A sessão “do pior ao melhor” foi criada há alguns anos com o objetivo de ranquear os álbuns de determinadas bandas. Esta análise é feita listando os trabalhos do menos expressivo até o mais significativo. Os critérios usados neste quadro são diversos, como aceitação crítica dos registros, importância para a época, nível técnico em comparação a outros discos da banda, assim como o fator diversão, entre outros.
Note que não estamos impondo certezas ou leis, dessa forma, esta é apenas uma análise feita pela bancada de apresentadores do canal do Mundo Metal no Youtube para estabelecer a ordem em que os álbuns são posicionados neste ranking, baseando-se nas informações acima descritas. Se o seu álbum favorito estiver em uma posição abaixo do que você esperava ou se aquele disco que você não gosta estiver bem posicionado, lembre-se que a música é uma forma de arte subjetiva e pessoal, e não uma ciência exata.
Neste episódio, teremos uma das principais bandas de Power Metal do mundo: o Blind Guardian!
Uma breve apresentação!
O Blind Guardian foi fundado em 1984, ainda sob a alcunha de Lucifer’s Heritage. O nome só seria mudado para Blind Guardian na época em que o quarteto formado por Hansi Kursh (baixo/vocal), André Olbrich (guitarra), Marcus Siepen (guitarra) assim como Thomen Stauch (bateria), estava trabalhando nas gravações do debut “Battalions Of Fear”, em 1987.
Após um início absolutamente acima de críticas com cinco discos em sequência que serviram para apresentar ao mundo uma banda cheia de originalidade, identidade e uma força criativa até então sem precedente, o grupo finalmente chegou ao mainstream com “Nightfall In Middle-Earth”, de 1998. O álbum recebeu o aval de um imenso público novo. Estes novos admiradores que começavam a acompanhar o Blind Guardian presenciaram o início de uma fase um pouco mais branda musicalmente.
Hansi passou a ser apenas vocalista e, sendo assim, modificou um pouco sua forma de cantar. O baterista Thomen Stauch saiu por não concordar com o novo direcionamento dos discos e, dessa forma, cedeu lugar a Frederik Ehmke. O grupo passou por uma longa fase de transição e continuou a apresentar trabalhos que variam em termos de qualidade. Essa avaliação vai depender do gosto de cada fã, mas o fato é que a era mencionada dividiu opiniões.
Foi somente com “The God Machine”, o mais recente trabalho lançado em 2022, que os fãs mais antigos voltaram a se empolgar com a banda. Atualmente, o Blind Guardian está em fase de preparação de seu próximo disco. Os músicos também aproveitaram os shows em que tocaram na íntegra, “Somewhere Far Beyond”, de 1992, para revisitar o material e regravar o álbum completamente.
Um trabalho dificílimo!
Ao total, são 12 discos de estúdio e uma história riquíssima. No programa especial que foi ao ar na última quinta feira, 01/08, a bancada do Mundo Metal formada pelos apresentadores Fabio Reis, Daniel Dante e Geovani Vieira, aceitaram o enorme desafio de listar todos os discos do Blind Guardian, do mais fraco ao mais expressivo.
O programa pode ser assistido na íntegra através do link abaixo: