Max Cavalera, um dos grandes artistas do Metal nacional que ajudou a proliferar o estilo pelo paìs e divulgá-lo mundo afora falou mais uma vez sobre sua relação com o atual Sepultura e comparou também seus projetos após sua saída da banda em meados de 1996.
Em entrevista ao General Population com Marco Lesher, Max disse:
“Isso não me incomoda. É o que é. No final do dia, os fãs sabem o que a banda era e o que é agora, a diferença (entre as duas). E eu realmente não me importo. Não estou amargo. Eles fazem o que fazem; eu faço o que eu faço. É assim há muito tempo. Mas não dá para tocar os clássicos, aqueles discos que fizemos (nas décadas de 1980 e 1990). Ainda vale, mas é o que é.”
Max enfatizou:
“Se você realmente quer ouvir algo que soe próximo do que era, você tem que vir ver eu e o Igor tocarmos. Essa é a única coisa que vai ficar perto do que era, naquela época.”
Muitos ainda acreditam em uma reunião da formação clássica do Sepultura, mas isso nunca esteve próximo de acontecer e tampouco deve se concretizar. Ao menos que todos os envolvidos decidirem por isso, obviamente.
A fase do Sepultura após os lançamentos dos álbuns “Machine Messiah” e “Quadra”, só elevou o patamar da mesma.
Max emplacou um novo projeto com seu filho Igor Amadeus Cavalera, nomeado Go Ahead And Die e lançou recentemente o disco homônimo; segue com o Soulfly em primeiro plano; mantém firme a parceria com seu irmão Iggor Cavalera junto ao Cavalera Conspiracy; faz parte do projeto Killer Be Killed.
Confira a entrevista através do vídeo abaixo: