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Dark Angel disponibiliza nova música após 34 anos, Gene Hoglan avisa: “todos que ouviram o novo álbum estão enlouquecendo”

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Reprodução/Youtube

Nesta sexta feira, 11 de abril, o fã de Thrash Metal pôde escutar a primeira nova música do Dark Angel desde o lançamento de “Time Does Not Heal”, no longínquo ano de 1991.

Depois de 34 anos, finalmente, “Extinction Level Event” está disponível nas principais plataformas de streaming. Este será também o nome do novo álbum do grupo, com lançamento determinado ainda para 2025 através do selo Reversed Records.

Apesar da data de chegada do disco ser um mistério, sabemos que “Extinction Level Event” teve gravações e mixagem feitas no Armoury Studios, no Canadá. A arte e o layout são trabalhos de Cain Gillis. Veja:

A produção executiva ficou a cargo do baterista Gene Hoglan, a produção/engenharia ficou com Rob Shallcross e a mixagem é de Mike Fraser.

“Musicalmente, liricamente e vocalmente, estou muito empolgado com este álbum. Estou muito animado com o Dark Angel neste momento, todos que ouviram o novo álbum estão enlouquecendo”

Estas foram as palavras de Gene Hoglan, depois de explicar que o novo single “Extinction Level Event” foi escrita pelo guitarrista Jim Durkin, cerca de dez anos atrás, isto é, bem antes do músico ter ficado doente e falecido em 2023.

Ouça agora mesmo:

Poison: “Por 40 anos fomos os azarões. Nunca fomos os queridinhos da indústria”, diz Rikki Rockett

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Poison: "Por 40 anos fomos os azarões. Nunca fomos os queridinhos da indústria", diz Rikki Rockett
Kevin Mazur/Getty Images for Live Nation

O baterista do Poison, Rikki Rockett, conversou com a rádio 96.9 The Eagle, e falou como se orgulha pelo fato de que o Poison se manteve fiel às suas raízes em sua trajetória e não se rendeu às “tendências” do mercado. Ele reconhece que na indústria musical, eles nunca foram “queridinhos”, mas sim, os “azarões”. Em razão dos 40 anos do Poison e do álbum de estreia “Look What The Cat Dragged In”, lançado em 1986, Rikki Rockett contou que uma turnê comemorativa está nos planos para 2026.

“É como eu sempre disse, ou recentemente disse, que se eu pudesse escolher, esta seria a turnê do 40º aniversário do Poison, mas também poderia chamá-la de ‘Poison Versus The World 40th Anniversary’, porque por 40 anos fomos os azarões. E eu acho que isso honestamente nos ajuda. As pessoas adoram a raiz do azarão, e isso a mantém atualizada de muitas maneiras. E nunca fomos os queridinhos da indústria. E eu meio que uso isso com um distintivo de honra — honestamente, eu uso. Então, não tenho desejo de mudar de rumo por causa do que está acontecendo na música. O que seremos — de repente soar como Olivia Rodrigo? [Risos] Ou Chappell Roan ? [Risos]

Então, claro, preste atenção. Você está sempre atento. Você não deveria ficar alheio ao que está acontecendo, mas se tiver que se entregar completamente para mudar, todo mundo vai perceber. Não funciona.

Quando a coisa do grunge aconteceu, eu vi muitos dos nossos contemporâneos, de repente eles mudaram a maneira de se vestir, mudaram a maneira de soar, o que diziam em entrevistas e tudo mais, e foi tipo, ‘Cara, ninguém está acreditando’. E não funcionou. Não funcionou para nenhum deles — para nenhum… Evoluir é uma coisa, mas transformar uma direita em esquerda é completamente diferente.”

