- Nome: Zak Stevens
- Data de nascimento: 05 de março de 1966
- Local: Columbia, Carolina do Sul (EUA)
- Banda: Circle II Circle
- Função: Vocalista
- Outras funções: Bateria, Teclados
- Outras bandas/Participações: Savatage, Trans-Siberian Orchestra, Machines Of Grace, Empires Of Eden, Avalon, Stardust Reverie Project, Sebastien, Tragedian, Todd Grubbs, Soulspell, Archon Angel
- Estilo: Hard/Heavy/Progressive Metal/Melodc Power
- Ano de Atividade: Ativo

Uma das missões mais arriscadas de uma banda é sem sombra de dúvida a troca de integrantes. As razões para as temíveis trocas são inúmeras e em alguns casos, necessárias. Desde a morte precoce, passando pelas tais “Divergências Musicais”, é certo que mais cedo ou mais tarde aquela banda que tanto amamos, sofrerá mudanças em seu line up. E na boa? Como fãs, não estamos preparados para lidar com esta realidade.
Não importa a função que o músico ocupe, certamente ele será testado, avaliado, observado por fãs e críticos ferrenhos que indiretamente vão dar seus veredictos. Sem saber, esta pobre criatura passará por um time de “Juízes Impiedosos”(Leia-se: fãs xiitas) e sua aceitação ou rejeição será a grande missão desses “Juízes”. É fato que estas marcações cerradas se dão em maior escala quando o substituto é ninguém mais, ninguém menos que o vocalista.
Grupos como Iron Maiden, Judas Priest, Deep Purple, Queensrÿche, Accept (fase David Reece), Skid Row, Exodus, Anthrax, Helloween, Black Sabbath, Journey, Masterplan, Vision Divine, Nightwish, Tristania, Iced Earth, Kamelot e tantos outros, viveram na pele estas situações e em alguns dos casos supracitados, os resultados não foram os melhores perante a ala mais radical dos fãs e idólatras que foram sim, impiedosos.

No Brasil não foi diferente e grupos como Viper, Angra, Sepultura, Golpe de Estado, Shaman e recentemente o Nervosa, viveram estas experiências e também dividiram as atenções, expectativas e principalmente a intolerância por parte da ala mais “conservadora” (Leia-se: radicais).
Porém, é preciso olhar o outro lado da moeda e perceber que em alguns casos, não aconteceram apenas as trocas de novos integrantes. Por vezes, trata-se de um novo capítulo na história da banda que teve em seu novo vocalista a oportunidade de alçar vôos altos ou permanecer na escalada de sucesso, manter-se em alta com seus antigos fãs e claro, a conquistas de novos horizontes.
Citando alguns exemplos, temos nomes como: AC/DC, Gamma Ray, Helloween, Exodus, Queensryche, Uriah Heep, Sepultura, Nervosa, Kamelot, Axel Rudi Pell, Nightwish, Helloween, Gotthard, Accept, entre outros. Nomes relevantes do Heavy Metal Mundial que passaram por situações adversas e conseguiram dar a volta por cima, mantendo-se na ativa, lançando trabalhos relevantes e preservando principalmente sua base sólida de fãs. Na lista de “Trocas Bem Sucedidas”, é preciso acrescentar um nome: SAVATAGE, grupo que enxergou no novato Zachary Stevens (ex, Wicked Witch), a voz perfeita para substituir Jon Oliva, vocalista, tecladista e líder da banda ao lado de seu falecido irmão Criss Oliva.

