Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, concedeu uma nova entrevista ao Toca UOl, onde discutiu sobre a turnê de despedida da banda e o disco ao vivo que será lançado quando a turnê acabar.
“Vem um disco ao vivo, com 40 músicas em 40 cidades diferentes, pelo mundo, que a gente tá gravando desde que o Grayson (…), até antes, mas o repertório vai ser com o Grayson, então pô, a gente vai lançar digitalmente em partes, e quando as 40 saírem vai ser uma caixa de vinil bem old school, tipo Kiss, né, com um booklet, bastante foto.”
Além disso, o guitarrista revelou detalhes sobre a primeira balada do Sepultura:
“Assim, balada tem que ter, assim, não é fácil, não é fácil. Tanto é que todas essas bandas que têm balada, Aerosmith, Def Leppard, têm parceiros de fora, né? Sim. Então, a gente tem que ter, assim, a gente foi buscar parceiros também.
E vou até falar aqui em primeira mão pra você, meu. Quem são os nossos parceiros? Pronto. Tony Bellotto e Sérgio Brito. Titãs, é uma banda irmã, da família também. E, cara, porr*, os dois têm uma característica muito única, né?”
Questionado sobre as regravações dos álbuns clássicos “Bestial Devastation” e “Morbid Visions” feitas pelos irmãos Cavalera, ele novamente voltou a criticar a iniciativa dos irmãos:
“Eu acho, assim, muito fraco artisticamente, né? Eu acho totalmente irrelevante e sem sentido nenhum, né? Principalmente pra um cara como o Max, que fala que fez tudo sozinho, que é o cara mais criativo do mundo, que eu fiz isso, fiz aquilo.
Esse processo que eles fizeram hoje é irrelevante, né? No aspecto histórico da banda, né? Uma coisa mais pra eles terem lá alguma diversão e algum trocado, talvez, sabe? Mas, putz, realmente é triste. Eu acho que eles fazem um desserviço ao próprio passado.”
Leia a entrevista completa: https://www.uol.com.br/toca/noticias/2025/01/09/balada-nao-e-facil-andreas-entrega-parceiros-do-sepultura-em-novidade.htm