O guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page contou ao Metro em uma nova entrevista, que se sentiu ofendido com alguns cineastas que o procuraram com a intenção de contar a história do Led Zeppelin e, um deles queria retratá-los como se eles fossem Mötley Crue, focando no estilo de vida de festa do rock ‘n’ roll, começando com um saguão de hotel cheio de groupies… Essa ideia especificamente veio da Warner Bros., e incomodou Page.
“É… Warner Brothers, que estava tentando lançar essa ideia com um idiota completo. Tivemos uma reunião, e ele estava dizendo, ‘Ah, bem, começa no Continental Hyatt Hotel. E é no saguão e há muitas groupies e então você desce no elevador…'”
Mas não era essa a imagem que Page queria que o público tivesse da banda:
“Com licença? Que grupo você acha que está fazendo isso? Você não está falando do Led Zeppelin? Ou é sobre Mötley Crüe? Ou Quiet Riot? Foi realmente um insulto porque eu estou falando sobre o que a música é.”
Indagado sobre o que fez a música do Zeppelin sobreviver, Page respondeu:
“Era único. Não havia nada igual. Cada álbum era diferente. Fiz questão de fazer isso, então continuamos crescendo. Continuou mudando. Em uma situação ao vivo, estávamos criando música toda noite. Então, do jeito que vejo, o legado do Led Zeppelin, com os quatro músicos, é apenas um livro didático para jovens músicos. É maravilhoso.”
Sobre o que ele pensa de uma reunião em um futuro próximo, Page disse:
“Acho que o futuro do Led Zeppelin é o passado. Porque o passado… você não pode discutir com ele. É como o Abba. Você não pode discutir com o que eles fizeram. É tão bom. Foi tão habilmente montado. E é a musicalidade – é um livro didático para músicos. É o que é. Muito bom.
Mas eu não tenho ideia. Quer dizer, talvez em mais uns 20 anos, eu consiga!”