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TOP 10: Thrash Metal Alemão

Há algum tempo, o Mundo Metal vem publicando algumas matérias que envolvem listas com os discos preferidos de seus redatores. Apesar de ser um tipo de artigo muito divertido para se fazer, reflete apenas a opinião pessoal de quem escreveu e, portanto, não pode ser considerado um ranking que representa verdadeiramente a posição do site como um todo. Para pagar tal dívida que tínhamos com vocês, resolvemos reunir todos os nossos colaboradores e estipular alguns critérios, objetivos e subjetivos, para que tivéssemos uma série de listas definitivas de alguns estilos.



Para começarmos, escolhemos o Thrash Metal da escola alemã. Devemos lembrá-los que estes rankings tem unicamente a função de entreter. Não queremos ditar regras ou verdades absolutas aqui. As posições de cada álbum são baseadas nas nossas análises pessoais e nos critérios que acreditamos serem os mais importantes, portanto, se você não concorda, não tem problema algum. Se o seu disco favorito não está na lista, use o espaço de comentários para argumentar sobre os motivos que te fazem acreditar que ele merecia estar.

Para compor esta lista, estipulamos certas regras como a entrada de somente um disco de cada banda e alguns do critérios que usamos para análise são a aceitação crítica dos registros, importância para a época, nível técnico em comparação a outros discos da banda e, obviamente, o fator diversão, entre outros.

Sem mais delongas, vamos aos 10 melhores discos do Thrash Metal alemão, segundo a equipe de redatores do Mundo Metal:



10 – Holy Moses – The New Machine Of Liechtenstein (1989)

Muito se fala em inclusão e, nos dias de hoje, muitas bandas que possuem integrantes mulheres são enaltecidas com toda a justiça. Se atualmente temos nomes como Alyssa White-Gluz, Angela Gossow, Tatiana Shmailyuk e muitas outras em destaque na cena Metal mundial, muito disso é devido as performances de Sabina Classen. Enquanto os marmanjos dominavam o Heavy Metal nos anos 80, o Holy Moses trouxe os vocais femininos cavernosos de Sabina como um retoque final para sua sonoridade. “The New Machine Of Liechtenstein” é o nosso escolhido para abrir o ranking do Thrash alemão e, sem dúvidas, é uma obra extremamente marcante.

9 – Assassin – The Upcoming Terror (1987)

O disco de estreia do Assassin jamais poderia deixar de ser mencionado em nossa lista. Além de ser um registro visceral, ainda traz composições técnicas e letras excelentes. Mesmo com a banda não conseguindo repetir o feito nos discos posteriores, “The Upcoming Terror” é um verdadeiro marco para o Thrash teutônico.

8 – Tankard – Chemical Invasion (1987)

Talvez a banda de Thrash mais divertida do mundo, o Tankard trouxe para o estilo um lado mais descontraído, inconsequente e politicamente incorreto. Se você adora músicas rápidas e energéticas, é um tomador de cervejas profissional e não corre de um bom mosh, certamente, o Tankard deve ser uma de suas bandas do coração. Mesmo sendo considerado o primo pobre do “Big Four alemão”, álbuns como “Chemical Invasion”, “Zombie Attack” e “The Mourning After” se transformaram em verdadeiros clássicos.

7 – Deathrow – Raging Steel (1987)

O Thrash alemão é repleto de ótimas bandas que lançaram alguns trabalhos realmente memoráveis e depois desapareceram. O Deathrow é uma dessas e, após 5 discos de estúdio memoráveis, resolveram encerrar as atividades. “Raging Steel” é o segundo da discografia e se equilibra muito bem entre o Thrash mais rápido e visceral, mas não deixa de lado a técnica e as construções mais arrojadas.



6 – Paradox – Heresy (1989)

Sabe aquela obra prima incontestável? “Heresy” é o grande masterpiece da excelente discografia do Paradox. Mesmo com outros discos extremamente competentes lançados, jamais conseguiram superar o poder de fogo deste registro. Thrash técnico, cheio de mudanças rítmicas, viradas inesperadas e muita melodia. Simplesmente irretocável.

5 – Violent Force – Malevolent Assault Of Tomorrow (1987)

Um dos muitos casos na história do Metal em que uma banda lança um debut sensacional e depois acaba. “Malevolent Assault Of Tomorrow” é uma verdadeira aula de agressão sonora e não deixa nada a desejar se for comparado com os grandes discos do estilo. Não tem o mesmo glamour e a mesma fama dos demais, mas faz a alegria dos garimpeiros como nós. Merece ser apreciado em cada detalhe.

4 – Exumer – Possessed By Fire (1986)

O Exumer tinha tudo para ser mais um dos nomes que surgem muito bem e depois desaparecem. Apareceram de forma fulminante com “Possessed By Fire” e “Rising From The Sea”, depois encerram atividades. Para nossa sorte, retornaram em 2008 e já foram mais três grandes obras para conta de lá para cá. “Possessed By Fire” é um trabalho perfeito e só não está mais bem colocado por que daqui em diante falaremos de obras absolutamente clássicas para o Metal mundial em geral.

3 – Destruction – Eternal Devastation (1986)

Também poderia ser “Infernal Overkill” ou “Release From Agony”, mas criamos uma regrinha para listar apenas um disco de cada banda e no caso de Destruction, Kreator e Sodom, fizemos uma votação interna para escolher qual o disco que seria elegível. “Eternal Devastation” foi o nosso escolhido por motivos óbvios, hinos como “Curse The Gods”, “Life Without Sense” e “Eternal Ban”, além das guitarras motoserra que dão um charme todo especial a este grande trabalho. Os riffs de Mike e os vocais Schmier soam perfeitos e são apenas alguns dos pontos que tornam este álbum obrigatório.



2 – Sodom – Agent Orange (1989)

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Apesar de “Persecution Mania” ser um dos registros mais fantásticos de todo o Thrash Metal, o nosso escolhido foi o “óbvio” “Agent Orange”. Apesar dos fãs do Sodom enaltecerem a discografia retilínea e sem deslizes, em se tratando de relevância, importância e peso histórico, o “Agente Laranja” é imbatível e traz hinos do porte de “Tired And Red”, “Remember The Fallen”, “Augesbombt”, “Baptism Of Fire” e a canção título. Sem concorrência.

1 – Kreator – Extreme Aggression

O maior expoente do Thrash alemão também foi a banda mais difícil de escolher um disco elegível para este humilde ranking. Poderia ser “Endless Pain”, poderia ser “Pleasure To Kill”, poderia ser “Terrible Certainty” e poderia ser “Coma Of Souls”, mas nosso escolhido foi o fabuloso “Extreme Aggression”, pois é nele que o Kreator definiu o seu estilo de som e é nele que estão hinos como “Betrayer”, “Love Us Or Hate Us”, “Some Pain Will Last”, “No Reason To Exist” e a poderosa faixa título.

Disco técnico, agressivo, trabalhado e bruto. Um verdadeiro masterpiece!

Redigido por: Fábio Reis

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