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Metallica: “é como se você fosse viver com essas pessoas; é como uma família. É uma irmandade. Você tem que respeitar isso”, diz Trujillo

Quando você é desafiado a ocupar um posto de confiança, seja na empresa em que você trabalha ou em uma banda mundialmente renomada, é preciso entender que um alto cargo requer muitas responsabilidades.



Uma banda como o Metallica, por exemplo, possui uma estrutura imensa e integrantes acostumados a trabalhar de um jeito que, inegavelmente, vem trazendo resultados. As últimas 4 décadas estão aí para comprovar tal eficiência.

E o baixista Rob Trujillo entendeu como poucos esses pormenores que possibilitaram a ele uma ótima convivência dentro da banda. Consequentemente, o músico tem entregado um trabalho exemplar onde praticamente não recebe críticas mesmo dos fãs mais puristas.

Em uma nova entrevista ao Ultimate Guitar, Trujillo disse que sabia que sua total integração ao Metallica não viria de repente:



“Mesmo com Ozzy, eu estava me envolvendo em algumas composições sérias antes de sair. Isso sempre foi importante para mim. Mas, ao mesmo tempo, eu estava entrando para o Metallica e esses caras escrevem músicas incríveis, e eu simplesmente não vou me inserir nisso de repente.”

O baixista também mencionou o quanto é importante ser parte da engrenagem e ajudar para que o trabalho em grupo produza resultados satisfatórios. Ele reconheceu:

“Gosto de manter as pessoas felizes e confortáveis. Meu papel é sempre dar suporte ao que é necessário para a equipe. Quero dizer, estamos sempre contribuindo, quer você veja o meu nome nas músicas ou não. Estou na sala toda vez que estamos trabalhando nas músicas. Estou lá, com Lars e James.



Há momentos em que eu chego e digo, ‘eu tenho algumas ideias legais’, e James está sempre receptivo. Se você ouvir a seção do meio de ‘You Must Burn’, é James e eu tocando na sala de afinação, e então isso se torna parte dessa música em particular.”

Trujillo ainda mencionou que fazer músicas é apenas parte do que faz uma banda seguir sendo funcional. Há outras coisas tão importantes quanto:

“Contanto que o rio flua na direção certa, essa é a coisa mais importante. Também como você atende às personalidades, é como se você fosse viver com essas pessoas; é como uma família. É uma irmandade. Você tem que respeitar isso e respeitar as pessoas. E quando vocês estão no espaço um do outro, vocês têm que respeitar um ao outro. Você tem que ajudar a elevar as pessoas, e todo esse tipo de coisa contribui para o todo.



Há um milhão de músicos incríveis. Sim, há caras que têm uma certa sensação de que são melhores para a banda e tudo mais. Mas, ao mesmo tempo, ainda há esse vínculo, essa confiança e conexão que vocês precisam ter uns com os outros para que estejam ajudando uns aos outros a passar pelos desafios da vida. É uma coisa para a vida.”

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