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Do Pior Ao Melhor: Overkill

A sessão “Do Pior Ao Melhor” foi criada há alguns anos com o objetivo de ranquear os álbuns de determinadas bandas. Esta análise é feita listando os trabalhos do menos expressivo até o mais significativo. Os critérios usados neste quadro são diversos, como aceitação crítica dos registros, importância para a época, nível técnico em comparação a outros discos da banda, assim como o fator diversão, entre outros.



Note que não estamos impondo certezas ou leis, dessa forma, esta é apenas uma análise feita pela bancada de apresentadores do canal do Mundo Metal no Youtube para estabelecer a ordem em que os álbuns são posicionados neste ranking.

Se o seu  álbum favorito estiver em uma posição abaixo do que você esperava ou se aquele disco que você não gosta estiver bem posicionado, lembre-se que a música é uma forma de arte subjetiva e pessoal, e não uma ciência exata.

Neste episódio, teremos uma banda considerada por muitos como uma das mais injustiçadas de todo o Thrash Metal: o Overkill!



Reprodução/Facebook

Uma breve apresentação!

Início impactante

Grande parte das mais relevantes bandas de Thrash Metal surgidas em meados dos anos 80 possuem algumas características em comum. Geralmente, são nomes que apareceram muito bem, despejaram sobre nossas cabeças uma sequência de 4 ou 5 discos simplesmente matadores para na sequência mudar sua sonoridade com a chegada dos anos 90. Aconteceu com o Kreator, com o Megadeth, com o Testament assim como com o próprio Metallica, entre outros. E sendo assim, podemos afirmar que o Overkill é mais um nome nessa lista.

Diretamente de Nova Jersey, o Overkill surgiu com uma espinha dorsal muito forte constituída por Bobby “Blitz” Ellsworth (vocal), Bobby Gustafson (guitarra), DD Verni (baixo) e Rat Skates (bateria). Com essa formação vieram dois grandes clássicos, “Feel The Fire” (1985) e “Taking Over” (1987).

Para o terceiro trabalho, o Overkill enfrentou um desafio que se tornou constante durante toda sua trajetória. Com a saída de Rat Skates, o grupo começou aqui sua jornada atrás de bateristas. Nesta ocasião, Sid Falck assumiu o posto e inegavelmente mais dois trabalhos essenciais foram concebidos, “Under The Influence” (1988) e “The Years Of Decay” (1989), até a banda levar um verdadeiro nocaute. O golpe quase fatal foi dado inesperadamente com a saída do guitarrista e um dos principais compositores, Bobby Gustafson.

Nuvens negras

O próximo disco, o primeiro sem Gustafson, estreou uma dupla de guitarristas, Merritt Gant e Rob Cannavino. O então quinteto parecia não ter sentido muito a perda de Gustafson, já que “Horroscope” (1991) continuou a linhagem de grandes trabalhos, mas evidentemente eles sentiram. E sentiram muito. Deste disco em diante temos uma fase de transição longuíssima onde a principal característica é a tentativa de redescoberta da identidade.



Os trabalhos passaram a oscilar muito em termos de qualidade. Houve muitas transições por sonoridades diferentes, assim como muitas vezes o grupo ter se afastado totalmente das raízes Thrash. Nesse período foram lançados registros pouco influentes ou, se quisermos ser condescendentes, apenas medianos. “I Hear Black” (1994), “The Killing Kind” (1996), “From The Underground And Below” (1997) e “Bloodletting” (2000), são discos onde não há muito o que salvar.

Retomada

Neste período cinza, “W.F.O.” (1994) e “Necroshine” (1999) conseguem demonstrar algum brilho e salvam o Overkill do fiasco total. Sendo assim, em 2001 podemos dizer que uma nova fase se inicia com a chegada do guitarrista Derek Tailer. Ele se junta a Dave Linsk que tinha entrado na banda dois anos antes, e, junto com Bobby “Blitz” Ellsworth e DD Verni, fecha o quarteto principal que nunca mais se dissolveu. Á partir de então, foi se formando uma base sólida que passou a melhorar a cada trabalho. “Killbox13” (2003) foi melhor que seu antecessor, assim como “ReliXIV” (2005) o superou com sobras.

Em “Imortalis” (2007), ficou evidente que o Overkill estava ressurgindo das cinzas, mas a volta definitiva aconteceu com o impecável “Ironbound” (2010). A partir de então, foi pedrada atrás de pedrada e uma sequência sensacional poucas vezes vista no gênero. Discos como “The Electric Age” (2012), “White Devil Armory” (2014), “The Grinding Wheel” (2017), “The Wings Of War” (2019) e “Scorched” (2023), certamente, colocam o Overkill entre as principais bandas do Thrash Metal contemporâneo.

Overkill: Do Pior ao Melhor!

Para falar desta discografia diversa e extremamente proveitosa, nossa bancada composta por Fabio Reis, Daniel Dante, Stephan Giuliano e Geovani Vieira, trouxe o programa “Do Pior Ao Melhor” no último dia 27 de fevereiro.



Com a ajuda do nosso chat altamente qualificado, os quatro apresentadores analisaram todos os discos com riqueza de detalhes. Você pode assistir ao programa através do link abaixo, mas não se esqueça de se inscrever no canal e ativar as notificações para receber um aviso sobre mais conteúdos como este.

Confira:

Se você gostou deste programa, acompanhe edições anteriores com nosso quadro “Do Pior Ao Melhor”:

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