Os veteranos do Destruction estão se preparando para lançar seu mais novo trabalho de estúdio. O disco se chamará “Birth Of Malice” e, dessa forma, chegará às lojas e plataformas de streaming no próximo dia 7 de março através do selo Napalm Records.
Falando sobre o décimo sexto registro da discografia da banda, o baixista e vocalista Marcel Schmier contou os planos para 2025 em uma nova entrevista concedida ao Metal Remains. Ele disse o seguinte:
“Sim, temos muitos planos. Temos que ver como vamos colocá-los em ação. Queríamos ir para a América. Também queremos fazer uma turnê pela Europa. Temos muitos festivais chegando. O problema de ir para os Estados Unidos agora é que o governo Trump dificulta tudo, tudo é complicado para os imigrantes e para os estrangeiros. Precisamos de vistos e os vistos são mais caros e podemos não obtê-los a tempo. Então agora temos que empurrar a América um pouco para trás e ver o que mais faremos primeiro. Talvez vamos para a Ásia primeiro agora em maio.
Então, sim, queríamos fazer muitas turnês com esse álbum porque acho que é um disco muito forte. E também temos um aniversário este ano, 40 anos de ‘Infernal Overkill’, que também renderá alguns shows, alguns shows em festivais neste verão, onde tocaremos exclusivamente esse material. Tocaremos o álbum na íntegra. Então será a primeira vez que faremos isso. Sim, será legal. Então temos muitas coisas pela frente. Também queremos voltar para a Austrália. E então acho que serão basicamente dois anos de turnê agora para o álbum ‘Birth Of Malice’.”
“Infernal Overkill” foi o álbum de estreia do Destruction lançado no dia 24 de maio de 1985. Na época, o grupo apresentava em seu lineup o baixista/vocalista Marcel Schmier, o guitarrista Mike Sifringer, assim como o baterista Tommy Sandmann.
O disco foi um marco não somente para o trio, mas para o Thrash alemão como um todo. A musicalidade mais crua que mesclava elementos do Speed Metal com o Thrash que começava a se desenvolver na época, gerou um bom número de faixas antológicas como os hinos “Bestial Invasion” e “Invincible Force”.
O debut do Destruction ainda é marcado por uma produção analógica que proporciona uma sonoridade incomparável. As composições são complexas na medida certa e dotadas de muita agressividade e visceralidade. Relembre este verdadeiro clássico do estilo:
