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Unleashed: “Fazemos a mesma música e o mesmo tipo de letra, e é assim que é. Não mudamos muito”, explica Johnny Hedlund sobre o teor do próximo disco

O Unleashed é uma das tradicionais bandas suecas de Death Metal, sendo uma das primeiras a erguer a bandeira do Metal da morte por lá. Além disso, o líder, baixista e vocalista Johnny Hedlund sempre manteve o segmento entre a sua forma de compor e carregar os seus timbres durante toda a trajetória da banda.

   

Em meio a isso, a banda comunicou que está em início de processo para gravação do seu novo álbum. Em suma, será o 15º full length do Unleashed. Todavia, uma banda de um calibre tão alto não merece parar por aí e tão logo estaremos vendo ao horizonte o sucessor de “No Sign of Life”. O álbum em questão, só para ilustrar, foi lançado no dia 21 de novembro de 2021 via Napalm Records. Contudo, a previsão de lançamento é para o verão europeu de 2025.

Em uma entrevista recente com o iRockCL do Chile, Johnny Hedlund declarou sobre o próximo LP:

“Bem, não posso dar a vocês nenhum título de música ou coisas assim porque eu não… Precisamos falar com a gravadora primeiro sobre quando isso deve ser feito. Mas posso, é claro, dizer que será no mesmo estilo do álbum anterior, como ‘No Sign of Life’ [de 2021]. Será no mesmo estilo.”

Hedlund acrescentou e explicou sobre seu modo de compor as músicas do Unleashed:

“Não há grandes surpresas quando se trata do UNLEASHED, realmente. Fazemos a mesma música e o mesmo tipo de letra, e é assim que é. Não mudamos muito.”

Hedlund também falou sobre a longevidade da banda e como ele conseguiu manter a formação atual da banda intacta por três décadas. Ele disse:

   

“Sim, eu acho que nós… bem, nós começamos muito cedo, tipo no final dos anos 80. Primeiro de tudo, eu acho que nós éramos apenas bons amigos. E há também duas coisas que eu acho que foram muito importantes. Nós conversamos muito longa e duramente sobre o que o Unleashed deveria ser, e também o que a banda não deveria ser, porque, ao longo da estrada por tantos anos, você terá muitas perguntas, muitas oportunidades, digamos, e nós conversamos muito duramente sobre o que a banda realmente deveria ser, e não mudar muito. Então, todos que iriam estar no Unleashed precisavam realmente entender que esta é uma banda de Death Metal, e este é o tipo de letra que escrevemos e não vamos mudar. Porque se você mudar isso, e de repente começar a fazer outros estilos de música, então não é mais Unleashed. Então, essa é a primeira coisa sobre a qual falamos, e isso funciona hoje também. Além disso, falamos muito sobre que todos que estão no Unleashed têm que ajudar. Porque se você tem quatro caras na banda e só um cara faz todo o trabalho, não vai durar muito. Então eu acho que essas são as duas coisas principais, realmente — e, claro, três coisas, porque além de sermos bons amigos, mas acho que isso é essencial.”

Além de Johnny Hedlund, a formação atual do Unleashed inclui o baterista Anders Schultz e os guitarristas Tomas Måsgard e Fredrik Folkare.

Outras informações ao longo dos anos recentes promovidas por Johnny Hedlund sobre o Unleashed

Em novembro de 2021, Johnny contou à Time For Metal sobre como o UNLEASHED conseguiu manter uma formação estável por todos esses anos:

“Bem, somos bons amigos há muito tempo. Todos nós ajudamos na banda com todas as coisas no Unleashed. E também concordamos há muito tempo sobre o que fazer e o que não fazer com a banda. Também sabemos muito bem o que queremos tocar e o que não queremos tocar. Então, acho que essas são coisas que realmente desempenham um papel fundamental em manter a banda em uma forma forte e sólida por muito tempo.”

Hedlund elaborou sobre a longevidade do Unleashed em uma entrevista de 2021 com Metal1.info. Ele disse:

“Há algumas coisas que acho que precisam estar em vigor. Primeiro, vocês têm que ser muito bons amigos na banda. Segundo, todos vocês precisam ajudar com as coisas para que não se torne um show de um homem só. E vocês precisam concordar sobre o que fazer e também o que não fazer. Especialmente quando se trata do que tocar e do que não tocar. Também ajuda muito se alguém na banda for bom com finanças. Eu me formei em finanças naquele período entre 1999 e 2001. Um momento muito bom para uma pausa.”

   

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