John 5 relembra incidente no palco com Marilyn Manson: “Foi tão pouco profissional da minha parte, e me senti tão mal com isso. Nem consigo assistir”

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John 5 relembra incidente no palco Marilyn Manson: "Foi tão pouco profissional da minha parte, e me senti tão mal com isso. Nem consigo assistir"
reprodução / Music radar

John 5, atual guitarrista do Mötley Crüe, relembrou o famoso incidente com Marilyn Manson no palco durante um show no festival Rock Am Ring de 2003. Em entrevista ao Lipps Service, John 5 contou que naquele momento seu pai estava muito doente e ele já estava de seis a sete dias sem dormir. O guitarrista acabou surtando quando um movimento de palco comum de Manson deu errado por causa do seu estado emocional.

“Eu estava em estado de choque. Eu estava literalmente em estado de choque. Não fazia ideia do que estava acontecendo. Não dormi por uns seis, sete dias. Eu estava começando a perder a cabeça.

E aí, Manson, sabe, aquela coisa esbarra em mim ou me atinge. Mas isso acontecia todas as noites. Eu simplesmente surtei. Nem me lembro. Foi tão pouco profissional da minha parte, e me senti tão mal com isso. Nem consigo assistir.

Você não consegue ouvir o que o Manson estava dizendo [no vídeo]. Mas o cara é tão inteligente. ele diz: ‘pega sua guitarra. Pega sua guitarra. Pega sua guitarra. Só pega sua guitarra.’ Ele diz: ‘Pega sua guitarra. Não envolva sua família nisso.’ E eu fiquei chocado, mas me senti péssimo. E foi tão pouco profissional da minha parte. Mas entãi naquela noite, eu desmaiei e fui dormir..”

Alice Cooper: “Eu tinha a melhor esposa do mundo, a melhor banda, o maior sucesso, mas não a coisa mais importante, Jesus Cristo”

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Alice Cooper: "Eu tinha a melhor esposa do mundo, a melhor banda, o maior sucesso, mas não a coisa mais importante, Jesus Cristo"
earMUSIC/Rob Fenn

Alice Cooper, o rei do Shock Rock, é uma das figuras mais respeitadas e admiradas do Rock and Roll. Ao longo de uma trajetória de 57 anos na música, ele já viveu altos e baixos, desfrutou dos prazeres do sucesso e da fama, enfrentou seus próprios demônios, e venceu uma longa batalha contra o alcoolismo, e se encontrou no cristianismo. Em uma entrevista recente para a revista Forbes, Alice Cooper se abriu sobre como ele descobriu que a música não era a coisa mais gratificante que ele poderia ter em sua vida:

“Eu vi o que estava perdendo. A música não é tão gratificante quanto você imagina. Eu tinha a melhor esposa do mundo, a melhor banda, o maior sucesso, mas não a coisa mais importante, Jesus Cristo. Ele não estava na minha vida. Foi um milagre que, quando fui para o hospital, saí e nunca mais bebi, nem tive vontade. Já se passaram 42 anos. O médico até disse que foi um grande milagre.”

Alice contou que percebeu que tinha se tornado um alcóolatra quando se deu conta que qualquer coisa era justificava para beber:

“Eu era o clássico, alguém que usa álcool como remédio. Eu saía e tomava três ou quatro drinques, e fazia isso todas as noites porque precisava, não porque queria. ‘Ah, tenho duas entrevistas, é melhor eu tomar um drinque.’ Logo, você cai no alcoolismo. Você só percebe quando é tarde demais. Eu nunca ficava bêbado, mas sempre tinha um drinque na mão, aquele efeito dourado do Dean Martin. Não parecia que eu tinha um problema. Nunca perdia um show. Se eu estivesse atuando, sabia todas as minhas falas. Mas meu estômago dizia: ‘Ei, estamos morrendo aqui dentro.’ Uma manhã, acordei e vomitei sangue. Hora de ir para o hospital.”

Indagado se o álcool o ajudava de alguma maneira quando estava no palco, ele disse:

“Eu tive um ótimo psiquiatra. Ele me perguntou quanto eu bebia no palco. E eu respondi: ‘Eu nunca bebo no palco’. Ele então perguntou quanto eu bebia quando estava filmando ou gravando. Eu disse a ele que nunca bebia naquela época. ‘Então’, ele disse, ‘Alice não é o problema, você é.’ Eu nem percebi isso. Era eu nas outras 22 horas, quando eu não era Alice.

