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(Polêmica!) Kiss: Paul Stanley anda fazendo playback? Empresário da banda responde!

Ao que parece, este provavelmente será um tema frequente na cena Rock/Metal mundial. Alguns músicos e bandas de renome já foram acusados de se utilizar do artifício do playback para mascarar possíveis performances abaixo do esperado. Michael Kiske (Helloween), Edu Falaschi (ex-Angra) e Eric Adams (Manowar) foram alguns dos nomes que enfrentaram a ira de alguns fãs mais atentos aos detalhes.

   

Nos últimos meses, Paul Stanley, o eterno Star Child do Kiss, foi a vítima da vez e, ao que parece, com alguma procedência. Em um show que aconteceu na Antuérpia, Bélgica, foi registrado um momento no mínimo esclarecedor onde o baterista Eric Carr supostamente comete um erro na condução de “Detroit Rock City” e fica evidente a existência de uma faixa de apoio sendo executada de fundo. Vejam bem, não é nosso papel apontar o dedo ou tentar decidir o que é melhor para um músico, mas os vídeos que foram vazados comprovam esta faixa adicional de áudio.

Em uma recente entrevista, o produtor de longa data do Kiss, Doc McGhee, defendeu Stanley das acusações sobre estar fazendo playback na turnê “End of The Road”. Desde o anúncio dessa excursão, em 2019, muitas conversas surgiram sobre o uso de faixas de apoio principalmente nos vocais de Stanley. E toda essa especulação surgiu pelo fato do músico estar nitidamente lutando para atingir as notas altas em muitas das canções clássicas da banda há alguns bons anos.

Em aparição no Syncin’ Stanley, o empresário Doc McGhee explicou o seguinte:

“Paul Stanley canta em todas as faixas. ele canta! Portanto, ele não usa playback. Ele canta totalmente. É apenas uma aprimoração tecnológica. É apenas parte do processo de garantir que todos ouçam as músicas da maneira que deveriam ser cantadas. Ninguém quer ouvir as pessoas fazerem coisas que não são reais, não é isso que elas vieram ouvir e não é isso que oferecemos.”

Ao ser questionado sobre ter ou não faixas de apoio. Doc escorrega e foge da resposta objetiva:

   

“não se preocupe, paul vai cantar nas faixas. É tudo parte de um processo. todo mundo quer ouvir os músicos cantarem e ele canta totalmente todas as músicas nos shows.”

O tema virou polêmica e, inclusive, foi comentado por diversos músicos renomados. Enquanto Chris Jericho, do Fozzy, saiu em defesa de Paul Stanley dizendo que o veterano músico é um dos melhores vocalistas de todo o Rock and Roll e prefere que ele use a tecnologia do que soe como se estivesse se machucando ao vivo, outros músicos não pouparam críticas. Mick Mars, do Motley Crue, postou o seguinte em suas redes:

“Certa banda que está na estrada agora está colocando outras bandas PARA BAIXO e se dizendo uma banda de Rock REAL, eles dizem que não usam vocais de fundo e fazem outros comentários mal-humorados de velhos que são, exceto que seus vocais principais são gravados. Pessoas em casas de vidro não devem atirar pedras. #GetOffMyLawn #WizardOfOz”

Apesar de Mick Mars não ter dito explicitamente o nome do Kiss, todos acreditam que ele estava rebatendo os comentários feitos por Gene Simmons, que há alguns anos atrás criticou veementemente o uso de faixas de apoio. Veja o comentário de Gene:

“Tenho um problema quando uma banda cobra US$100 no ingresso para um show ao vivo e o artista usa faixas de apoio. É como os ingredientes da comida. Se o primeiro ingrediente no rótulo for açúcar, isso não deve ser escondido, é honesto dizer isso para o consumidor. Deveria estar em todos os ingressos, ‘olha, você está pagando $100 por 30 a 50 por cento do show, o resto são faixas de apoio e eles vão cantar às vezes, às vezes eles vão apenas sincronizar os lábios e fazer playback. Pelo menos seria honesto. Não é sobre faixas de apoio, é sobre desonestidade. Não há ninguém com um sintetizador em nosso palco, não há samplers na bateria, não há nada. Há muito poucas bandas que fazem isso agora, AC/DC, Metallica e nós. Não posso nem dizer isso sobre o U2 ou os STONES. Há muito poucas bandas que não usam essas faixas de apoio.”

Como bem disse Gene, nem é sobre as faixas em si, mas é sobre a desonestidade em não assumir. Será que o peixe morreu pela boca mais uma vez? Parece que sim…

   
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Comentários

  1. é tudo questão de gosto e coisa de fã, essa é a verdade!!!! Ninguém é obrigado a ver tal banda com playback ou não, se fosse com a banda Epica só em ver a Simone Simons na minha frente com playback ou não…já estaria feliz!!!! Valeu!!!!

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