A saída de John, acontecia em 1992 após a turnê de “Streets: A Rock Opera” e segundo ele, era preciso se concentrar em seus projetos paralelos, Doctor Butcher e um musical intitulado “Romanov” (que nunca aconteceu de fato), além de continuar co-escrevendo material para o Savatage ao lado de Criss (Oliva) e Paul O’Neill. O último show com Jon nos vovais aconteceu no Tampa Music Awards em 1992 em Tampa, Flórida.
O ano era 1993 e em 02 de abril o Savatage lançava “Edge Of Thorns”, sétimo álbum da carreira e o primeiro a contar com seu novo frontman, Zak Stevens.
Bem recebido por fãs e críticos, “Edge Of Thorns”, marca uma nova fase na carreira do quarteto (na época) que pela primeira vez começou a chamar a atenção das rádios e desfrutar do “Mainstream”. Ou seja, o Savatage já fazia parte do Hall de Grandes bandas do Heavy/Rock Mundial.
O disco também abriu as portas para o grupo em diversos países com o bom resultado de suas vendas, resultando em uma turnê mundial. Vale lembrar que apesar de não estar à frente do microfone, John Oliva contribuiu com teclados/piano e bateria nas faixas “He Carves His Stone ” e “Degrees Of Sanity”.
Sobre a performance de Zak Stevens em seu primeiro capítulo de sua nova história em sua nova banda: Sem delongas, vamos direto ao ponto e dizer que “SIM”, o Savatage deu um tiro certeiro, atingindo o alvo em cheio e “Edge Of Thorns” tornou-se um grande passo na carreira do grupo e claro, na carreira de Zack que simplesmente fez bonito. Diferente de Jon Oliva, sua voz trazia um timbre diferente que casava muito bem com a sonoridade da banda sem prejudicar ou modificar a identidade musical, através de seu timbre mais encorpado e menos agudo. Esse “novo” timbre caiu feito luva no gosto dos fãs fazendo com que o grupo desse sequência a uma jornada de outros grandes discos que viriam a seguir.
“Edge Of Thorns”, figurou imediatamente nas nas paradas do Top 100 da Billboard Americana. Faixas como: “Edge Of Thorns”, “He Carves His Stone”, “Lights Out”, “Scraggy’s Tomb”, “Follow Me”, “Conversation Piece”, “All That I Bleed”, “Damien”, “Miles Away” e “Sleep”, representam de forma positiva o novo passo dado pela banda. Claro que as faixas aqui mencionadas são de gosto pessoal, haja visto que música é muito pessoal e toca cada um de forma diferente.

* Aqui, precisamos citar quatro pontos de observações.
1-A entrada de Zak não foi ao acaso. Sua escolha para ser o novo frontman de uma das melhores bandas de Heavy Metal de todos os tempos, deu-se a partir do momento em que Paul O’Neil ouviu algumas demos com sua voz e logo se interessou por ele. Após uma audição inicial, Stevens foi considerado o homem certo para integrar um dos postos mais importantes do Savatage.
2-Antes do lançamento oficial do álbum o grupo lançou o single que deu nome ao disco, seguido do EP “He Carved His Stone”.
3-Diferente do que se pode pensar, a entrada de Zak Stevens não foi vista como algo negativo ou “competitivo” por Jon Oliva. Ao contrário, Jon desde então admitiu que nunca quis ser o único vocalista de Savatage, deixando bem claro que saiu para “cuidar dele mesmo”.
4-Originalmente, Jon deveria deixar o posto de vocalista temporariamente e retornar no álbum seguinte após “Edge Of Thorns”.
Voltando ao tema principal: A banda havia passado por sua prova de fogo, o disco obteve excelente reputação e tudo caminhava bem, porém, em 1993 após uma turnê mundial de lançamento para “Edge Of Thorns”, Criss Oliva, um dos membros fundadores do grupo morre em um acidente de carro. Mesmo abalado pela morte de seu irmão, Jon Oliva decide continuar com o Savatage pois julga que esta seria a melhor forma de homenagear o guitarrista e segundo ele (Oliva), Criss faria o mesmo numa situação contrária.

