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Judas Priest: Halford relembra quando foi alvo do PMRC, “difícil porque era apoiado por figuras políticas muito poderosas”

Em uma nova entrevista, o vocalista do Judas Priest, Rob Halford, refletiu sobre o PMRC (Parents Music Resource Center), um comitê do governo dos EUA – co-fundado por Tipper Gore, então esposa do ex-vice-presidente dos EUA Al Gore, cujo objetivo maior era dar aos pais um maior controle sobre o conteúdo musical no final dos anos 1980.



O PMRC definiu a canção “Eat me Alive” como uma das 15 músicas de metal mais “sujas”.

Rob Halford conta qual foi sentimento de ser alvo do PMRC:

“Quando passamos por essa experiência com o PMRC, foi difícil porque era apoiado por figuras políticas muito poderosas em Washington DC”.



Além de “Eat Me Alive”, o PMRC incluiu músicas de Mercyful Fate, Black Sabbath, Def Leppard e outros em seu “filthy 15”.

Halford afirma que o apelo da música heavy metal foi mal entendido na época:

“De cara, isso foi apenas um hack político.



“Essas pessoas não tinham ideia do heavy metal. Eles não tinham ideia da alegria, do prazer e dos bons momentos que a música heavy metal proporciona às pessoas, da bondade que ela traz e da positividade. Eles simplesmente atacaram com uma machadinha.”

Ele também elogiou o vocalista do Twisted Sister, Dee Snider, que em 1985 testemunhou contra as tentativas do PMRC de colocar adesivos “Parental Advisory” em determinados álbuns, ao lado dos seus amigos músicos Frank Zappa e John Denver.

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