Pensilvânia. Então, os relacionamentos pessoais precisavam ser consertados. E a peça final desse quebra-cabeça foi James LaBrie, porque eu não falava com James há mais de uma década. E ele guardava rancor de mim, e eu tentei me redimir muitas vezes com ele, mas ele simplesmente não estava pronto. E em um No final de 2022, acho que foi. Fui assistir ao Dream Theater em Nova York e pude ver James pessoalmente pela primeira vez, e em um minuto tudo se dissipou. Em um minuto, foram grandes abraços, beijos: “Eu te amo. Sinto sua falta.” E toda aquela besteira que aconteceu por anos, todo o drama imediatamente se dissipou. E foi isso.

Para ser honesto, mesmo naquela época, quando James e eu tínhamos feito as pazes, se alguém me perguntasse: ‘Você acha que voltaria ao Dream Theater ?’, eu diria: ‘É, não sei se apostaria nisso. Não sei.’ E então começaram a surgir esses passos musicais que me fizeram sentir: ‘Ok, talvez isso seja inevitável’. Toquei no álbum solo de John Petrucci e fiz uma turnê com ele. Jordan, eu e John Petrucci fizemos um terceiro álbum do Liquid Tension Experiment, junto com Tony Levin. Então começamos a ter esses passos musicais que me fizeram sentir: ‘Bem, talvez este seja o momento e o lugar’. E estamos todos envelhecendo. Estamos todos na casa dos sessenta e alguns caras já estão na casa dos sessenta. E olhamos para o que aconteceu com o Rush. Eles fizeram sua turnê de 40º aniversário e depois se aposentaram e, cinco anos depois, Neil se foi. Então, coisas assim nos faziam pensar, tipo, quem sabe quanto tempo nos resta aqui — pessoal ou coletivamente como uma banda? E com tudo meio que se encaixando conosco em níveis pessoais e musicais fora do Dream Theater, começamos a sentir: ‘Talvez esta seja a hora’. E fico feliz que tenha acontecido, porque vejo histórias como a de Roger Waters nunca mais voltar ao Pink Floyd ou a de Peter Gabriel nunca mais voltar ao Genesis, e eu sempre temi, tipo, ‘Espero que não seja o caso entre mim e o Dream Theater. Espero que um dia nos reencontremos e cavalguemos juntos rumo ao pôr do sol, como deve ser.’ E é aí que estamos. Aqui estamos.”

Arena Of Rock: saiba como foram os shows de Europe, Judas Priest e Scorpions em Brasília

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Reprodução/Facebook

Na noite de ontem, 16 de abril, Brasília se transformou na capital do Rock ao receber a primeira edição do festival Arena Of Rock. O evento reuniu lendas do Rock e do Heavy Metal mundial na Arena BRB Mané Garrincha. O lineup de peso foi formado por Scorpions, Judas Priest, Europe e Kisser Clan, projeto brasileiro do guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser, junto de seu filho Yohan.

O evento atraiu milhares de fãs sedentos por riffs poderosos, grandes hits, momentos inesquecíveis e performances marcantes. A noite prometeu e entregou um espetáculo altamente nostálgico e repleto de muita paixão pelo Rock. Provavelmente, o Arena Of Rock ficará marcado na história da região e os brasilienses esperam que a cidade se torne um novo polo para grandes festivais do gênero.

A atmosfera em Brasília foi eletrizante, com o público vibrando desde a abertura dos portões, às 16h, até os acordes finais do show de encerramento. O Arena Of Rock não foi apenas uma celebração da música, mas também um encontro de gerações, unindo fãs que cresceram com os hinos dos anos 80 e novos admiradores do Rock e Metal clássico. A escolha da capital como palco para esse evento reforça o potencial de Brasília para sediar festivais de grande porte, trazendo nomes icônicos e atraindo visitantes de outras regiões do Brasil e até do exterior.

Para os presentes, a noite de ontem foi mais do que um show: foi uma experiência completa. O festival, que compartilha atrações com o Monsters Of Rock 2025, a ser realizado em São Paulo no dia 19 de abril no Allianz Parque, colocou Brasília no mapa dos grandes eventos musicais da América do Sul. Abaixo estão os setlists das principais bandas que fizeram o público delirar na capital federal.

Europe

Photo: Per Ole Hagen/Redferns/ Getty Image

O show do Europe foi uma celebração dos seus 40 anos de carreira. Os presentes relataram uma performance nostálgica e cheia de energia. O grupo é liderado pelo carismático vocalista Joey Tempest, responsável pela interação com a plateia. Aliada à já conhecida performance do vocalista, podemos destacar a precisão instrumental de John Norum (guitarra), Mic Michaeli (teclados), John Levén (baixo) e Ian Haugland (bateria).

A banda entregou um setlist que mesclou clássicos atemporais como “The Final Countdown”, “Carrie” e “Rock the Night” com faixas mais recentes, destacando sua evolução sonora rumo ao Blues Rock visto no álbum “Walk The Earth” (2018). Veja o setlist:

  1. Intro
  2. Rock the Night
  3. Walk The Earth
  4. Scream of Anger
  5. Sign of the Times
  6. Hold Your Head Up
  7. Carrie
  8. Stormwind
  9. Ready or Not
  10. Superstitious
  11. Cherokee
  12. Drum Solo
  13. The Final Countdown

Judas Priest:

Photo: Jason Kempin

Ao contrário do que era esperado, o Judas Priest não deu início a sua turnê “Shield Of Pain” no show realizado no Arena Of Rock. Sem homenagens ao clássico disco “Painkiller” (1990), que completa 35 anos em 2025 e terá uma série de shows temáticos, o Priest seguiu promovendo seu 19º álbum, “Invincible Shield” (2024), enquanto revisitou hinos atemporais como “Breaking The Law”, “You’ve Got Another Thing Comin'”, “Victim Of Changes”, “Electric Eye” e “Hell Bent For Leather” — esta última com direito a entrada triunfal de Halford pilotando sua Harley-Davidson, momento que obviamente incendiou a plateia.