Após a perda irreparável de Criss, o grupo se recompõe e um novo álbum chega às lojas em 15 de agosto de 1994, o magistral “Handful Of Rain”, um dos grandes discos da carreira do quinteto e o segundo com Zack nos vocais. Mais que um trabalho excepcional, “Handful Of Rain” apresenta 10 excelentes temas e conclui o que já sabemos: Zack, foi uma das grandes e acertadas apostas da banda.
Apesar de grandioso da primeira à última faixa, destaco canções como: “Taunting Cobras”, “Handful Of Rain”, “Stare Into The Sun”, “Watching You Fall”, “Alone You Breathe” e “Chance”. Esta última, uma das mais belas, impressionantes e esplendorosas composições da banda, trazendo uma das melhores interpretações de Zack, que simplesmente brinca com sua voz, em variações absurdamente perfeitas.

Musicalmente, “Handful Of Rain” é riquíssimo em melodias, trazendo aquele encontro perfeito entre o Heavy Metal com a sutileza da música clássica que brilhantemente havia dado as caras em discos anteriores. Sabe aquela sonoridade característica da banda, conduzida de forma magistral por Jon Oliva? Pois é, ela contionuava intacta, sendo conduzida brilahntemente por Zak Stevens.
Não obstante, o novo trabalho foi bem recebido por fãs e críticos, elevando o nome da banda e atingindo números expressivos de vendas, obtendo destaques nas paradas mundiais. Dentre elas: 31a posição da US Billboard Heatseekers Albums, 66a posição da Japanese Albums Charts e 85a da German Albums Charts. O disco marca a estreia dos novos contratados: Alex Skolnick (ex, Testament) nas guitarras e Jeff Plate, assumindo a bateria.

Em setembro de 1995 chega às lojas “Dead Winter Dead”, novo álbum de inéditas, o terceiro com Zak Stevens. O disco apresenta uma sonoridade menos Heavy Metal e mais focado nas harmonias e melodias da música “clássica”. Explicando melhor: Dead Winter Dead, não traz músicas com a intenção de se tornarem hits e/ou de figurarem nas programações das rádios ou da MTV, que na época era uma porta de acesso (e sucesso) para muitas bandas, rolando inclusive os clipes de “Edge Of Thorns” e “Gutter Ballet” em suas programações mais “Rockers” (da época). Trazendo uma sonoridade mais rica e mais pomposa, o disco atingiu expressivos números de vendas e mais uma vez um disco do Savatage atingia excelentes posições no rankings dos charts mundiais.
* As faixas “I Am” e “Doesn’t Matter Anyway”, contam com os vocais principais de Jon Oliva, enquanto “Starlight” traz sua participação apenas nos Backig Vocals.
Por ser um álbum conceitual onde as músicas se conectam entre si, fica difícil apontar uma faixa em especial. Porém, acredito que canções como: “This Is The Time”, “I Am”, “Dead Winter Dead”, “One Child” e “Christmas Eve (Sarajevo 12-24)”, sejam o ponto alto do álbum.

Assim como seu antecessor, o novo trabalho atingiu a 18a posição da US Billboard Heatseekers Albums, 68a posição da Japanese Albums Charts e 80a posição da German Albums Charts. O disco também caiu nas graças das revistas conceituadas da época. Dentre elas as famosas, Rock Hard e Metal Hammer.
Dois anos depois e coincidentemente no mês de setembro, chegava às lojas mais um trabalho de inéditas dos norte-americanos. Batizado de “The Wake Of Magellan”, o novo registro foi lançado oficialmente no dia 15 de setembro de 1997 e mais uma vez o quinteto oferecia aos seus fãs um disco conceitual.
Seguindo os passos de seu antecessor, o disco trazia 13 faixas inéditas e em seu contexto três histórias distintas que se encontram através de seus enredos, transformando-se em uma única história e um único desfecho.

