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Morbid Angel: “Fiz o melhor que pude com o que tinha para trabalhar”, se defende David Vincent sobre “Illud Divinum Insanus”

Praticamente todas as bandas que possuem discografias relativamente grandes, em algum momento lançam aquele(s) disco(s) que gera(m) total descontentamento em sua base de fãs mais fiel.



Com o Morbid Angel não foi diferente e “Illud Divinum Insanus” acabou se tornando o ponto de desiquilíbrio da carreira da banda. O grupo ficou de 2003 até 2011 sem lançar material novo e reapareceu de repente com um registro absolutamente deslocado.

Essencialmente voltado ao Metal Industrial e apenas com lampejos do Death Metal matador dos primórdios, podemos afirmar que o álbum, além de não agradar os fãs antigos, também não serviu para conquistar novos. Foi um completo desastre e um dos fatores preponderantes para o rompimento do vocalista/baixista David Vincent e o guitarrista Trey Azagthoth.

Em uma nova entrevista ao Altars Of Metal, David Vincent assumiu que o disco é confuso. Mas ele tentou se eximir de culpa dizendo que só trabalhou na parte dos vocais. Ele disse:



“Bem, em termos de gravação, provavelmente, ‘Illud’ foi a coisa mais difícil que eu já fiz. Sim, foi uma época muito estranha. Foi quando Pete Sandoval se machucou e não conseguiu tocar bateria. Tínhamos acabado de contratar um novo guitarrista e um novo baterista. E o processo de composição foi muito, muito estranho, não era o que eu estava acostumado a fazer. Fiz o melhor que pude com o que tinha para trabalhar. E acho que há algumas performances muito, muito boas no disco. Parte do material era muito estranho. Mas, novamente, meu trabalho foi vocal, e fiz o melhor que pude com o que tinha para trabalhar.”

Em 2018, numa entrevista ao Guitar World, Trey Azagthoth colocou a culpa em David Vincent. Na época, ele disse:

“Isso só mostra como David e eu estamos em mundos diferentes hoje em dia. Ele é, com certeza, um artista ótimo à sua maneira, mas suas músicas estavam se tornando muito diferentes do que eu gostava. Foi um esforço confuso e é por isso que mudei a formação.”



Independente de quem foi a culpa, a grande verdade é que este é um trabalho praticamente perdido na discografia do Morbid Angel.

Embora hoje em dia, ambos os protagonistas desta grande presepada musical tentem empurrar a responsabilidade um para o outro, o trabalho foi lançado com o aval de ambos.

Nos lembramos daquele velho ditado, “filho feio não tem pai”



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