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Opeth: “Até hoje esse é basicamente o único formato que uso”, relata Mikael Åkerfeldt sobre colecionar LPs

Mikael Åkerfeldt, líder da banda sueca de Prog Metal, Opeth, é um músico bastante citado quando o assunto envolve a composição de temas para determinado álbum. Além do fato de que o músico é um ser inquieto e que busca novas linhas sonoras dentro de um escopo principal e com identidade própria.

   

Decerto, o Opeth desenvolveu isso ao longo dos anos, trazendo uma sonoridade se não única, mas bastante complexa dentro de seus próprios padrões musicais. Fugindo um pouco da obra literal de Åkerfeldt e partindo para uma zona mais pessoal, digamos assim, aqui estaremos dentro de um ponto crucial para qualquer fã de Metal – o ato de colecionar discos.

Mikael Åkerfeldt foi convidado para participar do programa The Vinyl Hunters, na qual falou a respeito do seu apreço pelos discos. Mikael disse:

“Isso ainda é a coisa mais importante para mim, me cercar de música. Então, é claro, eu me apeguei ao formato de vinil. Quando eu era jovem, é claro que era só isso, e fitas cassete. Eu comecei, eu acho, a colecionar mais seriamente quando os CDs foram lançados no final dos anos 80, porque as pessoas estavam jogando vinil fora – literalmente. Você podia encontrá-lo na lata de lixo, como coleções inteiras de discos. Eu fui até uma lata de lixo, (onde eu encontrei) toda a discografia do Deep Purple, e foi tipo, ‘Oh meu Deus.’ Eu comprei CDs, mas sempre preferi LPs, e até hoje esse é basicamente o único formato que uso. Foi assim que comecei a colecionar. No final dos anos 80, eu podia ir a uma loja de discos usados ​​e comprar um disco do Van Der Graaf Generator por uma libra. Então, você podia arriscar nas coisas. E, claro, comprei muitos discos ruins, mas também muitos discos muito bons.”

Imagine você, só para ilustrar, passar próximo a uma lixeira e avistar um pacote ou uma sacola cheia de discos de vinil. Você resolve dar uma olhada e se depara com uma coleção rara de LPs da sua banda favorita. É um verdadeiro sonho, não é mesmo? Embora o mercado de LPs esteja cada vez mais aquecido, os preços estão cada vez mais absurdos e a taxas de importações também.

Portanto, podemos afirmar categoricamente que nem sonhar é de graça mais. Porém, colecionar LPs, CDs, cassete, ou qualquer outro formato, é louvável e traz um prazer imenso a quem compartilha disso. Afinal, somos prova viva desse amor ao disco e também às bandas que lançam álbuns completos.

   

Confira a entrevista completa através do vídeo abaixo:

   

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