Trazendo uma linha mais progressiva, o álbum chamou a atenção de grandes publicações como Metal Rules e as já citadas Metal Hammer e Rock Hard, que despejaram elogios não apenas ao trabalho e sua temática, bem como à brilhante atuação musical de Zak Stevens.
No Canadá, o jornalista Martin Popoff rasgou elogios para o novo trabalho do quinteto. Segundo ele: “Wake Of Magellan é bastante denso, lembrando em alguns momentos a sonoridade de grupos como Kansas”. No geral a banda era sempre comparada aos ingleses do Queen.
A genialidade musical e melódica de “Wake Of Magellan”, elevou o nome da banda que despontou nas paradas musicais de países como: Alemanha, Estados Unidos e Grécia. Sendo mais preciso, o novo disco do quinteto despontou na German Albums Chart (11a posição), Japanese Albums Chart (44a posição), Dutch MegaCharts (99a posição), Greek Albums Chart (30a posição) e figurou na 26a posição da US Billboard Heatseekers Albums. Em mais um trabalho genial e de extremo bom gosto, canções como: Welcome, Turns To Me, Morning Suns, Paragons Of Innocence, Underture, Wake Of Magellan e Anymore, são os grandes destaques.
Apesar de todo o sucesso ao lado do Savatage e sendo elogiado como “Um Gênio dos Vocais”, Zak Stevens anuncia no início do ano 2000 que estava deixando a banda. Segundo ele, era hora de passar mais tempo com sua família e aquele era o momento ideal.

No período de 2001 a 2002, Zak resolve montar sua própria banda batizada de CIRCLE II CIRCLE. Diferentemente do que muitos pensam e das “suspeitas” de um racha entre o músico e os demais integrantes do Savatage, isso jamais aconteceu e ao contrário, a amizade entre os músicos permaneceu e permanece até os dias atuais. Zak recebeu ajuda de Chris Caffery (guitarrista) e Jon Oliva para escrever as músicas presentes em “Watching In Silence”, álbum de estreia do Circle II Circle, lançado em 2003 e no segundo trabalho que seria lançado dois anos depois.
Trazendo exatamente a mesma fórmula do Savatage, o Circle II Circle apostou nas melodias e no peso de suas composições, lembrando os primeiros momentos em que Zak ingressou no Savatage. Em especial os discos “Edge Of Thorns” e “Handful Of Rain”.
Faixas como: “Out Of Reach”, “Into The Wind”, “Watching In Silence”, “Forgiven”, “Face To Face” e “The Circle”, refletem bem a sonoridade do Circle II Circle e as evidentes comparações musicais a sua ex, banda. Bem recebido, o disco recebeu excelentes críticas e foi aclamado perante os fãs que agora tinham mais uma banda para curtir. Traduzindo: Zak saiu do Savatage mas o Savatage definitivamente não parecia ter saído de Zak.
Após alguns desentendimentos com o produtor e os demais integrantes, a banda passa por uma reformulação total, visto que todos os integrantes deixaram seus postos. Na ocasião, Jon Oliva aproveitou para recrutá-los para o projeto, Jon Oliva ‘s Pain.
Após a tempestade com a saída dos músicos e agora de fôlego e energias renovadas, o grupo lança em março de 2005 o excelente “The Middle Of Nowhere”, segundo trabalho trazendo mais uma vez as participações especiais de Chris Caffery e Jon Oliva, dando aquela “forcinha” nas composições e co-assinando as 10 faixas presentes no álbum.

