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Canções com nomes de mulheres – Parte 1

“Canções com nomes de mulheres”: apresentamos a parte 1 dessa matéria especial

   

Mergulhando a fundo no mundo da música, deparamo-nos com inúmeras bandas que trazem em sua discografias trabalhos temáticos ou conceituais.

Alguns compositores se inspiraram em fatos ou nomes influentes para prestarem suas homenagens através de canções.

As Musas Inspiradoras

Mas, e quando bandas gravam músicas cujos títulos (e letras) trazem nomes simples, causando-nos uma certa curiosidade em saber quem é a(o) personagem?

Quem nunca se perguntou sobre “Carrie”, a garota mencionada por Joey Tempest em seu quase lamento, na canção gravada pelo Europe que figura no álbum “The Final Countdown”?

   

Ou ainda, quem nunca se perguntou quem é “Edie”, a garota que inspirou Ian Astbury a escrever uma canção no álbum “Sonic Temple”, lançado em 1989, pelo quarteto inglês The Cult?

Canções com nomes de mulheres – Parte 1

Nomes eternizados

Assim como “Carrie” e “Edie”, existem outras mulheres que tiveram seus nomes eternizados em canções de grupos como Rolling Stones, Beatles, Elvis Presley, Richard Marx, Secret Service, The Mission, Starship, Aerosmith, Deep Purple, White Skull, Sonata Arctica, dentre outros.

Mas afinal, quem são essas mulheres cujos nomes ficaram eternizada em suas canções e o que elas representam (ou representaram) na vida destes compositores?

Enquanto tentamos adivinhar a resposta, listamos 20 canções  batizadas como nome de mulheres – Parte 1

20º Amanda:

Lançado em setembro de 1986, “Third Stage” é o terceiro álbum da discografia da banda americana Boston.

   

“Amanda”, faixa de abertura e single principal do disco, atingiu a 1a posição da Billboard americana e também no Canadá. Boston já havia experimentado um sucesso parecido, anteriormente, com os singles “More Than A Feeling” e “Man, I’ll Never Be”.

O sucesso de “Third Stage” contemplou a banda com três discos de platina no Canadá e 04 discos, igualmente de platina, nos Estados Unidos.

19º Pamela:

Lançado em fevereiro de 1988, “The Seventh One” é o sétimo registro de inéditas da carreira da banda americana Toto, contendo a canção de sucesso, “Pamela”. Anteriormente, Toto também havia feito sucesso com a música “Rosanna”.

O sucesso de “The Seventh One” garantiu a banda disco de platina em países como Holanda e Suécia assim como disco de ouro na França.

O álbum ainda figurou na 64a posição da Billboard americana, ao mesmo tempo que 1a posição na Holanda.

   

18º Marilyn:

Lançado em setembro de 2011, “Marylin” é o quinto álbum da carreira do sexteto inglês Saracen.

Conceitual, o disco retrata a vida e carreira da modelo, atriz e cantora Norma Jeane Mortenson, nome verdadeiro do ícone e um dos maiores símbolos sexuais do século XX, Marilyn Monroe.

O disco conta com as participações especiais de Issa, Karensa Kerr, Robin Beck e Steve Overland (FM).

A abertura fica por conta com a faixa “Norma Jeane”, versão instrumental para a supracitada “Marylin”.

17º Jane:

Lançado no outono de 1986, “…And Soul It Goes” é o álbum de estreia do quinteto francês Century.

   

Catapultado pelo sucesso avassalador de “Lover Why”, canção que permaneceu por sete semanas consecutivas em 1º lugar na França, o disco vendeu mais de 10 milhões de cópias em todo o mundo, além disso, “Jane” alcançou a 35a posição em seu país de origem, a França.

16º Jane:

Lançado em novembro de 1979, “Freedom At Point Zero” é o quinto álbum da carreira da banda americana Jefferson Starship.

Bem recebido por fãs e críticos, o disco atingiu a 10a posição da Billboard 200 americana e, da mesma forma, figurou na 22a posição da parada britânica.

“Freedom At Point Zero” foi contemplado com disco de ouro nos Estados Unidos e disco de platina no Canadá.

“Jane”, canção lançada como um dos singles, alcançou a 14a posição da Billboard Hot 100 e permaneceu três semanas na 6ª posição no Cash Box Top 100.

   

15º Christina:

Lançado em 12 de outubro de 2018, “Creye” é o álbum homönimo de estreia do sexteto de Melodic Hard Rock/AOR, Creye.

Contendo 13 faixas inéditas, o disco teve como destaques os singles  “Different State of Mind” e “Christina”.

14º Diana:

Lançado em março de 2022, “Lightning in a Bottle” é o quarto álbum de inéditas dos suecos do  Find Me, banda que conta o americano Robbie Leblanc (Blanc Faces, East Temple Avenue, Cannonballz e Fury) nos vocais.

13º My Michelle:

Lançado em julho de 1987, “Appetite For Destruction” é o álbum de estreia da banda americana de Hard Rock, Guns ‘n Roses.

Aclamado pela crítica como um dos melhores discos lançados nos anos 80 e catapultado pelo sucesso de canções como “Sweet Child O Mine”, It’s So Easy”, “Welcome To The Jungle”, etc, o álbum figurou nas paradas de sucesso de vários países, alcançando a 1a posição da Billboard americana, contemplando a banda com disco de ouro, diamante e platina, sendo 18 deles somente nos Estados Unidos.

   

12º Carrie:

Lançado em maio de 1986, “The Final Countdown” é o terceiro álbum da banda sueca de Hard Rock, Europe.

Catapultado pelo sucesso de canções como “Rock The Night”, “The Final Countdown” (música que dá nome ao disco), “Cherokee”, “Love Chaser”, dentre outras, o disco tornou-se um fenômeno de vendas em países como Finlândia, Suécia, Noruega, Holanda, Alemanha, Reino Unido, Japão, etc.

“The Final Countdown” (o disco) alcançou a 8a posição da Billboard americana e contemplou a banda com vários discos de ouro e platina.


“Carrie”, do mesmo modo que a faixa-título, também foi uma das canções responsáveis pela visibilidade da banda, além é claro do sucesso estrondoso de seu videoclipe em canais como a extinta MTV.

   

11º Beth:

Lançado em março de 1974, “Destroyer” é o quarto álbum da carreira da banda americana de Hard Rock, Kiss, ao mesmo tempo foi o disco que levou o quarteto, definitivamente, ao mainstream.

Catapultado pelo sucesso de canções como “Detroit Rock City”, “God Of Thunder”, “Flaming Youth”, “Shout It Loud It” e “Beth”, o disco atingiu a 11a posição da Billboard americana, contemplando a banda com disco duplo de platina nos Estados Unidos. “Beth” foi escolhida pela banda para ser o lado B do single “Detroit Rock City”, porém as rádios “viraram o disco” e começaram a executar a balada cantada pelo baterista Peter Criss, conduzindo-a ao sucesso.

De acordo com seu compositor e cantor, Peter Criss, “Beth” era originalmente “Beck” diminutivo de Rebecca), que era mulher do guitarrista de sua ex-banda, Chelsea.

Aguardem a parte 2.

   

Redação: Geovani “Osteoporose” Vieira

   
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Comentários

  1. Muitas dessas músicas tocavam e ainda tocam em rádios populares…aquelas rádios que rolam músicas antigas e românticas, bons tempos de antigamente!!!! Valeu!!!!

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