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Riot V: “não deixe a música morrer junto com meu filho”, foi o pedido do pai de Mark Reale para a banda

Aqui no Mundo Metal, sempre defendemos a tese de que o Riot é uma banda absolutamente subestimada. Na nossa visão, deveriam ter alcançado muito mais reconhecimento do que alcançaram.



Álbuns como “Narita”, “Fire Down Under”, “Thundersteel”, “The Privilege Of Power”, assim como “Immortal Soul” e, obviamente, os três mais recentes, são trabalhos de altíssima qualidade que fazem parte de uma discografia praticamente ilibada e sem deslizes.

Um outro ponto que sempre precisa ser mencionado é que além de tudo isso, certamente, a história do Riot também é riquíssima. Incluindo esta nova fase após o falecimento do líder e membro fundador, o guitarrista Mark Reale.

Muitos pensam de forma generalizada que continuar a banda sem o seu fundador pode ser algum tipo de sacrilégio. Mas definitivamente precisamos aprender que cada caso deve ser analisado de forma independente.



Em uma nova entrevista concedida ao site Mundo Metal, o vocalista Todd Michael Hall foi questionado por nosso redator, Cristiano Ruiz, sobre como foi continuar compondo álbuns sem a presença de Mark e se a banda teve algum problema com os direitos de marca sobre o nome. Todd explicou:

“Demorou um pouco para Donnie (o baixista) decidir continuar. Antes da morte prematura de Mark, ele esteve com Donnie e eles escreveriam músicas e discutiriam o futuro da banda. Também se falou em continuar, pois Mark sabia que estava doente. Mike Flyntz (guitarrista) tocou a maior parte das partes de guitarra em ‘Immortal Soul’, porque Mark estava doente demais para tocar. Através de muita reflexão, conversas com o pai de Mark, Tony, e por causa do comentário de Tony de ‘não deixe a música morrer junto com meu filho’, Donnie e Mike decidiram continuar.

Tony Reale queria que a música de seu filho continuasse viva, então ele apoiou a continuidade da banda. Ele não queria que o nome fosse retirado, mas queria algo que significasse a mudança. Donnie e Mike também queriam fazer algo, como sinal de respeito por Mark. O numeral romano V foi adicionado para significar a atual era do Riot, já que eu sou o quinto cantor a passar pela banda. Não há problemas legais porque Tony era dono do nome e o passou para nós, então agora somos os proprietários.”



O Riot está atualmente promovendo seu mais novo trabalho, o ótimo “Mean Streets”. Os redatores do Mundo Metal, Fabio Reis e Geovani Vieira, fizeram uma resenha do disco no nosso canal do Youtube, acompanhem:

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