Uma luz se acendeu. Agora, como qualquer outra criança, nós fumávamos maconha na banda quando éramos jovens. Aliás, Jimi Hendrix foi o primeiro a me passar um baseado [risos]. As drogas [de verdade] nunca foram um problema, mas o álcool, que na verdade é uma droga, era legal. Eu não queria ir para a cadeia por causa de uma droga, então eu bebia.”

Judas Priest: “Brasil é um dos lugares mais emocionantes do mundo para tocar. Isso pode nos animar para fazer outro álbum”

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Photo: SN/APA/Tobias SteinMaures/ Tobias St

O Judas Priest está prestes a desembarcar no Brasil para alguns shows. Em São Paulo, serão duas apresentações, uma no festival Monsters Of Rock que acontecerá no próximo dia 19 de abril, no Allianz Parque, e outra no Vibra São Paulo, no dia 20.

Trazendo ao país a turnê “Shield Of Pain”, onde além de divulgar seu mais recente trabalho de estúdio “Invincible Shield” (2024), também comemora os 35 anos da chegada de “Painkiller” (1990). Certamente, o disco dos anos 90 é um dos registros mais icônicos de todo o Heavy Metal e um dos mais ovacionados pelos fãs.

Em nova entrevista ao jornalista Igor Miranda, da revista Rolling Stone Brasil, o guitarrista Richie Faulkner falou um pouco sobre a saúde de Glenn Tipton. Sobre isso, Faulkner disse:

“Glenn está bem. Ele saiu com a gente — foi no mês passado? Foi em fevereiro. Fomos ao Grammy. Então, estávamos em Los Angeles para o Grammy e Glenn estava lá. E ele está bem.

Todo mundo sabe que o Parkinson é uma doença degenerativa, então, à medida que piora, acho que dá para mantê-lo em um certo nível, mas com o tempo isso piora também. Mas ele está de bom humor. Ele é um lutador — o Glenn é um lutador, um guerreiro, e está fazendo o que pode para continuar. Então, muito respeito ao Glenn. E direi a ele que os fãs pediram que ele continuasse lutando. Ele vai gostar.”

Sobre a possibilidade de um novo álbum para breve, o guitarrista adotou um tom cauteloso e de mistério. Richie disse:

“Falamos sobre isso o tempo todo. É engraçado — eu entrei na banda quando havia uma turnê de despedida, como você sabe. Então, entrei na turnê de despedida. Essa seria a última turnê mundial. Mas você fica tão animado quando está viajando e vai para diferentes países, vendo pessoas diferentes e tocando essas ótimas músicas, que acabamos entrando no estúdio para gravar ‘Redeemer Of Souls’. E então ficamos animados com aquele disco e queríamos sair e tocá-lo ao vivo. E então a mesma coisa acontece, você fica animado, entra no estúdio novamente e grava ‘Firepower’, isso gera mais uma turnê, daí vem ‘Invincible Shield’, e estamos em turnê de novo. Então, o padrão parece ser depois de uma turnê geralmente vem um álbum. Então, nunca dizemos nunca porque parece ser isso que acontece.

Ainda estamos na turnê de ‘Invincible Shield’ e estamos indo para a América do Sul, chegando ao Brasil. E o Brasil é um dos lugares mais emocionantes do mundo para tocar. Isso pode nos animar para fazer outro álbum. Falamos muito sobre isso e nunca dizemos nunca. Seria o 20º disco, certo? Se houvesse outro, seria o número 20, o que é um bom número. E o padrão ao longo da história parece ser álbum, turnê, álbum, turnê, álbum. Então, veremos. Mas eu não sei. Mas veremos. (Risos)”

Veja a entrevista na íntegra clicando AQUI.

