Paul Stanley, do Kiss, participou de um novo episódio do podcast Sound Up! apresentado por Mark Goodman e Alan Light e refletiu sobre os 50 anos do Kiss.
Stanley atribuiu o sucesso da banda e o lugar a que chegaram a todos os músicos que já tocaram na banda, incluindo, claro, Ace Frehley e Peter Criss, citados por ele na entrevista. Ele também foi questionado sobre uma certa “negatividade” ao redor da banda:
“Não vejo muita negatividade. As pessoas falam sobre o copo meio vazio ou meio cheio. Eu o vejo transbordando.
Quer dizer, não tenho nenhuma lembrança negativa porque tudo o que acontece acontece por uma razão e faz parte do resultado final. Então, se você está vivendo com amargura ou raiva, significa que você não superou isso. E não tenho nada além de coisas boas a dizer sobre todos que estiveram na banda.
E não teríamos conseguido sem todos eles. Todos contribuíram com algo, e certamente Ace e Peter, acima de todos os outros, são a base disso. Então, qualquer que tenham sido as brigas, ou qualquer discussão, eu coloco em perspectiva. Se você ganhar na loteria, não reclame de impostos.”
O Kiss se aposentou dos palcos oficialmente em dezembro de 2023, após o fim da turnê “End Of The Road”. Em outra entrevista recente, Stanley admitiu que sente falta dos shows ao vivo:
“Sinto falta, mas não sinto saudades. Há pessoas que continuam em turnê porque precisam dessa resposta do público. Anos atrás, talvez décadas atrás, eu era assim.
Percebemos que não poderíamos continuar para sempre. A pandemia atrasou tudo, mas sabíamos que o fim tinha que chegar. Não queríamos simplesmente desaparecer, queríamos dar um desfecho aos fãs.”