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Resenha: Palace – Reject The System (2020)

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A banda alemã de Heavy Metal, Palace, lançou o seu oitavo full-lenght, “Reject The System”, no último dia 3 de abril pelo selo Massacre Records.



Impossível não notar a marca da escola germânica 80’s na sonoridade do trio, lembrando Accept em muitos momentos, porém com uma pegada própria bem nítida. O agradável e afinado vocal de Harald “HP” Piller, que também é o guitarrista da banda, se assemelha, ao mesmo tempo, ao vocal de Mark Tornillo e de Udo, pelo menos nesse álbum.

PALACE / Divulgação / Facebook

As faixas de “Reject The System”

Assim que a rápida “Force Of Steel” começa a soar, o legítimo Heavy Metal alemão mostra a sua cara. O talentoso vocalista Harald Piller mostra a sua qualidade também na guitarra, através de seus riffs grudentos, da mesma forma através de solos equilibrados em técnica e feeling.

Logo depois, introduzida por um riff de ataque, “Soulseeker” dá sequência a sessão Metal tradicional. Tom Mayer, responsável pelo baixo e vocal de apoio, por sua vez, executa a espinha dorsal das canções junto com a bateria de Harald Reite. A canção “Final Call Of Destruction” tem um riff mais complexo no início, reassumindo, em seguida, a tônica das primeiras faixas do registro. Os solos, do mesmo modo que os riffs, também são superiores aos anteriores. Já a composição The Faker mantém a chama do disco acessa, enquanto Piller tenta ao máximo variar os seus solos em casa música.



O Hard’N’Heavy pede passagem através de “Hail To The Metal World’s, relaxando, portanto, o ritmo cardíaco. Ao contrário dela, “Bloodstained World” é bem mais acelerada, recheada de riffs avassaladores, destacando, igualmente, a performace do baterista Harald Reite.

Frequentemente, tema de canções de Heavy Metal, a cidade mitológica nórdica batizada “Valhalla Land”, que é o nome da minha preferida do disco. Por outro lado, Harald Piller mistura uma linda melodia somada ao drive de sua voz, que dá a essa canção uma atmosfera diferenciada no full-lenght, sendo o melhor momento da audição.

PALACE / Divulgação / Facebook / Resenha: Palace – Reject The System (2020)

O tridente final do full lenght

Iniciando o tridente final do disco temos “Legion Of Resistance”, a qual segue com afinco a bem sucedida fórmula do disco. Já a intensa e agressiva faixa “Wings Of Storm” flerta com o Speed e o Power, porém sem se distanciar tanto assim da sonoridade proposta no trabalho.Em suma, uma variação bem feliz e que enriquece o álbum.

Enfim, “No One Break My Will” coloca ponto final no oitavo full-lenght da carreira do Palace, seguindo a receita para não correr o risco de cometer algum erro. Como resultado, mais uma excelente audição de Heavy Metal em 2020.



A Alemanha é uma das principais escolas do Metal mundial, a qual sempre nos traz agradáveis registros. Esse ano não está sendo uma exceção, felizmente. “Reject The System” do Palace é aprovado e indicado para apreciadores das raízes do Heavy Metal da década de 80.

Nota: 8,8

Integrantes:

  • Harald “HP” Piller (vocal e guitarra)
  • Tom Mayer (baixo e vocal)
  • Harald Reite (bateria)

Faixas: Reject The System

  • 1.Force Of Steel
  • 2.Soulseeker
  • 3.Final Call Of Destruction
  • 4.The Faker
  • 5.Hail To The Metal Lord
  • 6.Bloodstained World
  • 7.Valhalla Hand
  • 8.Legion Of Resistance
  • 9.Wings Of Storm
  • 10.No One Break My Will
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