Kiss: “Se você começasse uma nova religião e a chamasse de Kisstianismo, era isso que estava acontecendo. Era como uma tomada de poder total”, diz Gene Simmons

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Kiss: "Se você começasse uma nova religião e a chamasse de Kisstianismo, era isso que estava acontecendo. Era como uma tomada de poder total", diz Gene Simmons
Wally Skalij/Los Angeles Times via Getty

O Kiss se aposentou oficialmente dos palcos no dia 2 de dezembro de 2023 no Madison Square Garden, em Nova York, após uma trajetória gloriosa de mais 50 anos de estrada, com altos e baixos, mas muito sucesso. Durante uma nova entrevista ao podcast “Tetragrammaton”, o vocalista/baixista Gene Simmons refletiu sobre a aposentadoria da banda e revelou que “ainda está triste” por Ace Frehley e Peter Criss não poderem “aproveitar os frutos do seu trabalho.”

“Analisamos a ideia de que nascemos na cidade de Nova York, no número 10 da East 23rd Street, a 10 quarteirões da 33rd Street, no Madison Square Garden. Então, decidimos: ‘Vamos encerrar o Natal’, ou Kissmass, ’50 anos após o nascimento da banda, 10 quarteirões abaixo.
Vamos fazer isso em Nova York, fazer apenas um show, filmar e tudo mais, e convidar nossos amigos. Vai ser como uma celebração.’ E então a equipe de filmagem e todos da [nossa equipe de gestão] nos convenceram a fazer dois shows. Poderíamos ter ficado lá por uma semana ou 10 dias… Então fizemos 1º de dezembro, 2 de dezembro em Nova York. Mas, a propósito, como tudo relacionado ao Kiss, o Empire State Building se iluminou com nossos rostos.

Havia 800 táxis de Nova York enfeitados com imagens do Kiss. Se você entrasse no metrô e comprasse um bilhete, nossos rostos estavam estampados. Você ia comprar uma pizza, e a parte externa das caixas de pizza, nossos rostos estavam em toda parte. Havia lojas pop-up do Kiss.
Basicamente, se você começasse uma nova religião e a chamasse de Kisstianismo, era isso que estava acontecendo. Era como uma tomada de poder total… Simplesmente não conseguíamos acreditar. Havia pessoas andando pelas ruas de Nova York durante o dia, porque fãs vinham do mundo todo — fãs japoneses e tudo mais — durante o dia, totalmente maquiados. Íamos ao Empire State Building, porque subíamos até o topo. onde o King Kong caiu e tudo mais, porque em 76 estávamos no topo tirando fotos quando não havia guarda-corpos pendurados nas laterais. É uma daquelas fotos que virou moda. E no caminho, vimos pessoas do Kiss nas ruas se vestindo cedo para ir ao show.”

Gene Simmons prosseguiu contando como se sentia enquanto estava no palco tendo a consciência de aqueles eram os últimos momentos do Kiss:

“Muito emocionado. Orgulhoso, mas também um pouco triste porque… Pessoas que se casaram, imagino, algumas vezes, mas se lembram de quando era amor verdadeiro e aquela magia da coisa, se não durasse, havia uma tristeza ali. Às vezes eram drogas e álcool, às vezes simplesmente se separavam. Mas quando era ótimo, era triste porque nem todo mundo sobrevive à vida. E ainda estou triste por Ace e Peter, que até hoje não conseguem aproveitar os frutos do seu trabalho.

Eles foram tão importantes quanto Paul e eu na formação da banda e naqueles primeiros anos — não há dúvida sobre isso. Era um veículo com tração nas quatro rodas. E então o ar começou a sair de duas das rodas a ponto de — aliás, quando chegou a hora de Peter partir, Ace votou, ‘Não, ele tem que ir. Ele não pode mais tocar bateria.’ E então Ace, usando suas próprias palavras, saiu do Kiss. Mesmo que nós disséssemos, ‘Você pode ficar no Kiss. Tenha uma carreira solo. Nós não queremos um centavo disso. Tenha seu bolo e coma-o também.’

