O novo disco da banda de Power Metal, Armahda, segundo publicações em seus perfis oficiais, enfim, está gravado. Já faz dez anos desde que o elogiadíssimo debut homônimo veio a luz e, decerto, ao que parece, o segundo full lenght vai chegar em 2024. Nesse hiato, houve apenas o lançamento do single “Last Farewell”, no ano de 2015.
A temática de todos os trabalhos do Armahda até então é baseada em fatos da história do Brasil. De acordo com a publicação da banda do último dia 16/11/2023, as letras seguirão perseguindo os mesmos temas. Eles publicaram dessa forma:
“Olá! Como muitos já sabem, o Armahda está focado no lançamento do novo álbum repleto de episódios da História do Brasil. Tivemos o apoio da respeitadíssima empresa de instrumentos musicais Tagima / Nagano, que nos forneceu equipamentos para a gravação do clipe da música de trabalho deste álbum.
Nesse próximo sábado (ontem 18/11/2023), acontecerá o TDT Show em São Paulo com diversas atrações que representam a marca. Esse novo clipe da banda será exibido apenas para quem comparecer ao evento. Estaremos lá pra conversar, responder perguntas etc.”
Assim sendo, quem compareceu ao evento de sábado, 18/11/2023, já pôde presenciar o single. Porém, creio que logo esse videoclipe estará disponível de forma pública.
Enquanto maiores detalhes do novo disco do Armahda não são conhecidos, que tal conferirmos o debut homônimo na íntegra, através do link abaixo?
“Lembro do que aconteceu muitos anos atrás
Servindo em fronteiras do sul até Minas Gerais
Cavalos corriam temendo o estrondo voraz
Todo o regimento sabia: era tarde demais”
“Mais um paiol em chamas!
Seis dias a explodir
Mais um paiol em chamas!
E meus ouvidos não param de zunir”
“Com tal ironia o destino zombara de nós
A pólvora de nossas armas, o súbito algoz
Relâmpagos e fogo! O céu a se manifestar
Na explosão insana”
“Mais um paiol em chamas!
Seis dias a explodir
Mais um paiol em chamas!
Seus ouvidos não param de zunir”
“Fugimos levando as lembranças daquele lugar
Trouxemos somente o que o corpo pôde carregar
Perigo no abismo, enxofre e poeira no ar
E hoje eu assisto um novo paiol a queimar”