Durante uma entrevista recente para a TV War, Udo Dirkschneider (UDO), ex-vocalista do Accept, afirmou que se precipitou quando disse que não tocaria músicas do Accept ao vivo. Udo lançou recentemente uma regravação do clássico álbum “Balls To The Wall” com vários convidados especiais. Na mesma entrevista, Dirkschneider comentou sobre a possibilidade de fazer o mesmo com “Metal Heart”.
“Digamos apenas o seguinte: o mais importante é que eu ainda me divirto fazendo isso. Isso é o mais importante. Eu também gosto de fazer um novo álbum. Normalmente vOcê pode dizer: ‘ok, não preciso fazer um álbum’. Quer dizer, temos tanta coisa que você pode mudar o repertório todo ano, se quiser. Ainda é divertido fazer isso.”
Sobre a aposentadoria, Udo disse:
“Eu sempre digo, quando as pessoas ne perguntam: ‘Ah, quando você vai se aposentar?’ Eu digo: ‘Não sei’. Enquanto minha voz funcionar, enquanto pudermos fazer turnês pelo mundo todo, por que parar? Ficar em casa tomando café? Não. Por quê? Não. Não faz sentido. Eu realmente gosto de fazer isso. Tenho uma banda muito boa comigo, especialmente agora com Peter Baltes. E é muito divertido fazer isso. E se tudo der certo, não sei, talvez eu possa continuar fazendo isso por mais dez anos. Não sei.”
Indagado se ele tem intenção de regravar outros clássicos do Accept, Udo respondeu:
“Sim. Sei que algumas pessoas disseram: ‘Ah, talvez em cinco anos você possa fazer isso com o 45° aniversário de ‘Metal Heart’. Não sei. No momento, estamos muito ocupados com a turnê ‘Balls To The Wall 40th Anniversary Tour’ do Dirkschneider, que vai até o final do verão do ano que vem. E, no meio tempo, temos que trabalhar no novo álbum do UDO. Depois do verão do anos que vem, queremos dar uma pequena pausa. Depois, não sei quando o álbum do UDO será lançado, talvez no final de 26 ou no início de 27. E depois sair em tunrê novamente.”
Ele acrescentou:
“Talvez possamos fazer algo com ‘Metal Heart’. Veremos. Mas eu sempre digo: ‘nunca diga nunca’. Quer dizer, foi a mesma coisa quando fiz turnê por três anos com o Dirkschneider. Só tocamos músicas do Accept. Acho que fui precipitado quando disse: ‘Parei de tocar músicas do Accept. Tenho músicas próprias o suficiente para tocar ao vivo’. Mas é uma história, as pessoas querem ouvir isso.”
