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Kerry King: “é meio que a sensação de quando começamos com o Slayer”, diz Kerry sobre sua banda solo

O guitarrista Kerry King (Slayer) lançou em 2024 o seu primeiro disco solo batizado “From Hell I Rise”. O álbum chegou às lojas e plataformas de streaming no dia 17 de maio via Reigning Phoenix Music.

   

Desde que o Slayer anunciou sua aposentadoria no final de 2019, Kerry tinha deixado claro que não iria parar com a música. Dessa forma, todos sabiam que uma hora ou outra o músico reapareceria com uma banda nova e, passados alguns anos, foi justamente o que aconteceu.

O grupo do guitarrista é formado por alguns músicos bastante conhecidos do público headbanger. Caras como o vocalista Mark Osegueda (Death Angel), o guitarrista Phil Demmel (ex-Machine Head e ex-Vio-Lence), o baterista Paul Bostaph (Slayer), assim como o baixista Kyle Sanders (Hellyeah!), formam quase que um super grupo ao lado de Kerry King.

Como o Slayer resolveu retornar para shows esporádicos no mesmo ano em que King lançou sua banda solo, é comum haver questionamentos e comparações. Em uma nova entrevista concedida ao site Heavy da Austrália, o guitarrista respondeu uma pergunta sobre se há uma vibração diferente quando ele está tocando com sua banda solo e quando se apresenta com o Slayer.

Ele disse o seguinte:

   

“Definitivamente há uma diferença. É meio que a sensação de quando começamos com o Slayer, a diferença é que eu tenho uma carreira inteira no meu rastro. A excitação é exatamente como quando o Slayer começou, estamos todos super animados para tocar juntos, eu e Mark Osegueda saímos todos os dias de folga. Então é só se acostumar com seus novos amigos, na verdade. A música é um negócio como sempre. É muito divertido. O comparecimento tem sido ótimo. A resposta tem sido ótima. Então, estamos curtindo.”

Sobre não ser um headliner e, ao invés disso, estar tendo que fazer shows sendo banda de abertura/suporte para outras bandas, o que não ocorre com o Slayer, King disse:

“Em poucas palavras, é apenas entrar com uma mentalidade de que não estou no comando, porque com o Slayer eu estou sempre no comando. Então, estou no comando há pelo menos 25 anos, quando começamos a ser a atração principal e depois quando continuamos sendo a atração principal. Mas eu nunca tive uma grande atitude em relação a isso de qualquer maneira. Então, é, novamente, negócios como de costume, mas eu não entro esperando que tudo seja sensacional, por assim dizer. Se as coisas não estão exatamente certas, eu meio que penso, ‘não importa. Não importa. Estamos aqui para tocar’. E então, quando fizermos isso, tomaremos algumas bebidas e cairemos fora daqui.”

   

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