PUBLICIDADE

Slayer: saiba como Gene Hoglan salvou a banda nas gravações do clássico “Chemical Warfare”

Bem, todos sabem que uma banda em início de carreira não possui uma enorme estrutura e tampouco muitos funcionários ou técnicos de estúdio que possam auxiliar nas gravações. Com o Slayer não foi diferente.

   

Hoje, Gene Hoglan é reconhecidamente um dos maiores bateristas da história do Metal. Com passagens por bandas lendárias como Death, Dark Angel e Testament, entre outras, o músico se consagrou como um dos músicos mais técnicos do mundo.

Mas quando o Slayer estava gravando o EP “Haunting The Chapel”, em 1984, Gene era apenas um garoto de 16 anos que auxiliava Dave Lombardo como uma espécie de roadie. E ele lembrou de uma história muito divertida que aconteceu nas gravações desse disco.

A entrevista em questão foi concedida ao ProMark Drumsticks. Gene relembrou o seguinte acontecimento:

“É uma história bem conhecida. Já foi contada um milhão de vezes. Quando o Slayer estava no estúdio para gravar o disco ‘Haunting The Chapel’, eu estava lá com eles. O bumbo do Dave estava andando enquanto ele tentava gravar ‘Chemical Warfare’. E essa é uma música lendária do Slayer. E então Dave estava tipo, ‘ei, meu bumbo está andando. Alguém pode segurar meu bumbo no lugar?’. E com certeza, oito cabeças se viraram para mim e disseram, ‘você é o outro baterista. Você segura’. Então eu fiquei lá de quatro. Estava segurando o bumbo dele’. E aquele tom que Dave usou, aquele famoso roll no começo da música, aquela coisa estava bem acima da minha cabeça. E Dave estava usando Evans, elas eram peles hidráulicas vermelhas ou roxas. Ele tinha toms de show no estúdio. Toms de show, ou seja, você não tem uma cabeça de baixo. Então foi muito fácil ver bem ali na minha frente a baqueta não muito longe do meu rosto. Eu só lembro que estava tipo, ‘deus, Dave, eu realmente espero que você acerte isso em uma ou duas tomadas, porque se vamos ficar aqui por algumas horas, oh, Deus, eu vou morrer’. Com certeza, ele sendo Dave Lombardo, ele acertou em uma tomada, mas essa é sempre a minha memória. Toda vez que ouço ‘Chemical Warfare’, eu lembro daquela baqueta fazendo, ‘pop, pop, pop, pop, pop, pop, pop, pop, pop, pop, pop’ bem acima da minha cabeça. História bem divertida para um garoto de 16 anos.”

PUBLICIDADE

Comentários

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Veja também

PUBLICIDADE

Redes Sociais

36,158FãsCurtir
8,676SeguidoresSeguir
197SeguidoresSeguir
261SeguidoresSeguir
1,950InscritosInscrever

Últimas Publicações

- PUBLICIDADE -