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Sobre escrever uma autobiografia, Tim “Ripper” Owens diz: “Não quero necessariamente jogar as pessoas em situações onde podem ser atropeladas pela opinião pública”

Uma das características mais incríveis do mundo da música em geral é a possibilidade de acompanhar a trajetória de artistas e bandas de forma mais detalhada. Geralmente, cada carreira possui momentos marcantes, períodos de instabilidade, pontos obscuros, decisões difíceis e, é claro, muitas lições. Os fãs se interessam pelas dificuldades de seus ídolos e, certamente, querem saber mais e mais.



Muitos músicos entendem esta busca pelo conhecimento e, em determinado ponto, resolvem compartilhar tudo isso com seus seguidores. Um dos meios mais eficazes para se colocar tudo para fora são as autobiografias.

O ex-vocalista do Judas Priest, atualmente no KK’s Priest, Tim “Ripper” Owens, é um desses caras que possui uma trajetória incrível. Desde a forma com que passou de um cantor de banda cover ao posto de substituto do Metal God, Rob Halford, até sua passagem conturbada pelo Iced Earth, carreira solo, inúmeras participações em diversos projetos e culminando no atual momento.

O cantor falou ao podcast Scars And Guitars sobre a possibilidade de escrever uma autobiografia:



“Sim, eu gostaria de fazer uma. Só não sei se posso falar sobre tudo que aconteceu na minha carreira. Não sei se seria certo. Há bandas que podem fazer isso porque eram conhecidas por serem, digamos, elas surgiram nos anos 70 e 80, então há coisas que elas fizeram em suas carreiras e elas até gostam de falar sobre isso porque elas realmente estavam naquilo. Mas eu não sei. Eu não quero necessariamente jogar as pessoas em situações onde podem ser atropeladas pela opinião pública. acho que pode ser um pouco chato porque eu não vou poder falar sobre tudo. Por outro lado, acho que tenho muito o que falar, e talvez falar sobre tudo seria uma boa ideia. Poderia me fazer parecer um pouco mais aventureiro também. E poderiam pensar que estou inventando coisas.”

Mas a ideia existe e Tim “Ripper” Owens pensa nela com carinho. Ele explicou:

“Eu disse isso: vou escrever um livro, mas não vou escrever um livro que não me pague. Porque vejo tantos músicos e tantas pessoas escrevendo livros, e sei que eles não ganharam muito dinheiro com isso. Não estou dizendo que vou ficar super rico, mas sempre disse que se estou escrevendo um livro, ele terá que me pagar, e alguém vai estar me pagando para eu escrever o livro.



Não estou apenas colocando-o lá fora por colocar. Tenho que me aposentar em algum momento. Mas, sim, tive uma carreira incrível. Apenas um garoto de Akron, Ohio, que terminou tocando com os músicos que eu toquei, e tudo por causa do JUDAS PRIEST me dando uma chance de cantar para eles. E, sim, apenas um livro sobre com quem toquei e quando toquei com eles, seja Ace Frehley (Kiss) ou Scott Ian (Anthrax) ou quem quer que tenha sido é bem louco porque, de novo, eu ainda sou apenas um fã e um garoto de Akron, Ohio, que conseguiu fazer o que eu diz.”

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