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Alex Skolnick sobre comício no show do W.A.S.P, “na mídia social é uma coisa. Mas em um show? Não. Simplesmente não”

Alex Skolnick sobre comício no show do W.A.S.P, “na mídia social é uma coisa. Mas em um show Não. Simplesmente não”

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O guitarrista do Testament, Alex Skolnick, repercutiu o show recente do W.A.S.P, em que o vocalista Blackie Lawless surpreendeu os fãs com um comício pró-Trump durante uma apresentação recente em Manhattan, e um discurso sobre liberdade expressão. O show do W.A.S.P teve direito a uma imagem de Donald Trump no telão com o punho cerrado logo após a tentativa de assassinato contra o republicano na Pensilvânia em 13 de julho, e faixas com o nome de Trump descendo ao lado do telão.

No X, usuário questionou Alex sobre a seguinte situação hipotética:

“@AlexSkolnick hipoteticamente – você está em turnê com um artista que exibe faixas políticas (imagens) e usa o tempo de palco para discursos fora da rotina regular. Você se envolve com essa pessoa?”

O músico respondeu:

“Um concerto é um concerto, as pessoas pagaram um bom dinheiro para comparecer, não é justo trazer política a esse nível. Eu diria à pessoa que não é apropriado, mesmo que eu concorde politicamente. Mencionar uma questão política, especialmente se estiver relacionada a uma música, está ok. Mas sem faixas.

2) Aliás, deveria ser óbvio, mas isso não se aplica às mídias sociais, que são gratuitas e se alguém não gosta de opiniões políticas, não precisa segui-las.”

Mais tarde, Alex Skolnick acrescentou:

“Eu respondi a esta pergunta após relatos de um show do W.A.S.P que terminou com Blackie soltando faixas pró-Trump. Mesmo se ele tivesse revelado faixas de alguém que eu apoiasse, eu ainda diria “WTF?!” Mídia social é uma coisa, reclame o quanto quiser. Mas um show? Não. Simplesmente não. Deixe a música unir.

Não tenho problema com um discurso político ocasional, mesmo de alguém com quem discordo veementemente, como Nugent, desde que não seja uma retórica violenta (que, infelizmente, ele segue à risca). Mas entendo que alguns preferem não ouvi-los e respeito isso. Faixas? Indesculpável.”

Assista ao vídeo:

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