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Kerry King: “São apenas haters na Internet. Elas têm uma opinião sobre tudo, e ninguém dá a mínima para a opinião delas”

O guitarrista Kerry King (Slayer) concedeu uma nova entrevista a Bruno Sutter do programa “Bem Que Se Kiss” da rádio Kiss FM de São Paulo, e discutiu sobre o que mudou com relação a seus tempos de Slayer e agora que é o líder de sua própria banda:



“Eu ainda me considero um membro de banda. Acredite ou não, eu nunca quis chamar [minha nova banda] pelo meu nome. Eu queria ter um nome de banda, mas deixe-me dizer uma coisa — você tenta ter um nome de banda, vê até onde você chega. Eu trabalhei nisso por anos — anos eu tive — e eu não consegui. Eu não consegui. E então chegou a hora de anunciar alguns dos nossos primeiros shows, e nós tivemos que chamá-lo de algo. Então, todo mundo sabia meu nome, o logotipo é bem legal, então nós fomos com ele.

Eu ainda queria poder inventar um nome para a banda e talvez fazer algo como Ritchie Blackmore’s Rainbow, porque é muito estranho para mim quando cinco de nós estamos no palco e eles estão gritando por mim… É estranho. Eu não sou esse tipo de cara. Eu não sou aquele cara que precisa ter o ego preenchido. Eu não preciso disso de jeito nenhum. Eu quero que todos os outros também sejam reconhecidos.”



Quando Kerry King lançou seu álbum de estreia “From Hell I Rise” em 2024, muitas pessoas chamaram sua música de “continuação do Slayer”, “Slayer com esteroides”, e etc. Ele comentou a respeito disso:

“Eu aprecio isso. Eu não saí do meu caminho para superar o Slayer. Para mim, foram honestamente as próximas 12 ou 13 músicas, as que terminamos, as que nos fizeram sentir bem. Eu acho que esse disco tem dentes. É feroz; ele simplesmente sai dos alto-falantes. Eu nunca me propus a fazer nada melhor do que o Slayer. Eu só queria que minha próxima coisa fosse boa.”

Mas, Kerry aproveitou para rebater alguns críticos que não curtiram a ideia do guitarrista de manter a direção musical que trilhou com o Slayer ao longo de toda a sua trajetória na banda, ao invés de tentar algo diferente:



“A única coisa que tenho a dizer sobre algo assim, e faz todo o sentido — eu quero que o AC/DC seja o AC/DC. Eu quero que o Judas Priest seja o Judas Priest. As pessoas querem que Kerry King seja o Kerry King, eu acho. Para mim, são pessoas que são apenas haters na Internet. Elas têm uma opinião sobre tudo, e ninguém dá a mínima para a opinião delas.”

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