Raven: “é uma folha em branco (compor) com Mike, tecnicamente, ele é assustador”, diz John Gallagher sobre o baterista Mike Heller

O vocalista/baixista John Gallagher entrou em contato com a Blabbermouth.Net para falar sobre “All Hell’s Breaking Loose” , incluindo o impacto de Mike Heller na sonoridade.

Gallagher também mencionou o recente falecimento dos fundadores da Megaforce Records, Jon e Marsha Zazula , ambos responsáveis ​​por ajudar a apresentar a banda ao público americano.

Questionado sobre a adição do baterista Mike Heller e o impacto dele no Raven, Gallagher comentou seguinte :

“(compor) É uma folha em branco com Mike. Tecnicamente, ele é assustador. (ele diz) ‘Quão rápido vocês querem tocar?’ E é assim de agora em diante. Algumas músicas são mais rápidas que a velocidade da luz. Ele e Mark competem para ver quem termina primeiro. Eles começam rápido. Então dizem: ‘Ah, sério? Ótimo.’ Então eles vão mais longe. Musicalmente, tem sido uma una janela de ar fresco porque ele é um cara mais jovem. Ele tem algumas influências diferentes, o que agita as coisas.”

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“Ele cresceu ouvindo Metallica , Anthrax, tudo isso, então gradualmente para coisas mais pesadas. Quando eu fiquei na casa dele, ele tinha uma sala com paredes de CDs com tudo que você já ouviu. Isso é ótimo. Um pouco disso sempre entra, principalmente no novo álbum. Estávamos todos no térreo. Todo mundo estava colocando ideias em vez de ele colocar seu toque na bateria. Isso levou as coisas a outro nível, o que é incrível.”

Questionado sobre da onde surgiu o peso dos últimos três álbuns, “ExtermiNation” , “Metal City” e agora “All Hell’s Breaking Loose”, John disse o seguinte :

“Quando Mark voltou de seu acidente, nós fizemos ‘Walk Through Fire’ , que era um álbum na qual fincamos a bandeira, ‘é aqui que estamos, siga em frente daqui’. É um bom álbum. ‘ ExtermiNation’ foi um álbum melhor. ‘Metal City’ foi um álbum melhor. Acho que ‘All Hell’s Breaking Loose’ é melhor do que ele. É isso que queremos.”

“Queremos seguir em frente e tentar coisas diferentes. Não lançar calúnias sobre os discos anteriores, sobre o ‘ExtermiNation’ eu disse ao Mark…’Se queremos melhorar as coisas, temos que nos esforçar.’ Não queríamos dizer: ‘Essa é uma música legal. Agora sim, ‘Essa é uma música legal, mas por qual motivo?’ Quais partes são legais? Quais peças não funcionam? Tire as coisas boas e coloque coisas novas. Então vamos mudar, reescrever, ir para trás e para frente, deixar todos colocarem seus dez centavos até polirmos aquele pedaço de carvão e transformá-lo em um diamante.”

Questionado se havia algum pensamento ou memória que gostaria de compartilhar sobre Jon e Marsha Zazula agora que eles se foram, John disse:

“Eles são uma prova de alguém dizendo, ‘Eu quero fazer alguma coisa.’ Em seguida, mover o céu e a terra e fazer acontecer. Muito inspirador. Este é um cara que, em sua vida pessoal, passou por todos os tipos de loucuras. Então em sua loja, Rock And Roll Heaven, ele decidiu: ‘ Quero colocar o raven em um show.’ Recebemos uma ligação na Inglaterra: ‘Estou organizando esse show. Quero que vocês venham e toquem aqui.’ As pessoas surtaram.”

“Ele (Jon zalula) fazia as coisas acontecerem. era como um pregador do inferno: ‘A causa é o heavy metal e vamos promovê-lo até o enésimo grau.’ Ele mudou nossas vidas. Metallica e Anthrax também.”

Megaforce/ Metallica / Reprodução

“Todos nessa órbita, seja Testament ou Overkill, Foi muito triste. Quando Marsha foi embora, todos nós pensamos: ‘Acho que Jonny não vai aguentar muito tempo’. Foi um golpe no corpo. Ser convidado pelo Metallica para tocar naquele show tributo, em novembro de 2022, foi incrível.”