Trazendo a mesma sonoridade de seu antecessor, o novo registro mostra-se mais Heavy em alguns momentos, diferenciando um pouco das músicas do debut, soando mais pesado, mais direto e Zak Stevens mostrando que os anos de estrada lhe fizeram muito bem, visto que o mesmo está mais direto e cantando muito. Estas mudanças estão latentes em faixas como: “In This Life”, “All That Remains”, “Season”, “Cynical Ride” e “Faces In The Dark”, embora tenhamos mais um trabalho espetacular do quinteto.
Um ano e meio separam “The Middle Of Nowhere” de “Burden Of Truth”, novo e terceiro trabalho do quinteto lançado em setembro de 2006. O novo trabalho apresenta uma carga mais pesada para Stevens, que além dos vocais, assumiu também a produção e as composições. Sim! Em “Burden Of Truth” não há as participações de Oliva e Caffery. Coube ao vocalista a missão de conduzir as composições ao lado do baixista Paul Michael Stewart.
Então temos um disco “menos intenso” do Circle II Circle. Certo? Errado! O fato de não ter seus amigos apadrinhando e dando aquela mãozinha, o resultado aqui é mais que satisfatório. “Burden Of Truth”, é um dos melhores trabalhos da banda.

Contendo 11 faixas inéditas, o disco apresenta uma sonoridade mais “Clean”, tirando um pouco o pé do acelerador, deixando o Heavy Metal de lado e apostando numa espécie de “Prog Rock”. Em algumas faixas, há inclusive algumas levadas de violão semi acústico e as guitarras estão menos intensas. podemos dizer que temos aqui um encontro entre “Handful Of Rain”, “Dead Winter Dead”, “The Wake Of Magellan” e “Watching In Silence”. Ou seja, as referências perfeitas para um álbum idem.
O novo trabalho traz em seu contexto o conceito dos descendentes de Jesus, tomando como referência o livro “O Código Da Vinci” de Dan Brown, aqui escrito e desenvolvido através da abordagem literária e visionária de Zak Stevens e do produtor Dan Campbell.

Se por um lado o disco foi cobrado por não soar pesado nos moldes dos anteriores, por outro lado é notório a qualidade musical de “Burden Of Truth” que de forma alguma soa pop como fora dito à época. Ao contrário, temos em mãos um trabalho esplêndido, dono de uma sensibilidade musical apurada e se não é tão pesado quanto o esperado, então sou obrigado a dizer: Ótimo que faltou peso, pois suas linhas e melodias soam incrivelmente fascinantes.
As interpretações extraordinárias de Zak, estão presentes em todas as faixas e diferente do que fora dito, ele não lançou um disco “Pop” e não se distanciou dos vocais característicos da época em que esteve à frente do Savatage. É preciso ser surdo para não perceber que suas linhas melódicas soam perfeitas em todo o disco. Em algumas canções, somos levados a trabalhos como “The Court Of Eternity” (Stigmata IV), “Eternity Ends” e “Evil” (Time Machine), “Rage For Order” e “Empire”, ambos dos americanos do Queensrÿche.
E não! Não estou falando de vocais e sim das partes instrumentais (ouça a faixa título e tire suas próprias conclusões).
Canções como: “Who I Am To Be”, “A Matter Of Time”, “Revelations”, “Your Reality”, “Evermore”, “Sentenced”, “Live As One” e “Burden Of Truth”, esta última trazendo em seus quase sete minutos de duração as melodias e as combinações de vozes que nos remete a majestosa “Chance”, faixa do excelente Handful Of Rain, são os grandes momentos de um disco grandioso da primeira à última faixa.

O peso e os riffs de guitarras voltaram com força total em “Delusions Of Grandeur”, quarto álbum de estúdio lançado em abril de 2008 e os destaques para as faixas: Fatal Warning, Echoes, Forever, Soul Breaker, Seclusion e Chase The Lies.
Em setembro de 2010 o grupo lançava “Consequence Of Power”, quinto álbum de estúdio contendo 10 faixas e aqui um mergulho no Heavy Power Metal, destacando as faixas: Whispers In Vain, Consequence Of Power, Out Of Nowhere, Take Back Yesterday, Anathema e Blood Of Angel.
“Seasons Will Fall”, sexto álbum de inéditas, chega às lojas em 25 de janeiro de 2013. Contendo 12 faixas inéditas o disco traz a banda soando mais pesada em músicas mais cadenciadas. Faixas de destaques: Without Sound, End Of Emotion, Epiphany, Seasons Will Fall, Never Gonna Stop, Sweet Despair e Only Yesterday.
Em 16 de outubro de 2015 o grupo lança seu sétimo álbum da carreira intitulado “Reign Of Darkness”. Contendo 11 novas faixas, o registro traz uma combinação sonora de todos os discos lançados anteriormente. Faixas de destaques: Over-Underture, Victim Of the Night, Untold Dreams, It ‘s All Over, Ghost Of The Devil, Deep Within e Solitary Rain.
Por enquanto, este é o trabalho mais recente da banda que continua em plena atividade, porém, não há notícias (até o momento) de um novo trabalho de inéditas.

