Durante uma live recente do RedCast com Bruno Sutter, Rasta, Confessori e Sérgio Sacani, o The Troops of Doom foi mencionado como exemplo de banda que foge do padrão do metal moderno “plastificado” e “pasteurizado” que é lançado aos montes no mercado todos os dias.
O The Troops of Doom, de fato, se destaca pelo grande trabalho que vem realizando em seus álbuns, tanto o “Antichrist Reborn” de 2022, quanto o seu mais novo registro “A Mass To The Grotesque”, uma aula de Death Metal old school cheio de autenticidade que algumas bandas veteranas do gênero parecem ter “esquecido” como se faz ou mesmo optaram por seguir esse caminho por livre e espontânea vontade visando angariar um novo público ou se adequar às “tendências” do mercado.
Ao mencionar a citação dos participantes do podcast, a conta oficial da banda no Instagram, comentou:
“É uma alegria enorme pra gente quando o The Troops of Doom é reconhecido como algo autêntico e verdadeiro, sem amarras, valorizando o que é orgânico, humano e imperfeito – no melhor sentido! Nosso objetivo sempre foi remar contra a maré do som pasteurizado que a indústria musical tenta empurrar, moldado por tendências pra agradar a massa. Metal não tem nada a ver com isso! Aqui, a gente não segue fórmulas, a gente coloca alma no que a gente faz! Ver esse reconhecimento e saber que nosso esforço pra fugir do genérico e da música sem verdade é valorizado nos deixa muito felizes e orgulhosos! Valeu demais pela menção Rasta, Bruno Sutter, Sacani, Confessori e Red Cast.”
“A Mass To The Grotesque”, o novo álbum do quarteto, saiu em 31 de maio deste ano via Alma Mater. Confira a nossa resenha em vídeo abaixo:
Faixas:
- Solve Et Coagula – Introduction
- Chapels of the Unholy
- Dawn of Mephisto
- Denied Divinity
- The Impostor King
- Faithless Requiem
- Psalm 7:8 – God of Bizarre
- Terror Inheritance
- The Grotesque
- Blood upon the Throne
- Venomous Creed