Os rumores da reunião da formação clássica foram muitos na métade da década passada.
Em 2015, o Megadeth vinha do lançamento de um álbum que passou muito longe de ser um sucesso de crítica.
O disco “Super Collider” recebeu diversos ataques tanto por parte dos fãs quanto da mídia especializada, ambos classificaram o trabalho como sendo “morno, sem velocidade e pouco criativo”.
Nesta fase, Dave Mustaine acabou tendo que lidar com a saída inesperada do guitarrista Chris Broderick e do baterista Shawn Drover.
Ele recebeu pressão da gerência da banda para trazer de volta o guitarrista Marty Friedman e o baterista Nick Menza
Ou seja, a formação clássica que gravou “Rust In Peace”, “Countdown To Extinction”, “Youthanasia” e “Cryptic Writings”.
Seria um sonho para os fãs verem a formação clássica atuar novamente.
Em uma nova entrevista concedida ao jornalista Jessie David, do site Metal Wani, David Ellefson, ex-baixista do Megadeth, revelou alguns aspectos importantes sobre esta tentativa de reunião ocorrida há oito anos atrás.
Ele disse o seguinte:
“Bem, foi uma espécie de imposição da administração da banda sobre nós. Eu disse a Dave, ‘Cara, temos que colocar um freio nisso’, Porque, olha, antes de mais nada, tínhamos acabado de fazer a turnê comemorativa tocando ‘Rust In Peace’ na íntegra… Fizemos isso durante um ano inteiro logo que voltei para a banda em 2010. Gravamos o álbum ao vivo no Palladium, em Hollywood, e Foi tocado incrivelmente bem com aquela formação da época, com Shawn Drover e Chris Broderick. E eu disse: ‘Olha, não podemos trazer os velhos tempos de volta e talvez fazer com que não sejam tão bons assim’.
E, novamente, Marty friedman e Nick menza estiveram em momentos musicais muito diferentes desde que estavam conosco no grupo. Nick teve alguns problemas de saúde e não demorou muito, foi apenas alguns anos depois disso que, infelizmente, ele faleceu.
Então ele tinha alguns problemas de saúde. A vida é mais difícil para os bateristas, porque os bateristas precisam ter um físico muito melhor. E para eles voltarem tocando tudo na ponta dos cascos realmente acertando a mão e sendo tão bons ou melhores do que eram 10 ou 15 anos antes, oh, é muito difícil. É como um atleta. Imagine voltar a jogar basquete ou fechar grand slams como se estivesse em seu dia de glória, é muito difícil conforme você envelhece. Então, não era para ser.”
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