E ele disse na minha cara, ‘Não, eu não posso ficar na banda.’ Ele disse isso por escrito, ‘Se eu fizer outra turnê, eu vou me matar.’ Isso é literal. E eu não entendi o que isso significava. Eu não queria entrar no assunto. E então ele disse, ‘Você assiste. Eu vou vender 10 milhões de discos.’ Eu não posso responder a isso. Eu não sei o que isso significava. Logicamente – fique na banda, tenha seu bolo e coma-o também.”

Ghost: videoclipe para nova faixa “Lachryma” traz a primeira performance do Papa V Perpetua

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Picture: Jennifer McCord

O novo álbum de estúdio do Ghost se chamará “Skeletá” e será o sucessor do grande sucesso de público e crítica, “Impera”, apresentado em 2022.

“Skeletá” chegará às lojas e plataformas de streaming no próximo dia 25 de abril através do selo Loma Vista Recordings. O trabalho contará com 10 canções e aproximadamente 46 minutos de duração.

Após a divulgação do single “Satanized”, o Ghost compartilhou mais uma faixa de seu novo álbum. “Lachryma” chega acompanhada de um videoclipe com a primeira performance propriamente dita do Papa V Perpetua. No primeiro vídeo, o novo personagem interpretado por Tobias Forge era apenas revelado no final da música.

Sobre “Lachryma”, Forge disse o seguinte:

“Ela começa com mais riffs. E acho que agora soa como uma espécie de mash-up ‘típico’ do Ghost, com um final pesado e um refrão bombástico. É uma música sobre autoengano.”

Assista ao videoclipe:

AC/DC: show de gala marca primeiro show da turnê norte americana após 9 anos (assista!)

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Reprodução/Instagram/Christie Goodwin

O lendário grupo australiano AC/DC está em plena divulgação de seu mais recente trabalho de estúdio, o certamente ótimo “Power Up”, lançado em novembro de 2020. Após uma sequência de 24 shows pela Europa no ano passado, o grupo começou sua turnê norte americana no último dia 10 de abril, com uma apresentação acima de tudo apoteótica no US Bank Stadium, em Minneapolis, Minnesota.

O setlist é um apanhado de canções de todas as fases mais clássicas da carreira da banda, mas não se esquece dos trabalhos mais recentes. Veja:

  1. If You Want Blood (You’ve Got It)
  2. Back In Black
  3. Demon Fire
  4. Shot Down In Flames
  5. Thunderstruck
  6. Have A Drink On Me
  7. Hells Bells
  8. Shot In The Dark
  9. Stiff Upper Lip
  10. Highway To Hell
  11. Shoot To Thrill
  12. Sin City
  13. Rock ‘N’ Roll Train
  14. Dirty Deeds Done Dirt Cheap
  15. High Voltage
  16. Riff Raff
  17. You Shook Me All Night Long
  18. Whole Lotta Rosie
  19. Let There Be Rock
  20. TNT
  21. For Those About To Rock (We Salute You)

O AC/DC hoje está na estrada com Angus Young e Stevie Young nas guitarras, Brian Johnson no vocal, Matt Laug na bateria, assim como Chris Chaney no baixo.

A turnê pelos Estados Unidos passará por 13 estádios e, enfim, terminará no próximo dia 28 de maio, com uma apresentação em Cleveland, Ohio. A banda de abertura é o The Pretty Reckless e, inegavelmente, o veterano grupo deve tocar para plateias enormes e bastante entusiasmadas.

Assista aos vídeos feitos por um fã no primeiro show ocorrido no US Bank Stadium. Este primeiro vídeo abaixo faz parte de uma playlist no Youtube, portanto, quando terminar a primeira música será iniciada a reprodução da próxima. Aproveite:

Ramones: durante turnê Blitzkrieg em Curitiba, Marky Ramone recebe homenagem da Câmara Municipal

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Reprodução/Divulgação

No dia 1 de abril, Marky Ramone (Marc Steven Bell, 72 anos), lendário baterista dos Ramones, recebeu dos vereadores da Câmara Municipal de Curitiba os “Votos de Congratulações e Aplausos”. Segundo matéria publicada pela Câmara Municipal de Curitiba, “a homenagem reconhece a contribuição do músico para o punk rock e sua relação com Curitiba”.
A proposta para homenagear Marky foi do vereador Tico Kuzma (PSD). A concessão do título contou com a presença de diversas autoridades municipais e ocorreu no Hard Rock Café Curitiba algumas horas antes da sua apresentação na cidade.