A formação atual conta com Rob Halford (vocal), Richie Faulkner e Andy Sneap (guitarras), Ian Hill (baixo) e Scott Travis. Destaque para a já conhecida potência vocal de Halford, no auge dos seus 73 anos e ainda representado de forma extremamente digna o legado da banda. O setlist foi:

  1. Panic Attack
  2. You’ve Got Another Thing Comin’
  3. Rapid Fire
  4. Breaking The Law
  5. Riding On The Wind
  6. Love Bites
  7. Devil’s Child
  8. Saints In Hell
  9. Crown Of Horns
  10. Sinner
  11. Turbo Lover
  12. Invincible Shield
  13. Victim Of Changes
  14. The Green Manalishi (With the Two Prong Crown)
  15. Painkiller

Encore:

  1. The Hellion/Electric Eye
  2. Hell Bent For Leather
  3. Living After Midnight

Scorpions

Photo: Frank Dunnhaupt

Uma celebração monumental dos 60 anos de carreira da lendária banda alemã foi a responsável por fechar uma noite que coroou os alemães na capital federal. Klaus Meine (vocal), Rudolf Schenker e Matthias Jabs (guitarras), acompanhados por Pawel Maciwoda (baixo) e Mikkey Dee (bateria), entregaram um setlist que equilibrou hinos atemporais como “Wind Of Change”, “Blackout”, “Big City Nights”, “The Zoo” e “Rock You Like A Hurricane”. Apenas uma menção ao álbum mais recente, “Rock Believer” (2022), foi feita, com a execução de “Gas In The Tank”. A estranheza ficou por conta da ausência de “Still Loving You”.

A energia contagiante de Meine, aos 76 anos, e os solos virtuosos de Jabs e Schenker elevaram a atmosfera, com o público cantando em uníssono e vibrando com a conexão emocional da banda, que reforçou sua paixão pelo Brasil. Podemos cravar que a primeira edição do festival foi encerrada com um espetáculo inesquecível. O setlist foi:

  1. Coming Home
  2. Gas In The Tank
  3. Make It Real
  4. The Zoo
  5. Coast To Coast
  6. Top Of The Bill/ Steamrock Fever/ Speedy’s Coming/ Catch Your Train
  7. Bad Boys Running Wild
  8. Delicate Dance
  9. Send Me An Angel
  10. Wind Of Change
  11. Loving You Sunday Morning
  12. I’m Leaving You
  13. Bass Solo
  14. Drum Solo
  15. Tease Me Please Me
  16. Big City Nights

Encore:

  1. Blackout
  2. Rock You Like A Hurricane

Quer saber mais sobre o Monsters Of Rock que acontecerá no próximo sábado, dia 19 de abril, em São Paulo? Acesse a matéria abaixo:

Aborted: baterista Ken Bedene é demitido com efeito imediato e sem explicação. Há rumores sinistros em torno de sua demissão

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📷: Caleb Arnaud

A banda belga de Death Metal, Aborted, demitiu “com efeito imediato” o baterista de longa data Ken Bedene. O substituto será Kevin Paradis (ex-Benighted). A banda emitiu um comunicado através de suas redes sociais sem entrar em detalhes sobre o motivo pelo qual decidiu demitir o baterista após 15 anos.

Veja a declaração:

“Com efeito imediato Ken Bedene não é mais um membro do Aborted. A próxima turnê europeia está a avançar como planeado, com os deveres de explosão a serem tratados por ninguém menos que Kevin Paradis.”

No post do Aborted, alguns fãs falaram sobre rumores de que Bedene estaria interagindo online com menores e enviando conteúdos inapropriados.

Outro detalhe observado pelos fãs do Aborted é que Bedene deletou sua conta no Instagram.

Notörious: os fundadores do True Norwegian Glam Metal estão de volta com “Shout Out For Love”

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Photo: @osablod

Desde 2018 em atividade, o Notörious usa a fama de seu país de origem a seu favor de um jeito inusitado. Se para muitos fãs, a Noruega é tida como principal berço do Black Metal, o quarteto resolveu fazer uma brincadeira com o estilo extremo e fundou o True Norwegian Glam Metal.

Poderia ser algo engraçadinho e nada mais, só que o Notörious é uma ótima banda de Hard Rock/Glam Metal. Sendo assim, tudo muda de figura e precisamos dar os louros para quem os merece. Após a chegada do impactante debut “Glamorized” em 2020 e do excelente “Marching On”, apresentado em janeiro do ano passado, os caras vem trabalhando forte para aprontar seu próximo lançamento.

E o sucessor de “Marching On” está realmente chegando. O single “Shout Out For Love” está disponível para audição e isto significa que um novo EP autointitulado deverá chegar às lojas e plataformas de streaming no próximo dia 1 de agosto. Ouça:

Extremamente bem recebido, “Marching On” teve ótimas avaliações em sites internacionais de renome. Por aqui, ele frequentou a nossa lista de melhores discos de Hard Rock lançados em 2024. Confira o ranking completo clicando AQUI.

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