Tim Ripper Owens apareceu para o mundo em 1997 quando lançou o álbum “Jugulator”, à frente da lendaria banda britânica, Judas Priest.
Substituir o Metal God, Rob Halford, certamente, não foi tarefa das mais fáceis, mas Tim a executou com maestria. Talvez nem tanto por conta dos dois álbuns em que ele participou, mas por conta das apresentações ao vivo alucinantes ao qual foi protagonista.
O vocalista ganhou muito destaque ao cantar os clássicos do Priest e, para muitos fãs, ele não apenas interpretou brilhantemente as canções originalmente gravadas por Halford, mas as repaginou totalmente.
Alguns exemplos óbvios são “Rapid Fire” e “Diamonds And Rust“. Ambas ganharam novas versões na época de Tim e se tornaram destaques dos setlists.
Jugulator e Demolition envelheceram bem?
É claro que mesmo com todas as críticas, principalmente, com relação a “Demolition”, disco de 2001, ainda assim, muitos fãs sentem que algumas faixas desta fase são criticadas injustamente.
Conforme o tempo vai passando, mais pessoas se dizem fãs de “Jugulator” e “Demolition” vão aparecendo. E, claro, tendo em vista que Tim Owens e KK Downing estão na mesma banda novamente, a pergunta que não quer calar é: quais faixas destes discos eles pretendem tocar ao vivo com o KK’s Priest?
Em uma nova entrevista, Tim Ripper Owens respondeu se não gostaria de cantar músicas como “Cathedral Spires” ou “Blood Stained”, veja o que ele disse:
“Se for minha decisão, tocaríamos essas músicas. Tocamos seis músicas do KK’s Priest até agora. Haverá mais dois vídeos, então isso nos leva a oito e podemos chegar a dez em breve. Nós tivemos que fazer um setlist que Ken queria fazer. Eu perguntei a ele: ‘por que não estamos tocando ‘One On One’, do ‘Demolition’?’ Ele me disse o seguinte: ‘precisamos fazer um set list que seja bom para um festival’. Se tocássemos as nossas próprias músicas favoritas, definitivamente, teríamos ‘One On One’. Eu adoraria tocar ‘Jugulator’ e ‘Cathedral Spires’ também… Acho que faremos isso assim que começarmos a nossa turnê fora dos festivais. Acho que ele está tentando fazer todo mundo feliz. Os festivais são uma coisa diferente. Estamos começando com uma equipe de 12 pessoas e tentando acertar o setlist para os fãs. Algumas pessoas querem nos ver falhar e outras só querem nos ver tocar. Acho que as coisas vão começar a mudar quando fizermos nossos próprios shows.”
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