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Madrugada Metal: Kiss (A despedida)

Sabendo que a despedida do Kiss ocorrera no último dia 2/12/2023, o Madrugada Metal de hoje será dedicado à banda americana de Hard Rock, a fim de homenagear o seu legado.

   

Criamos quadro “Madrugada Metal” para aquelas noites de insônia, para ouvirmos e batermos as cabeças até que o sono venha. Porém, isso vocês já estão cansados de saber.

Hoje, elegemos quatro álbuns do Kiss que têm inegável relevância em sua carreira, assim como tiveram sucesso nas vendas e em suas respectivas turnês. Não escolhemos apenas discos da fase clássica, mas de períodos variados.

Madrugada Metal: Kiss (A despedida) – Reprodução / Facebook

vamos lá?

Ai estão eles:

   

“Dressed To Kill” (1975)

Madrugada Metal: Kiss (A despedida)

“Dressed To Kill” é o terceiro full lenght do Kiss, que saiu em fevereiro de 1975, logo após dois álbuns lançados em 1974, “Kiss” e “Hotter Than Hell”. Porém, os dois primeiros discos não tinham relevância alguma naquele momento. Quanto ao “Dressed To Kill”, ainda que ele contenha canções como “Rock Bottom”, “She”, “Room Service” e o hino “Rock’n’Roll All Nite”, Kiss só iniciou sua estrada de sucesso a partir do lançamento do live album “KISS ALIVE”, ainda no mesmo ano.

“Destroyer” (1976)

Logo depois do lançamento do “ALIVE”, as coisas começaram a ser muito melhores para o Kiss. Ao mesmo tempo que eles conseguiram salvar a Casablanca da falência, chamaram Bob Ezrin para produzir o seu quarto álbum, “Destroyer”. O produtor já era famoso na época por seu trabalho com Alice Cooper, em seus discos de maior sucesso. Posteriormente, ele produziu o premiadíssimo “The Wall” do Pink Floyd.

O sucesso das canções “Detroit Rock City”, “God of Thunder”, “Shout it Loud”, “Beth” e “Do You Love Me” colocaram o nome do Kiss, definitivamente, no mainstream. Além disso, “Destroyer” iniciou a trinca de discos que seriam a base do “KISS ALIVE II”, que foram “Rock’N’Roll Over”, também em 1976, e “Love Gun”, em 1977.

“Creatures of the Night” (1982)

Madrugada Metal: Kiss (A despedida)

Em 25/10/1982, saiu o décimo álbum do Kiss, “Creatures of the Night”, o qual marca uma importante fase de transição na carreira do quarteto, pois, Ace Frehely deixou a banda em meio a produção do full lenght. Assim sendo, a gravação conta com alguns participantes.

O baterista Eric Carr gravou o seu primeiro disco de destaque desde que entrou no Kiss, já que “Music From The Elder”, de 1981, fracassara. A faixa título, “I Still Love You”, “War Machine”, assim como “I Love it to Loud” trouxeram o Kiss de volta a berlinda.

   

Para a turnê do disco, que marcou a primeira visita do Kiss ao Brasil, Vinnie Vincent foi efetivado como guitarrista. No ano seguinte, 1983, Vincent ainda gravaria “Lick it Up”, o primeiro disco do KISS com as “caras limpas”.

“Revenge” (1992)

Após o álbum “Lick it up”, de 1983, cada novo lançamento do Kiss era ainda mais contestado pelos fãs que os anteriores, enquanto eles buscavam em sua sonoridade e nas trocas de integrantes uma maneira de retornar ao topo. “Animalize”, “Asylum” e “Crazy Nights” foram quase que igualmente fracassados. Porém, “Hot in the Shade”, de 1989, que ensaiou uma volta as origens da banda, caiu um pouquinho mais no conceito dos fãs.

Dessa maneira, a banda matou a charada do que deveria ser feito. Nesse hiato, Eric Carr descobre um câncer raro e durante as gravações do sucessor de “Hot in the Shade”, é substituído por Eric Singer. Eric Carr falece em 1991, no mesmo dia que Freddie Mercury, ou seja, não chegou a presenciar o lançamento do “Revenge”.

“Revenge”, décimo sexto full lenght do Kiss, saiu no dia 19 de maio 1992, elevando o KISS, após quase uma década, novamente ao estralato. Em seguida, na turnê gigante do álbum mencionado, sai o “KISS ALIVE III”, abrangendo muitos dos maiores sucessos até aquele momento. “Unholy”, “Take it Off”, “I Just Wanna”, “Domino” e “God Gave Rock’N’Roll To You II” foram os hits do “Revenge”. Apesar de Eric Singer ser o baterista do disco, Eric Carr gravou alguns vocais em “God Gave Rock’N’Roll To You II” e teve uma faixa em sua homenagem, “Carr Jam 1981”, um solo de bateria que ele gravou nas sessões de gravação do “Creatures of the Night”.

Agora é só relaxar e curtir a sonzera.

   

Seleção e redação: Cristiano “Big Head” Ruiz

   

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