Kerry King, guitarrista do Slayer, postou, em suas redes sociais, uma foto de sua corrente de ferro, que ele usava presa à sua cintura, em todos os shows e turnês, com a seguinte legenda: “chegando em 2024”. Assim como King, a publicitária de longa data do Slayer, Heidi Ellen Robinson-Fitzgerald, também compartilhou a mesma foto.
No último show do Slayer em 2019, Kerry King retirou sua corrente, a levantou para o lado e a soltou, enquanto se virava e saía do palco. King explicou o simbolismo de sua atitude:
“Uma das razões pelas quais fiz a queda da corrente no último show foi para que todos no local pudessem ouvir. E não foi algo que planejei. Estávamos fazendo a última turnê, e eu disse: ‘Quero fazer isso no último show para que as pessoas levem isso mais a sério.’ Tipo, ‘King tirou as correntes, as deixou no palco. Que porra é essa, cara?’ Então, espero que as pessoas tenham entendido isso. Este não é um daqueles, ‘Estaremos de volta no próximo ano e faremos isso de novo.’ As correntes me acompanharam através no SLAYER. Eu as tirei, coloquei-as no palco e saí, e isso é o fim do SLAYER para mim.”
Sobre sua nova banda, Kerry conta que se não fosse a pandemia, ele já estaria em turnê e tocando em lugares pequenos. Ele explicou:
“Estou arrastando os pés? Sim, porque eu queria que essa merda (de pandemia) fosse resolvida. Não vou arrastar os pés por muito mais tempo.”
O baterista do Slayer, Paul Bostaph, confirmou que está envolvido em um novo projeto liderado por Kerry. Paul falou, dessa forma, ao Riff Crew da Austrália:
“A banda soará como SLAYER sem ser SLAYER – mas não intencionalmente. Quero dizer, Kerry tem escrito músicas no SLAYER durante toda a sua carreira e ele tem um estilo. E esse estilo, como compositor, você simplesmente não muda seu estilo porque sua banda acabou… Então, tudo que posso dizer é que se você gosta de música pesada e gosta de SLAYER, você vai gostar disso.”
Recentemente, King comentou sobre o seu trabalho de composição de novos riffs.
“Tive muita, muita sorte com os riffs em 2020. Talvez porque eu não podia ir a lugar nenhum – não sei – mas os riffs certamente não têm sido um problema. E olhando para o futuro, o que isso significa para mim é que poderei escolher as melhores coisas. E é uma coisa boa. Eu tenho preparado mais de dois discos, mas ser capaz de separar e escolher as melhores 11 ou 12 (músicas)… Esse primeiro disco deve ser destruidor.”
Épico!!!! Tenho esperança de ver o Slayer de volta algum dia, fico na expectativa sobre o projeto de Kerry King!!!! Valeu!!!!