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Megadeth: “‘Symphony Of Destruction’ foi talvez a nossa primeira música pop. Era como uma música pop”, diz Marty Friedman

Megadeth: "'Symphony Of Destruction' foi talvez a nossa primeira música pop. Era como uma música pop", diz Marty Friedman

reprodução / Facebook / Marty Friedman

Marty Friedman, ex-guitarrista do Megadeth, conversou com o youtuber brasileiro Gustavo Maiato e, refletiu sobre sua música durante sua era na banda (1990-2000), deixando sua marca nos álbuns “Rust In Peace”, “Countdown To Extinction”, “Youthanasia”, “Hidden Treasures”, “Cryptic Writings” e “Risk”.

Sobre como era a música do Megadeth antes de sua entrada, durante e o que ela se tornou depois de sua saída, Friedman disse:

“Ah, com certeza. Na minha opinião, completamente. O Megadeth era uma ótima banda antes de eu entrar e continuou sendo uma ótima banda depois que eu saí. Mas minha era no Megadeth tem seu próprio som e um visual particular, e eu acho que é muito diferente de todas as outras eras. E, sim, foi muito legal.”

Marty Friedman foi questionado sobre “Symphony Of Destruction”, a faixa mais reproduzida do Megadeth no Spotify:

“Escrevi muito sobre isso na minha autobiografia. Tenho uma autobiografia chamada ‘Dreaming Japanese’ e descrevi detalhadamente sobre o processo de composição do Megadeth. E uma coisa importante que escrevi no livro foi o fato de que, independentemente do nome da música, de quem fosse o crédito, todos os quatro membros da banda trabalharam exatamente a mesma quantidade de tempo na composição. Todos trabalharam a mesma quantidade de tempo na composição, começando a música do zero e completando-a.

E então, se bem me lembro, ‘Symphony Of Destruction’ estava no segundo álbum que fiz com a banda, e naquela época eu me sentia mais confortável na banda porque já estava lá há quase dois anos. E foi talvez a nossa primeira música pop. Era como uma música pop, se é que se pode dizer assim. E eu fiquei feliz porque é preciso ter músicas pop se você quer alcançar um público enorme. E acho que conseguimos sem perder nossos fãs de heavy metal, entende? Você pode fazer uma música pop, mas se perder seu público principal, não é algo que queríamos fazer.”

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