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Triumph: o que faria Rik Emmett não ter deixado o power trio? Ele mesmo responde

O vocalista/guitarrista Rik Emmett, ex-membro da banda canadense de Prog/Hard Rock, Triumph, estava afastado, tanto pessoal quanto prossionalmente, dos outros dois membros do power trio, o baixista Mike Levine e o vocal e baterista Gil Moore. Emmet contou ao The Metal Voice, como eles reataram a nível pessoal, explanando dessa forma:

   

“Quando voltei às reuniões e filmei documentários e outras coisas, não estava voltando à parceria. Não estava recebendo um pedaço do TRIUMPH de volta. Os outros caras são os donos. Eu estava apenas chegando como se eu fosse um acompanhante, um amigo, participando puramente por amizade e outras coisas. Não houve nenhum acordo que me importasse. Eles disseram: ‘Oh, se houver algum lucro, nós lhe daremos parte’. Eu digo, ‘sim, tanto faz’. Eu não me importo. Vamos apenas fazer o que há de ser feito. Farei isso pela amizade e farei isso mais pelo bem do legado do nome da marca, o que eu não nem possuo mais. Não tenho parte disso, mas não me importo.”

Ainda que diga que não é mais parte do Triumph, ele disse:

“Acho que tudo o que faço, com boa vontade, em relação a tudo que pertence ao Triumph, só me beneficia na vida que tenho, nos livros que escrevo. a palavra está na capa do meu livro, porque me ajuda no marketing das minhas próprias coisas. Não há como evitar isso.”

TRIUMPH / Reprodução / Acervo

Emmett, que saiu do TRIUMPH em 1988 por causa de disputas musicais e de negócios, seguiu carreira solo, enquanto o trio continuou com o futuro guitarrista do BON JOVI, Phil X, para mais um disco, “Edge Of Excess”, de 1992, logo após, em 1993, declarou o encerramentos de suas atividades.

Perguntaram se, algum fato poderia, na década de 1980, impedi-lo de deixar o TRIUMPH, Emmett disse:

“Acho que o que poderia ter me salvado, seria se a banda tivesse de alguma forma, por volta de 1984, 1985, talvez depois que o álbum ‘Thunder Seven’, que foi lançado com a MCA, logo que começamos lá, se tivéssemos conversado de fazer como o KISS fez, de cada membro fazer seu próprio álbum solo? em outras palavras, permitir que a parceria, a marca TRIUMPH deixe com que os caras se aventurem com coisas próprias. Você não vai desistir, você não vai vai embora, mas você receberá corda suficiente para poder sair e se enforcar. E então ela o puxará de volta quando chegar a hora de fazer o próximo registro do Triumph. Mas essa não era a mentalidade na época, porque se baseava no princípio dos três mosqueteiros como era desde o início, sempre houve o desejo, a energia para tentar manter isso, em vez de dizer: Espere, vamos ser um pouco flexiveis. Porém não, não permitiríamos isso… Ninguém iria dizer, ‘aqui está um orçamento para que você possa fazer seu [trabalho solo]’. Eles diziam na verdade: ‘Não, não, não, não. Faça-nos um disco comerical. Queremos receber nosso dinheiro de volta’.”

Moore, Levine e Emmett formaram o Triumph em 1975, misturando Hard Rock e Prog Rock com letras inspiradoras, albuns clássicos e hits, formando, desse modo, uma legião de fãs apaixonados e toda essa história foi contada no documentário “Triumph: Rock & Roll Machine”. Na época de lançamento do documentário, Emmett declarou:

“Eu estava dando uma entrevista outro dia, falando sobre o documentário. E o entrevistador dizia, ‘Oh, então vamos ter um insight verdadeiro.’ E eu respondi: ‘bem, deixe-me ver se você entendeu isso. Você vai ter um documentário feito pela Banger Films, que é essencialmente Sam Dunn e Marc Ricciardelli. E aqueles dois caras, eles sabem o que estão fazendo, pois, fizeram muitos desses: Rush, Iron Maiden, ZZ Top e Alice Cooper. Mas eles vão contar uma história. Eles sabem que, como cineastas, é isso que eles precisam fazer – você precisa fazer tudo para amarrar a uma história. Então, a história de Triumph será a que eles decidirão contar. E será baseada em qualquer filmagem que eles tenham disponível e em tudo o que eles decidirem [ponto de vista]: ‘Ooh, Rik saiu da banda no auge,’ e,’A banda desapareceu do dia para noite.’ E eu disse: ‘Bem, não é isso que eu sinto. Essa não é a minha história.’ E quando meu livro de memórias for publicado, terei uma oportunidade de contar mais sobre minha história, em oposição àquela que a Banger Films está contando a você em um documentário de Rock. O que não quer dizer que o documentário não seja ótimo – é ótimo – mas é a história deles. E minha história não é a história do Gil Moore, nem a do Mike Levine, embora houve uma história na qual estávamos nós três.”

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