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Madrugada Metal: Rush (Clássicos)

O quadro “Madrugada Metal” foi criado para aquelas noites de insônia, para ouvirmos e batermos as cabeças até que o sono venha. Mas, isso vocês já estão cansados de saber.

   

Hoje, vamos homenagear alguns dos principais clássicos da banda canadense de Hard Rock/Progressive Rock, Rush.

Vamos nessa?

Antes, gostaria de dizer que, embora o debut homônimo não esteja entre os quatro escolhidos, ele é muito especial, tendo sido eleito como fundo de capa do nosso quadro. Único álbum gravado com o saudoso baterista John Rutsey, o debut é 100% indicado, porém tinha pouco daquela sonoridade que tornaria o Rush uma banda gigante. “Working Man” talvez seja a canção que mais se aproxima do que o power trio se tornaria, posteriormente.

Ai estão os escolhidos:

“Fly By Night” (1975)

A estreia do saudoso Neil Peart no trio foi arrasadora. Somente a faixa título se parece com a sonoridade do debut. “Anthem”, “Best I Can” e “”Beneath, Between and Behind”, embora bem mais técnicas por conta do virtuosismo de Peart, ainda flertam com o Hard Rock. As demais mergulham de cabeça no Prog Rock e são igualmente fantásticas.

Tem que ser muito chato para não amar tudo isso!

“Caress Of Steel” (1975)

No mesmo ano do “Fly By Night”, veio mais uma bordoada. “Caress Of Steel” assume mais ainda o lado Prog Rock. A mais Hard Rock do álbum, “Bastille Day”, fala sobre a revolução francesa.

Com apenas seis faixas, aqui está mais um disco perfeito na carreira do trio canadense.

“Hemispheres” (1978)

O sexto full lenght do Rush encerra seu ciclo criativo dos anos 70 com quatro canções que estão acima do bem e do mal, “Cygnus X-1 Book II: Hemispheres”, “Circumstances”, “The Trees” e “La Villa Strangiato (An Exercise in Self-Indulgence)” somam quase quarenta minutos que passam muito rapidamente, tão prazerosa é audição.

“Moving Pictures” (1981)

Seguindo uma mudança que já vinha desde o antecessor, “Permanent Waves” (1980), Rush teve o seu mais fantástico momento na década de 80 no lançamento de “Moving Pictures”. O estouro em vendas levou o trio a um patamar ainda mais alto do que já havia sido conquistado. “Tom Sawyer”, “Red Barchetta”, “YYZ”, “Limelight” e “Vital Signs” tornaram-se obrigatórias no set list, garantindo definitivamente a marca do Rush entre os grandes da história do Rock.

AGORA CURTA OS QUATRO DISCOS EM SUA PLAY LIST E ESPERE QUE O SONO VENHA, SE ELE VIER (RS)!

   

Seleção e redação: Cristiano “Big Head” Ruiz

Confira nossa resenha para o debut “Rush” (1974):

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