Tema: Madruga Metal de hoje apresenta os 4 maiores full lenghts do Deep Purple
A princípio, criamos o quadro “Madrugada Metal” para aquelas noites de insônia, para ouvirmos e batermos as cabeças até que o sono venha. Mas, isso vocês já estão cansados de saber.
No entanto, hoje, nosso quadro é dedicado aos quatro maiores discos do gigante britânico do Hard Rock, Deep Purple. Os critérios essa noite não são subjetivos, mas são baseados nos números de vendagem dos quatro full lenghts citados.
Ai estão eles:
Quarto Lugar: “Burn” (1974)

Em 1973, Ian Gillan e Roger Glover, vocalista e baixista, deixaram o Deep Purple, sendo, posteriormente, substituídos por David Coverdale e Glenn Hughes. Uma nova era começava na banda, a Mark III. O disco de estreia desse fantástico line-up saiu no final de 1973 e lançado em fevereiro de 1974, tendo tido sucesso absoluto, com mais de 4 milhões de cópias vendidas. As canções “Burn”, “Mistreated” e “You Fool No One” falam por si só. Ainda no mesmo ano, veio o segundo registro dessa formação, “Stormbringer”, que foi muito bem, mas não repetiu o mesmo êxito.
Terceiro Lugar – “Perfect Strangers” (1984)

Nove anos separam “Come Taste The Band” de “Perfect Strangers”. A Mark II, que havia encerrado em 1973, voltou com mais um full lenght de sucesso em sua vitoriosa história. Como quase cinco milhões de cópias vendidas, “Perfect Strangers” superou o sucesso de “Burn”. A faixa título e “Knocking At Your Back Door”, impulsionadas por seus videoclipes, tornaram-se canções clássicas, sendo executadas no set list do quinteto por muitos anos.
Segundo Lugar – “In Rock” (1970)

Em 1969, o vocalista e baixista originais, Rod Evans e Nick Simper, deixaram a banda, sendo substituídos por Ian Gillan e Roger Glover. Era o início da Mark II. Produzido pelo lendário Martin Birch (Iron Maiden, Blue Oÿester Cult, Rainbow, Black Sabbath, Whitesnake, etc), “In Rock” revolucionou completamente a sonoridade da banda para algo bem pesado para época. O Deep Purple com a música a la 60’s da Mark I foi substituído por um Deep Purple com os dois pés no Hard Rock. “Speed King”, “Into The Fire” e “Child In Time” fizeram história, fazendo com o que o disco vendesse quase 6 milhões de cópias.
Primeiro Lugar: “Machine Head” (1972)

No ano seguinte ao lançamento do “In Rock”, foi lançado “Fireball”. Embora não tenha obtido o mesmo sucesso comercial do seu antecessor, ele mostrou a busca da banda pelo sua sonoridade perfeita. Lançado na sequência, no ano seguinte, “Machine Head”, vendendo quase dez milhões de cópias, chegou para cravar, definitivamente, o nome do Deep Purple na lista dos gigantes do Rock. Todas as canções tornaram-se clássicas, sendo revezadas nos set lists das turnês até os dias atuais, algo que aconteceu com pouquíssimos álbuns na história. Ademais, há todos os fatos que envolvem a composição da canção “Smoke On The Water”, que tem um dos riffs mais famosos de todos os tempos.
CONFIRA TAMBÉM NOSSO QUADRO “DO MELHOR AO PIOR” DO DEEP PURPLE:
Agora é só relaxar e curtir a sonzera até que o sono volte, ou não (rs).
Seleção e redação: Cristiano “Big Head” Ruiz
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