Algumas informações acerca do gigante e incansável Zak Stevens:
Paralelo a sua carreira com o Circle II Circle, Zak emprestou sua voz para outras bandas e projetos, onde atuou como um convidado especial. Dentre eles: Machines Of Grace (2009), Empires Of Eden (2010), Soulspell (2010), Stardust Reverie Project (2014/2015), Timo Tolkki’s Avalon (2014), Sebastien (2015), Todd Grubbs (2015), Tragedian (2021), Avaland (2021), entre outros.
*Em 2019, o guitarrista italiano Aldo Lonobile (Secret Sphere, Edge Of Forever, Sweet Oblivion, Dearth SS, etc), formou ao lado de outros músicos da cena italiana a banda ARCHON ANGEL. Para os vocais, o guitarrista convidou Zak Stevens que prontamente aceitou o convite. “Fallen”, álbum de estréia, foi lançado em 14 de fevereiro do ano passado e não por acaso, figura na lista de Melhores Discos de 2020.

* Durante alguns shows com sua banda, o músico inclui em sua playlist músicas da época em que esteve à frente do Savatage. Em alguns shows, os álbuns “Edge Of Thorns” e “Wake Of Magellan”, foram tocados na íntegra, para a alegria dos fãs de Zak e do Savatage..
Em julho de 2015, o Savatage se reuniu para uma apresentação no palco do Wacken Open Air. Na ocasião Zak Stevens foi convidado para integrar a banda e também ser a voz do Trans-Siberian Orchestra. Após sua performance no Wacken, Zak foi convidado a integrar o TSO em sua turnê de 2015.
*Recentemente Jon Oliva anunciou que está escrevendo material novo para um provável álbum de inéditas do Savatage. Ao lado de Jon, estão Al Pitrelli e Chris Caffery. Nada foi dito sobre a participação do vocalista Zak Stevens, porém é provável que ele seja a voz principal do provável vindouro álbum. Nós, fãs, aguardamos ansiosamente e torcemos para que o disco seja lançado de fato o quanto antes, tarzendo Mr. Zak Stevens, assumindo o microfone.
N do R: Poucos são os vocalistas capazes de criar suas identidades através de suas vozes, bem como são poucos os que conseguem integrar uma banda, assumir em definitivo o microfone e ser tão bem quisto e bem recebido pelos fãs.
Zak Stevens, felizmente conseguiu esta façanha de ser não apenas um excelente cantor, mas o vocalista de uma das maiores, melhores e mais criativas bandas de Heavy Metal de todos os tempos. Indiscutivelmente, Zak Stevens é uam das “Grandes Vozes” da música mundial a qual temos a honra de ouvir.

Assista duas apresentações completas em que Zak Stevens demonstra todo seu talento!
Redigido por Geovani Vieira
Muito bom o conteúdo do texto, o aprofundamento da história do Zak e do Savatage, foi excelente! PARABÉNS!
Muito obrigada pelo comentário, Raquel!
é outra versão de Fabio Lione em projetos e bandas!!!! Acho que Zack stevens as vezes é esquecido e muitas vezes não lembrado como deveria ser!!!! Sempre é lembrado por causa do Savatage!!!! sou fã desse cara!!!! valeu!!!!
Zak é fora de série!