Marky Ramone passou pelo Brasil em abril com a “Marky Ramone´s Blitzkrieg Tour South America 2025”. As datas contemplaram Curitiba (01), Brasília (03), Belo Horizonte (04), São Paulo (05) e Suzano (06).

A iniciativa, divulgada pela Câmara Municipal, destacou a forte conexão entre o músico e a cidade. “Marky tem uma forte relação com Curitiba, uma das cidades brasileiras onde ele mais se apresentou ao longo dos anos. Ele já declarou publicamente seu carinho pelo público curitibano, que sempre recebeu bem suas turnês”.

Abaixo, a foto do título recebido por Marky postada em suas redes sociais

Projeto de lei pretende instituir em Belo Horizonte o Dia do Heavy Metal

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Reprodução

A vereadora Dra. Michelly Siqueira (PRD) entrou com pedido de emenda para alterar a Lei nº 11.397/22, que consolida a legislação que institui as datas comemorativas em Belo Horizonte.

Através do Projeto de Lei 144/2025, ela pretende instituir no calendário comemorativo da capital mineira o dia 1 de novembro como o “Dia do Heavy Metal”.

Abaixo a reprodução da justificativa do Projeto de Lei da vereadora:

“Belo Horizonte é amplamente reconhecida como o berço do Heavy Metal brasileiro, tendo sido o ponto de partida para bandas pioneiras que marcaram o cenário nacional e internacional. Na década de 1980, a cidade viu surgir grupos como o Sepultura, que levou o nome de Belo Horizonte ao mundo, tornando-se uma das bandas mais influentes da história do Metal. Outras bandas, como Eminence, também consolidaram a cena local e contribuíram para a diversidade e riqueza do gênero.

O impacto dessas bandas transcendeu fronteiras, influenciando subgêneros como Black Metal, Death Metal, War Metal e Thrash Metal. O Sepultura, por exemplo, conquistou milhões de fãs ao redor do mundo, vendeu milhões de discos, recebeu discos de ouro e platina e influenciou bandas de renome, como Korn e Slipknot. Além disso, Belo Horizonte se tornou um celeiro de talentos, com bandas locais que ajudaram a moldar e fortalecer a identidade do Heavy Metal extremo no Brasil e no exterior.

Diante desse legado, a instituição do Dia Municipal do Heavy Metal, a ser celebrado em 1° de novembro, é um reconhecimento da importância cultural, artística e histórica desse movimento na capital mineira. A data homenageia não apenas as bandas que levaram o nome da cidade para o mundo, mas também os músicos, produtores, fãs e todos aqueles que fazem do Heavy Metal uma expressão cultural viva e relevante.

Dessa forma, esta proposta reforça o papel de Belo Horizonte como referência no cenário do Metal, celebrando sua contribuição para a música e valorizando um estilo que carrega consigo uma identidade forte e autêntica.”

Apesar do contato com a vereadora, não houve retorno do motivo da escolha do dia 01 de novembro como o “Dia do Heavy Metal”. Na minha opinião, o mais justo seria dezembro, data em que a Cogumelo Records, icônica loja/gravadora mineira que inclusive tem um Catálogo comemorativo lançado com apoio da Prefeitura de Belo Horizonte por meio da Secretaria Municipal de Cultura, lançou em 1985 seu primeiro disco, o split “Bestial Devastation/ Século XX”, com Sepultura e Overdose, um marco do Metal não só mineiro, mas nacional.

O projeto encontra-se no estado “Tramitando”, na fase atual de “Apreciação pela Comissão/Mesa”.

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